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– 25-05-2007 |
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Avalia��o de riscos e benef�cios dos novos sistemas agr�colasO CiB � Centro de Informação de Biotecnologia � vem divulgar um relatério sobre a avalia��o de riscos e benef�cios dos novos sistemas agr�colas, quer utilizem m�todos biotecnol�gicos ou outros. O documento foi publicado pelo ACRE, no in�cio de Maio de 2007, e tem o objectivo de promover a avalia��o equilibrada das implica��es dos novos cultivos e pr�ticas agr�colas. Segundo o ACRE � Comit� Consultor para as Liberta��es no Ambiente do Reino Unido �, nos �ltimos anos tornou-se evidente a exist�ncia de inconsist�ncias na regulamentação das avalia��es dos impactos ambientais para culturas geneticamente modificadas (GM), quando comparadas com a das avalia��es para culturas convencionais ou novas pr�ticas agr�colas. A Directiva Europeia 2001/18 requer avalia��es de risco dos poss�veis impactos ambientais negativos – sejam imediatos, a longo prazo, directos ou indirectos � para cada tipo de cultivar GM espec�fica. No entanto, o mesmo tipo de avalia��es não � requerido para a aprova��o de cultivos convencionais e/ou altera��o de pr�ticas agr�colas. Estudos indicaram que as mudan�as de pr�ticas podem ser t�o significativas como as associadas ao uso de cultivares GM. O ACRE � cr�tico relativamente ao facto de, por exemplo, ser requerida apenas a avalia��o dos impactos negativos e defende que deveria ser Também obrigatério o fornecimento de informações sobre os impactos positivos de quaisquer altera��es das pr�ticas agr�colas. Segundo aquela instituição brit�nica, as avalia��es mostraram que as diferen�as entre os impactos na flora e na fauna selvagens podem ser maiores entre cultivos convencionais diferentes (por exemplo, entre milho e colza) do que entre culturas GM e as suas hom�logas convencionais. Neste contexto, o ACRE cr�tica Também que requerimento de informações seja feito exclusivamente para a compara��o entre os poss�veis impactos negativos entre culturas GM e as suas hom�logas convencionais. Esta situa��o �, segundo o ACRE, contradit�ria com o destaque que tem sido dado �s pr�ticas que promovem a multifuncionalidade dos sistemas agr�colas (que aumentam a disponibiliza��o de produtos e serviços com benef�cios ambientais, para além de alimentos, t�xteis, entre outros). Alguns desses benef�cios são, por exemplo: a protec��o contra cheias, redu��o de produtos fitofarmac�uticos, redu��o directa ou indirecta das emissões de di�xido de carbono, capta��o de carbono, estática das paisagens e protec��o da biodiversidade. O Centro de Informação de Biotecnologia, tal como o ACRE, defende que � necess�rio dar prioridade � compreensão dos potenciais riscos e benef�cios das novas tecnologias agr�colas (envolvendo engenharia gen�tica ou outros m�todos). O CiB defende ainda que, para promover a sustentabilidade econ�mica e social e a gestáo adequada da �pegada ambiental� da agricultura, dever� ser efectuado um balanão entre os potenciais impactos negativos e positivos antes de se disseminarem essas tecnologias na comunidade de agricultores.
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