Artigo publicado na Nature com cientistas portugueses conclui que as ondas de calor marinhas são mais intensas e duradouras entre os 50 e 250 metros, onde se encontra maior biodiversidade.
Em 2023, a temperatura dos oceanos esteve mais alta desde que há registos e houve várias ondas de calor marinhas – períodos de temperaturas superiores à média, com duração de pelo menos cinco dias. Quer no Mediterrâneo quer no Atlântico Norte, as águas aqueceram. O que uma equipa internacional com três cientistas de instituições portuguesas descobriu é que as ondas de calor se fazem sentir mais e durante mais tempo a uma profundidade entre 50 e 250 metros, e não à superfície. E isso é mau, […]
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