A Confederação Empresarial de Portugal (CIP) elegeu os órgãos sociais para os próximos quatro anos, uma equipa liderada por Armindo Monteiro que sucede a António Saraiva.
O movimento associativo empresarial elegeu Armindo Monteiro e a sua proposta “A Força da Economia é a Força de Portugal”. A nova equipa considera que, apesar do acordo de concertação social assinado em setembro, as políticas públicas atuais ficam aquém das necessidades do país e provocam um atrito contraproducente, expondo as empresas e os trabalhadores a um risco económico desnecessário. Na primeira comunicação pública após ser eleito, Armindo Monteiro confirmou que o seu mandato vai exigir a plena participação das empresas no esforço coletivo de transformação económica, desenvolvimento social e reforma do Estado, como instrumento de promoção do bem-estar e da coesão social. “O nosso país tem de estar focado nos desafios. Não pode perder mais tempo em discussões ideológicas estéreis afastadas dos problemas reais das pessoas e das empresas. Não há tempo a perder. As empresas farão a sua parte, compete ao poder político eleito fazer a sua. A CIP contribuirá com sugestões, abertura negocial e vigilância democrática.” A tomada de posse está agendada para 12 de abril. Fonte: CIP, 30/03/2023
O movimento associativo empresarial elegeu Armindo Monteiro e a sua proposta “A Força da Economia é a Força de Portugal”. A nova equipa considera que, apesar do acordo de concertação social assinado em setembro, as políticas públicas atuais ficam aquém das necessidades do país e provocam um atrito contraproducente, expondo as empresas e os trabalhadores a um risco económico desnecessário.
Na primeira comunicação pública após ser eleito, Armindo Monteiro confirmou que o seu mandato vai exigir a plena participação das empresas no esforço coletivo de transformação económica, desenvolvimento social e reforma do Estado, como instrumento de promoção do bem-estar e da coesão social. “O nosso país tem de estar focado nos desafios. Não pode perder mais tempo em discussões ideológicas estéreis afastadas dos problemas reais das pessoas e das empresas. Não há tempo a perder. As empresas farão a sua parte, compete ao poder político eleito fazer a sua. A CIP contribuirá com sugestões, abertura negocial e vigilância democrática.”
A tomada de posse está agendada para 12 de abril.
Artigo publicado originalmente em CAP.
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