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– 05-09-2008 |
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Alentejo prev� cerca de 30 por cento de quebra na produ��o deste anoA Comissão Vitivin�cola Regional Alentejana (CVRA) estima que as vindimas deste ano sejam marcadas por uma quebra na produ��o, na ordem dos 30 por cento, o que se justifica pela chuva que caiu durante o período de flora��o e por algumas vinhas estarem a atravessar um processo de altern�ncia de produ��o, ou seja, um "descanso" ap�s dois anos em que se registaram as maiores campanhas de sempre. No entanto, os "stocks" v�o satisfazer as necessidades do mercado e para os consumidores h�, Também, a garantia de que a matéria-prima vai redundar em vinhos de ineg�vel qualidade. Com os Vinhos do Alentejo a representarem mais de 40 por cento das vendas de vinho no mercado nacional, � sempre grande a expectativa em torno das vindimas. Das oito zonas vitivin�colas em que se divide o Alentejo, apenas na situada mais a norte – Portalegre – � que a campanha ainda não teve in�cio, devido �s caracterásticas muito pr�prias da regi�o, seja a nível. clim�tico (por ser afectada por um microclima) mas Também orogr�fico. Na sequ�ncia da forma como tem decorrido a vindima nas restantes zonas (nomeadamente em Borba, �vora, Granja/Amareleja, Moura, Redondo, Reguengos e Vidigueira) e em função dos indicadores j� recolhidos pelos t�cnicos da ATEVA – Associa��o T�cnica dos Viticultores do Alentejo estima-se que "o Alentejo tenha uma perda significativa de produ��o este ano, na ordem dos 30 por cento, mas os stocks dos produtores asseguram as necessidades de mercado", sublinha Mota Barroso, membro da direc��o da ATEVA. As castas brancas estáo a ser as mais afectadas pela quebra de produ��o, em todas as sub-regi�es do Alentejo, com Borba a apontar para valores na ordem dos 40 por cento e de 30 por cento para as castas tintas. Apesar de tudo, os indicadores de qualidade na regi�o são muito positivos, a exemplo do que acontece em �vora, Reguengos e no Redondo, mas Também na Vidigueira, com uvas s�s, bom grau e acidez equilibrada. Em Reguengos, j� foram vindimados cerca de 700 mil quilos de uva, perspectivando-se quebras finais entre os 30 a 35 por cento. As regi�es situadas nos dois extremos do Alentejo – Portalegre a norte e Vidigueira a sul – são as que perspectivam uma quebra menos acentuada, na ordem dos 20 por cento. A produ��o elevada que se registou nas duas últimas vindimas, justifica em parte a quebra na produ��o que se está a verificar, pelo facto da natureza impor o "descanso" das vinhas. No entanto, os respons�veis da ATEVA afirmam que a precipita��o e as temperaturas relativamente baixas que ocorreram em Maio, por altura da flora��o da vinha, Também estáo a ter influ�ncia nestes resultados. Para o consumidor fica, no entanto, a certeza de que os "Vinhos do Alentejo" iráo continuar a satisfazer as necessidades do mercado e com vinhos de inquestionível. qualidade, face aos indicadores de qualidade que t�m sido registados nos primeiros dias de vindima. �vora, 4 de Setembro de 2008
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