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Artigo do arquivo do Agroportal entre 1999 e 2014.

A revolução da informação na gestão das parcelas agrícolas – Ricardo Braga

por Ricardo Braga
12-07-2004 | 00:00
em Arquivo Opinião
Tempo De Leitura: 4 mins
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A “revolução da informação” está a ter largas consequências ao nível da produção agrícola mundial. Um dos mais claros sintomas desta revolução é a disponibilização de elevadas quantidades de informação a preço reduzido (“Low Cost of Knowledge”). Cada vez é mais barato monitorizar diversas varáveis no campo, analisar os dados no computador e tomar decisões tácticas de acordo com os objectivos de produção. Por exemplo, são já relativamente vulgares estações meteorológicas instaladas nas explorações agrícolas para monitorização da incidência de doenças ou da ocorrência de geadas. Outro tipo de ferramentas de monitorização ambiental que começam também a tornar-se vulgares são as sondas para monitorização da água no solo e gestão da rega. Mais recentemente começam a ser utilizadas na agricultura ferramentas tornadas economicamente viáveis com a sua adopção generalizada: Sistemas de Informação Geográfica (SIG), Sistemas de Posicionamento Global (GPS), Detecção Remota, Tecnologia de taxa variável (VRT), Sensores vários, Modelação e optimização computacional, Telecomunicação, etc.

A aplicação de todas estas técnicas na gestão das explorações agrícolas foi designada por “Agricultura de Precisão”, cujo intuito é aumentar a resolução espacial e temporal com que as decisões agronómicas são tomadas nas explorações agrícolas, aumentando a produtividade das parcelas e reduzindo os custos de produção e os impactes ambientais. Por exemplo, em vez de efectuar uma recomendação de fertilização para a média de uma parcela faz-se um levantamento das disponibilidades do nutriente em cada ponto (a resolução é variável com a aplicação), elabora-se o mapa de recomendação e, finalmente, aplica-se o adubo em função desse mapa. Este procedimento, simples de descrever, levanta uma série de questões novas. É para responder a essas questões que surgem na agricultura as tecnologias anteriormente enumeradas. A elaboração de mapas é auxiliada pelo GPS, a análise de informação geo-referenciada pelos SIG e a aplicação diferenciada de factores pela VRT e GPS (basicamente, o GPS fornece o posicionamento em função do sinal recebido dos satélites e o VRT ajusta a dose de adubo a aplicar em função dessa posição e do mapa de recomendação).

Dentro desta área, a tecnologia que tem sido mais utilizada é a monitorização da colheita associada a GPS (conhecidos por “monitores de colheita”). Desta forma, em vez de o agricultor saber a produtividade média de uma parcela, ele tem à sua disposição um mapa da parcela com a respectiva produtividade em cada ponto. Estes mapas de produtividade têm registado bastante variabilidade (muita da qual o agricultor já sabia existir) originando diversos tipos de implicações. Em função do padrão (em linhas, aleatória, etc.) e magnitude da variabilidade observada e de indagações adicionais é possível identificar o ou os factores responsáveis (infestantes, stress de nutrientes, tipo de solo, microclima, capacidade de armazenamento de água do solo, deficiente funcionamento do sistema de rega, etc.) e actuar ou não de acordo (consoante seja ou não economicamente ou tecnicamente viável), no sentido de corrigir ou atenuar localmente o problema.

Outro tipo de actuação possível é a determinação de nutrientes exportados em função da diferente produtividade de cada ponto da parcela. Deste modo pode criar-se um mapa de exportações e consequentemente usá-lo na condução da fertilização. Os monitores de colheita começaram a ser mais utilizados nos inícios dos anos 90 fundamentalmente em cereais para grão (milho e trigo). Actualmente, este tipo de tecnologias é já utilizado em Soja, Batata, Citrinos, Beterraba, Cana-de-Acúçar, Olival e Vinha. A segunda tecnologia mais divulgada no âmbito da gestão intra-parcela das culturas é a aplicação diferenciada no espaço de nutrientes (P e K) e calcário através de dispositivos de aplicação a taxa variável (VRT). Os sistemas com VRT diferem basicamente dos distribuidores convencionais pela capacidade de alterar o débito de produto em função da localização na parcela. Assim, quando alimentados com um mapa de prescrição, os sistemas VRT poderão ajustar as quantidades de adubo em função do tipo de solo/estado da cultura.

Nos Estados Unidos, a gestão intra-parcelar já é utilizada pelos agricultores há alguns anos (desde os anos 80), tendo sido adoptada em larga escala em muitos locais (cerca de 50 % das ceifeiras são vendidas com monitor de colheita e GPS). No resto do Mundo a adopção não é tão generalizada havendo contudo as excepções da Inglaterra, França, Alemanha, Austrália e Brasil.

Nas explorações portuguesas conhecem-se apenas 4 exemplos preliminares de gestão intra-parcelar em condições de campo. De facto, a única componente utilizada por esses agricultores em condições reais é a monitorização da produtividade dos cereais (nomeadamente na cultura do milho). Na verdade, existem já algumas ceifeiras debulhadoras, todas elas pertencentes a alugadores de máquinas agrícolas, com monitores de colheita e GPS, que permitem mapear a produtividade das culturas. Nos próximos anos veremos, sem dúvida, este tipo de conceitos e tecnologias a tornar-se uma realidade comum.

Ricardo Braga
Professor – Adjunto
Escola Superior Agrária de Elvas
Instituto Politécnico de Portalegre

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