Os recurso hídricos e a adaptação às alterações climáticas na zona do Médio Tejo estiveram em discussão em mais um Encontro Fora da Caixa, organizado pela Caixa Geral de Depósitos com o apoio do Expresso
É o rio abandonado que os empresários da região querem ver valorizado com um projeto de longo prazo. O rio é o Tejo e a região é a da Médio Tejo, em que o aproveitamento de recursos hídricos para a agricultura assume uma grande importância. Sobretudo em época de Plano de Recuperação e Resiliência e retoma pós-pandemia.
Criar uma espécie de “Alqueva do Tejo” foi um dos temas principais da edição desta tarde dos Encontros Fora da Caixa que teve lugar no Convento de Cristo, em Tomar, com organização da Caixa Geral de Depósitos e apoio do Expresso. Empresários de vários sectores reuniram-se para discutir perspetivos de futuro e perceber como o dinamismo local ajuda a superar o “esquecimento” a que a região foi votada.
“O problema”, explica José Núncio, presidente da Federação Nacional de Regantes de Portugal, é a perceção “que a região é autossuficiente” e que os agricultores conseguem encontrar soluções sem investimentos de grande dimensão. Algo que pode mudar numa altura em que “é possível que com o PRR, e […]