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– 24-03-2008 |
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Alentejo: Quercus denuncia abate ilegal de azinheiras por empres�rios espanh�isA associa��o ambientalista Quercus acusa empres�rios espanh�is de promoverem o abate ilegal de centenas de azinheiras no Alentejo e exige a abertura de um processo de averigua��es e a plantação de novas �rvores desta esp�cie protegida. Em comunicado, a associa��o afirma que está a aumentar a amea�a sobre os montados de sobro e de azinho, duas especies protegidas em Portugal, uma vez que empres�rios espanh�is pretendem plantar olival intensivo nas inúmeras herdades alentejanas que t�m vindo a comprar nos �ltimos anos. "O precedente surgiu no caso do Monte Espada, entre Santiago do Cac�m e Aljustrel, quando um empres�rio espanhol abateu mais de 600 azinheiras e 50 sobreiros, num único fim-de-semana", denuncia a Quercus, adiantando que uma parte da opera��o foi autorizada pelos serviços da Circunscri��o Florestal do Sul, mas outra parte resultou de um abate ilegal. De acordo com os ambientalistas, o mesmo terá acontecido na Herdade da �nsua, localizada junto ao rio Guadiana, no concelho de Serpa, uma propriedade adquirida no ano passado por uma empresa espanhola com o objectivo de plantar olival intensivo numa área onde existiam cerca de 700 hectares de montado de azinho. "Foi efectuado um abate ilegal de azinheiras. Posteriormente foi requerido o abate de 613 �rvores adultas, muitas delas centen�rias, tendo sido emitida autoriza��o (…) através da Direc��o-Geral dos Recursos Florestais (DGRF), alegadamente por se encontrarem secas ou doentes", adianta a associa��o, que "estranha" o ocorrido, uma vez que "o arvoredo se encontrava maioritariamente verde". No ambito deste caso, a Quercus apresentou duas queixas desde 15 de Fevereiro junto da Circunscri��o Florestal do Sul da DGRF, mas afirma não ter obtido qualquer resposta até ao momento. A associa��o diz ter tido, entretanto, conhecimento de que as autoridades suspenderam a autoriza��o de abate, por constatarem a exist�ncia de muitas �rvores aparentemente saud�veis. No entanto, adianta, a empresa espanhola continuou a cortar as azinheiras, "destruindo a prova essencial para a sua responsabiliza��o". Perante estas situa��es, a Quercus "exige uma peritagem e o embargo efectivo da ac��o, devendo ser reposta a legalidade com a plantação de novas azinheiras e interditando a plantação de olival intensivo pelo período de 25 anos".
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