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– 30-04-2008 |
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Forestis quer saber "real dimensão" do foco de nem�todo na regi�o CentroA Forestis – Associa��o Florestal de Portugal quer que o Governo crie uma comissão independente, integrando investigadores universit�rios, para avaliar "a real dimensão" do foco da doen�a do pinheiro detectado na regi�o Centro. Depois de se ter reunido, segunda-feira, com a Associa��o dos Produtores Florestais do Concelho de Arganil, a Associa��o Florestal do Pinhal e a Associa��o Florestal do Concelho de G�is, a Forestis decidiu propor ao Ministério da Agricultura, do Desenvolvimento Rural e das Pescas a criação de uma comissão independente que, "para além de t�cnicos do ministério da Agricultura, integre t�cnicos e investigadores de duas universidades portuguesas". "Este grupo dever� come�ar a trabalhar de imediato na identifica��o e delimita��o da totalidade da zona afectada, para que se possa informar devidamente os propriet�rios florestais", sustenta a Forestis em comunicado enviado � agência Lusa. Em causa está o foco de nem�todo, causador da doen�a do pinheiro, detectado pela primeira vez em 1999 na Pen�nsula de Set�bal e que nos �ltimos dias voltou a ser encontrado em pinhais no distrito de Coimbra. Para o presidente da Forestis, Francisco Carvalho Guerra, "não se compreende que, uma semana ap�s ser tornada pública pelo ministério esta situa��o, ainda não existam medidas para acompanhamento aos propriet�rios a não ser a informação que as organizações t�m veiculado localmente aos seus associados". Para a Forestis, � Também "estranho" que a reuni�o entre as associa��es de propriet�rios e o director da Circunscri��o da Regi�o Centro da Direc��o Geral dos Recursos Florestais (DGRF), agendada para hoje, tenha sido desmarcada. "As associa��es de propriet�rios florestais estáo a acompanhar a situa��o e fazem questáo de ser informadas e envolvidas na solu��o do problema", sustenta Carvalho Guerra. Segundo refere, a Forestis e as suas associadas da regi�o Centro "estáo empenhadas em encontrar muito rapidamente formas de solucionar o problema". Para isso, exigem que a DGRF elabore, "no curto prazo", um plano de interven��o que evite a prolifera��o do nem�todo nas regi�es em causa. Esse plano, sustenta, dever�� incluir a prospec��o no terreno, "para avaliar a real dimensão do problema", ac��es de informação e forma��o aos propriet�rios florestais, "para evitar a dissemina��o do nem�todo", e o apoio na coordena��o do abate de �rvores com sintomas e eventual comercializa��o do material lenhoso nas zonas de protec��o, "para melhor compensar as perdas de rendimento". "As associa��es estáo dispostas a colaborar nestas tr�s linhas de trabalho, para o que querem ver criadas as condi��es necess�rias � execução dessas tarefas, � semelhan�a do que j� se verificou anteriormente noutras zonas do país", referem. Fundada em 1992 para fomentar o associativismo florestal a nível. local, a Forestis diz ser, actualmente, a maior associa��o florestal do país, agregando 30 organizações de propriet�rios florestais em Portugal. Juntas, a Associa��o dos Produtores Florestais do Concelho de Arganil, a Associa��o Florestal do Pinhal e Associa��o Florestal do Concelho de G�is representam cerca de 30 mil hectares de terreno e englobam 1.700 propriet�rios florestais.
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