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– 16-06-2007 |
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T�cnicos da UTAD v�o avaliar combate aos inc�ndios em PortugalT�cnicos da Universidade de Vila Real v�o avaliar, este Ver�o, o combate aos grandes fogos florestais para melhorar as estratégias de combate e reduzir a área ardida em Portugal. "A nossa aposta � não termos inc�ndios", afirmou ontem o secret�rio de Estado da Protec��o Civil, Ascenso Sim�es, durante a assinatura do protocolo para a Avalia��o das Opera��es de Ataque Ampliado a Inc�ndios Florestais entre a Universidade de Tr�s-os-Montes e Alto Douro (UTAD) e a Autoridade Nacional de Protec��o Civil (ANPC). Para reduzir os grandes inc�ndios em Portugal, os t�cnicos da UTAD, coordenados pelo investigador Herm�nio Botelho, v�o avaliar a actua��o do dispositivo da ANPC e dos bombeiros nos inc�ndios com mais de oito horas que ocorram entre Julho e meados de Setembro. Neste período mais cr�tico de inc�ndios florestais em Portugal, conhecido como a Fase Charlie, v�o estar empenhados no combate aos inc�ndios florestais cerca de nove mil homens. "Sabemos como se combate um grande inc�ndio. Mas Também sabemos que h� dificuldades e debilidades que precisamos de corrigir e � para essas que vamos ter que olhar", afirmou o secret�rio de Estado. Ascenso Sim�es acrescentou que � medida que os t�cnicos forem avaliando v�o ser introduzidas, imediatamente, as correc��es através dos comandos distritais. A maior parte dos inc�ndios � extinto logo nas primeiras horas, existindo, no entanto, um n�mero de igni��es que não são dominadas � nascen�a e se transformam em grandes inc�ndios. �, a partir desse momento, que � preciso fazer um refor�o do teatro de opera��es. A UTAD destacar� para a sede da ANPC dois colaboradores para tratamento de dados, defini��o de indicadores de gestáo e prepara��o e elabora��o de relatérios semanais de monitoriza��o das opera��es de combate. No terreno, t�cnicos e alunos da UTAD, v�o fazer a monitoriza��o dos inc�ndios, desde os meios colocados no terreno, da sua capacidade de interven��o, da log�stica agregada, da forma de ataque, dos recursos a t�cnicas de fogo controlado e de contra-fogo, � incorpora��o de analistas de inc�ndios para uma melhor leitura do teatro das opera��es. "V�o avaliar um conjunto de indicadores que hoje são essenciais para não termos inc�ndios t�o grandes", afirmou Ascenso Sim�es. Em Outubro, disse, vai fazer-se uma "avalia��o global" a partir da qual "seráo promovidas as altera��es mais estruturais que são necess�rias introduzir no dispositivo do ano 2008". O secret�rio de Estado sustenta Também que o Governo está disponível. para "alargar" o protocolo com a UTAD nos "próximos dois ou tr�s anos", uma situa��o que será determinada mediante os resultados da investiga��o. Salientou ainda que a academia transmontana foi a escolhida para a elabora��o deste protocolo por ser "reconhecida", nacional e internacionalmente, pelo seu trabalho cient�fico no estudo do comportamento dos fogos. O departamento florestal da UTAD tem desenvolvido, nos �ltimos anos, um vasto trabalho de investiga��o, designadamente na criação e acompanhamento das equipas de fogos t�cticos, em que se utiliza o contra-fogo como uma das formas de combater o inc�ndio. Em 2006, os inc�ndios florestais queimaram 4.098 hectares no distrito de Vila Real, menos 87,7 por cento do que em igual período do ano anterior (33.112 hectares). Entre 01 de Janeiro e Domingo, dia 10 de Junho, os bombeiros registara 232 inc�ndios no distrito e uma área ardida de 187,4 hectares.
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