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– 01-09-2004 |
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CAP recusa acusa��es de compadrio entre ind�stria e produtores de tomateA Confedera��o dos Agricultores de Portugal (CAP) recusou ontem as acusa��es feitas pela Confedera��o Nacional da Agricultura (CNA) da exist�ncia de "compadrio" entre a ind�stria e as organizações de produtores. "A CNA não fez mais do que reafirmar o que a CAP tinha declarado anteriormente sobre as dificuldades no escoamento do tomate, acrescentando uma acusa��o infundada de conluio entre as organizações de produtores, associadas � CAP, e a ind�stria de transforma��o", refere a Confedera��o em comunicado. Na sexta-feira a CNA considerou que o fecho de algumas f�bricas ao fim-de-semana � uma "das coisas menos claras que acontecem no sector do tomate", o que cria dificuldades no escoamento do produto. Em confer�ncia de imprensa, Am�ndio Freitas sublinhou que a situa��o não � denunciada e que os interesses dos produtores individuais não são defendidos devido ao "grande compadrio que existe entre a ind�stria e as organizações de produtores", que estáo associadas � CAP. Tr�s dias antes, a CAP emitiu um comunicado onde alertou para as dificuldades de escoamento de tomate devido � falta de capacidade da ind�stria transformadora em receber toda a produ��o. Na nota de imprensa, a CAP criticou o facto de as f�bricas continuarem a laborar com a cad�ncia normal, quando t�m capacidade para mais. Hoje, a Confedera��o presidida por Jo�o Machado garante "que sempre promoveu o di�logo entre todos os agentes econ�micos intervenientes no sector" e que "nunca deixou de denunciar situa��es que estavam menos correctas ou preocupavam os agricultores e as suas organizações". "A CNA terá de ir mais além na sua actua��o, não se podendo ficar somente por afirma��es que tentam, com demagogia e falta de rigor, caluniar todo um sector, em prol de objectivos que nada t�m a ver com a defesa dos leg�timos interesses dos agricultores", sublinha a Confedera��o dos Agricultores de Portugal. A CAP considera que a reduzida representatividade da CNA no sector do tomate de ind�stria se deve ao facto da grande maioria das organizações de produtores "não se reverem num discurso e numa l�gica demag�gica, oriunda de um partido pol�tico, de que a CNA � o seu bra�o agr�cola".
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