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– 01-05-2004 |
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It�lia : Primeira universidade de ci�ncias gastron�micas inaugurada domingoRoma, 30 Abr A semana inaugural, em Pollenzo (norte), entre 02 e 09 de Maio, será marcada por numerosas confer�ncias dedicadas ao vinho e � boa mesa proferidas por "chefes" da craveira do franc�s Paul Bocuse e personalidades como o escritor italiano Umberto Eco ou o antigo ministro da Cultura franc�s Jack Lang. Esta universidade, que o seu fundador, Carlo Petrini, diz ser �nica no mundo, acolher� 600 estudantes por ano e um corpo docente de 130 conceituados professores italianos, norte-americanos, franceses, australianos e japoneses. Cerca de 70 alunos come�ar�o em Outubro o primeiro ano lectivo de um ciclo de tr�s anos j� reconhecido pela União Europeia, havendo "490 pr�-inscri��es registadas de 32 países diferentes", afirmou Petrini. Ser�o precisos tr�s anos para obter um diploma em ci�ncias da gastronomia, além de dois anos opcionais de especializa��es e tr�s estágios obrigatérios por ano nesta universidade, que terá um tutor por cada 15 alunos e uma propina de 19.000 euros por ano. "A universidade não ensinar� a cozinhar, mas formar� futuros gerentes de empresas agro-alimentares, directores comerciais, jornalistas, cr�ticos gastron�micos e editores de livros de cozinha", explicou Vittorio Manganelli, director da instituição. Hist�ria da cozinha e da gastronomia, Antropologia da alimenta��o e Mercado dos produtos agro-alimentares são alguns dos cursos que permitiráo obter um dos dois diplomas desta universidade: "Ci�ncia da Comunica��o Alimentar e Gastron�mica" ou "Gestáo da Produção e da Distribui��o dos Produtos Alimentares". A universidade divide-se por dois locais, um em Pollenzo, perto de Turim, e o outro em Colorno, na regi�o de Parma, um centro da gastronomia e da ind�stria agro-alimentar italiana. O edif�cio principal de Pollenzo está situado entre as ru�nas da antiga Academia Real de Agricultura da Casa de Sab�ia, principal resid�ncia agr�cola da fam�lia real, inventariada no patrim�nio mundial da UNESCO. Os 7.000 metros quadrados do edif�cio seráo divididos por quatro entidades: a universidade, um hotel de luxo, um restaurante e um banco de vinho com capacidade para 300.000 garrafas. O projecto, com um custo total de 21 milhões de euros, foi financiado na sua maioria pelas regi�es do Piemonte e da Emilia-Romana, membros da associa��o Slow Food, e ainda por empresas agro- alimentares como a Ferrero (chocolates) e grandes produtores vit�colas italianos como a Antonori. Carlo Petrini tinha j� o seu nome ligado � funda��o da associa��o italiana Slow Food, que com os seus 18 anos de exist�ncia se converteu numa verdadeira ONG do patrim�nio gastron�mico mundial, congregando actualmente 100.000 membros em 40 países.
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