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– 05-06-2004 |
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Ministério da Agricultura aposta na forma��o e InovaçãoSantar�m, 05 Jun Sevinate Pinto, que hoje inaugurou a 41� edição da Feira Nacional da Agricultura / 51� Feira do Ribatejo, em Santar�m, afirmou que o sistema de forma��o profissional � aquele em que o Ministério quer introduzir maiores altera��es. O Ministério está a preparar um projecto que visa "pegar numa parte dos encargos actuais" e investi-los em "forma��o de excel�ncia", disse. "Com um grupo pequeno de jovens conseguimos mand�- los para todas as partes do Mundo, sem encargos incomport�veis", adiantou, lembrando que, no sistema actual, o Ministério faz pouca forma��o profissional directa. Esclareceu que actualmente o Ministério tem acordos com associa��es como a Confedera��o Nacional de Agricultores (CNA, com a qual estabeleceu recentemente um protocolo trianual de 13 milhões de euros) e a Confagri. Numa refer�ncia a um espaço presente na feira designado como "ilha tecnol�gica", – virado para empresas, instituições, escolas e universidades com trabalhos nesta área -, o ministro afirmou que s� com uma aposta na forma��o e na Inovação, Portugal poder� ultrapassar a diferen�a que o separa dos concorrentes, nomeadamente europeus. Na visita � "ilha tecnol�gica", Sevinate Pinto ficou a saber que a Universidade Nova está a desenvolver, em parceria com uma empresa e por encomenda da Confedera��o dos Agricultores de Portugal (CAP), um sistema de detecção de inc�ndios, cuja fase de experimenta��o (or�ada em 30.000 euros por um período de um ano) admitiu vir a apoiar. Sevinate Pinto real�ou o esfor�o do Centro Nacional de Exposi��es e Mercados Agr�colas (CNEMA) para dar "nova din�mica" a uma feira � qual atribuiu uma "carga simb�lica muito importante", como festa da ruralidade. A sua presença hoje em Santar�m visou Também mostrar que "o mundo rural está vivo, � din�mico e tem prazer em mostrar os seus valores", disse, declarando que a sua maior frustra��o enquanto ministro está a ser não conseguir "franquear" a rela��o com o público. Para Sevinate Pinto, existe um "bloqueio", que no seu entender nem � intencional nem de "cabala", um desinteresse da comunica��o social pelos temas da agricultura e do mundo rural, que considerou "francamente estranho" e "inexplic�vel". "Em cada esquina ouvimos dizer que não h� agricultura, o que � uma coisa estápida, anormal, injustificada", disse, frisando que em Portugal "h� agricultores, estáo vivos e em certos sectores bastante din�micos, revelando capacidades que muitas vezes são desconhecidas". No seu entender, esta postura "deve pertencer ao subconsciente do país", com "reflexos na comunica��o social". "Se calhar somos broncos em matéria de comunica��o", disse, admitindo que as causas do alegado desinteresse por estas matérias possa derivar do facto de a comunica��o social achar que o que � feito "� propaganda". Sevinate Pinto reconheceu, contudo, que existem falhas em matéria de marketing por parte do sector, considerando que a promo��o � essencial e que o empres�rio agr�cola de hoje "tem de ser global". Durante os próximos nove dias, a Feira Nacional de Agricultura espera atrair mais de 200.000 visitantes, não s� para tomarem contacto com as novidades do sector, este ano presente em for�a com cerca de 700 expositores, mas Também para apreciarem as manifesta��es culturais ligadas ao mundo rural.
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