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– 23-12-2003 |
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Viseu / Bombeiros : Ap�s pol�mica, governo civil d� forma��o sobre contra-fogosViseu, 22 Dez Em declarações aos jornalistas no final de uma reuni�o com representantes de 21 das corpora��es, Azevedo Maia defendeu que "não faz sentido" que estas não tenham pessoas credenciadas para poderem utilizar a t�cnica dos fogos controlados. O an�ncio da ac��o de forma��o surge cerca de dois meses depois de Azevedo Maia ter proferido pol�micas afirma��es sobre a falta de forma��o dos bombeiros nesta área, o que levou a direc��o e a assembleia geral da Federa��o de Bombeiros do Distrito de Viseu a pedirem a sua demissão. O governador civil afirmou que a reuni�o de hoje serviu para "desfazer alguns mal entendidos" e pôr um "ponto final" na pol�mica em que diz ter sido "involunt�ria e muito injustamente" envolvido, porque nunca pretendeu ofender os bombeiros. Disse continuar a defender que deve haver mais forma��o nesta área, citando legisla��o que refere que "a t�cnica dos fogos controlados s� pode ser utilizada sob orienta��o e responsabilidade de pessoal t�cnico especializado da Direc��o Geral das Florestas ou por ela credenciado e com aviso pr�vio ao corpo dos bombeiros local". O curso "Circunscri��o de inc�ndios florestais", que terá a dura��o de uma semana, será integralmente suportado pelo Governo Civil, que espera que cada uma das 33 corpora��es mande um bombeiro. Segundo Azevedo Maia, o curso dever� de realizar-se entre Janeiro e Março. Outro assunto abordado na reuni�o foi a criação de tr�s circunscri��es florestais, no ambito da criação da secretaria de Estado das Florestas e da Direc��o Regional de Recursos Florestais. O governador civil referiu que cerca de 41 por cento do distrito � floresta e que depois dos inc�ndios do �ltimo Ver�o em Castelo Branco provavelmente terá agora a maior área de pinheiro bravo do país. Por outro lado, em tempos j� teve uma circunscri��o florestal, que "era a maior do país". Por isso, considera que "h� toda a raz�o para Viseu ter a sede da circunscri��o florestal do Centro". Azevedo Maia acordou ainda com os presentes na reuni�o que, ao inv�s de atribuir pequenos subsídios a cada corpora��o, "que não t�m significado nenhum e são ef�meros", irá fazer protocolos com apenas algumas, como j� aconteceu este ano com Resende, Canas de Senhorim e Moimenta da Beira, que receberam 7.500 euros cada. "No próximo ano quero fazer isso de forma rotativa e absolutamente transparente", frisou, notando que a maioria dos presentes concordou que assim fosse.
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