Passados 4 anos sobre os grandes incêndios de junho de 2017, importa fazer uma análise sobre os riscos que o território ainda evidencia, em termos de ocupação e uso dos solos, do modelo económico que lhe está vinculado, bem como aos aspetos sociais e ambientais inerentes. Num cenário em colapso, importa ainda abordar alternativas de ocupação, tendo em conta a segurança, o bem-estar e a fixação das populações, a conservação dos solos, dos recursos hídricos e da biodiversidade.