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– 06-09-2007 |
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Vinhos: Monsaraz lidera vinhos tintos do Alentejo no sector da restaura��oA marca de vinhos Monsaraz, da Cooperativa Agr�cola de Reguengos de Monsaraz (CARMIM), lidera o segmento de vinho tinto do Alentejo no sector da restaura��o, segundo os dados Nielsen de Consumo Imediato. Os dados da empresa multinacional de estudos de mercado, citados pela CARMIM, indicam que a marca Monsaraz Tinto atinge uma quota de 8,3 por cento na restaura��o. Contactado hoje pela agência Lusa, Jos� Canita, director-geral da CARMIM, congratulou-se por esta lideran�a do Monsaraz no que respeita aos vinhos tintos do Alentejo. "� o vinho tinto do Alentejo l�der na restaura��o em Portugal, � o que vende mais nos restaurantes, sobretudo os localizados nas zonas de Lisboa e do Algarve", explicou. O Monsaraz, sublinhou, � uma marca "relativamente recente", cuja quota de mercado tem vindo a "subir constantemente" e que, agora, "alcanãou pela primeira vez a lideran�a". "Tem sido um trabalho cont�nuo, muito consolidado passo a passo", disse Jos� Canita, real�ando que, de norte a sul do país, o Monsaraz Tinto "está presente na maior parte dos restaurantes de gama média alta", o "nicho de mercado" que a CARMIM visa atingir com a marca. Com um novo r�tulo, o Monsaraz Tinto 2006 � proveniente da jun��o das castas Trincadeira, Aragon�s e Castel�o, sendo fruto de dois lotes que estagiaram em carvalho portugu�s e em dep�sito. Aconselhado para acompanhar, preferencialmente, pratos de carne grelhada ou assada, ca�a, patés e queijos de cura, este vinho, de acordo com a CARMIM, tem aroma complexo a frutos maduros, groselhas e amoras, e a madeira, podendo ser consumido jovem ou guardado por dois ou tr�s anos. A cooperativa prev� vender para o mercado, até final deste ano, "2,7 milhões de garrafas" de Monsaraz Tinto, uma quantidade "inferior" � da �poca transacta. "At� pod�amos vender mais, mas, devido � vindima de 2006, temos menos Monsaraz Tinto disponível. para venda porque, para manter a qualidade do vinho, foi prefer�vel reduzir a sua quantidade", afirmou. A vindima de 2007, na área dos associados da CARMIM, j� come�ou "h� cerca de uma semana" e, apesar da qualidade da uva "estar a ser �ptima", Jos� Canita frisou que as previs�es, em termos da quantidade, apontam para uma quebra "um pouco além dos 25 a 30 por cento". "No Alentejo, prev�-se uma quebra de 18 a 25 por cento, mas na nossa área vai ser um pouco maior, Também devido aos factores climatéricos que tivemos e ao m�ldio, que foi a causa maior", referiu, frisando que, por isso, a CARMIM vai ter "menos vinho para abastecer o mercado em 2008". O director-geral da cooperativa real�ou que, por causa dessa previsão, as encomendas "j� estáo a ser limitadas", embora a qualidade do vinho esteja "assegurada". "Estamos sempre dependentes da nossa produ��o anual. Como somos uma cooperativa, não temos hip�tese de ir comprar uva ou vinho fora da nossa área. H� anos em que a produ��o � muito grande e outros em que temos menos vinho do que aquele que o mercado requer", precisou. A CARMIM tem tido v�rios dos seus vinhos distinguidos com prémios, tanto em Portugal, como a nível. internacional, como o Reguengos Garrafeira dos S�cios 2001 e o Bom Juiz 2003 que obtiveram, respectivamente, ouro e prata na edição 2007 da Vinalies Internationalies. Prestigiado Concurso Internacional de Vinhos organizado pela "Union des Oenologues de France", o certame juntou em Paris 125 provadores de todo o mundo que analisaram e pontuaram 2.850 vinhos provenientes de 38 países.
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