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Vamos lá voltar ao assunto – Henrique Pereira dos Santos

por Corta-fitas
01-07-2023 | 14:29
em Últimas, Sugeridas, Notícias florestas, Blogs, Incêndios
Tempo De Leitura: 4 mins
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Dizem-me, de uma empresa associada da Biond (antiga CELPA, a associação das celuloses) que a percentagem de área ardida de povoamentos de aderentes ao programa Limpa e Aduba (uma das componentes de um programa da Biond que é o “Melhor eucalipto”) está muito mais próxima da percentagem do que arde das empresas de celulose que da média da área de eucaliptal, isto é, arde muito menos.

Se esse dado corresponder ao que parece (é uma correlação estatística que parece forte, mas apenas uma correlação estatística), isto significa que a mera aplicação de um programa de apoio técnico, com o objectivo de melhorar a gestão do eucaliptal, tem um efeito relevante na incidência do fogo.

O mais interessante, para mim, está no facto de que, ao olhar para a informação sobre o programa Limpa e Aduba (eu tenho a mania de verificar a informação primária), verifiquei que “83% Parcelas beneficiadas com área inferior a 3 ha, e 52% com menos de 1 ha”, ou seja, com a tal estrutura da propriedade que dizem que é preciso mudar para ter resultados, parece ser possível obter resultados de forma relativamente barata, com benefício para o proprietário, com benefício para a indústria – para mim é evidente que se a indústria inventa e aplica o programa melhor eucalipto é porque tem interesse nisso – e com efeitos reais na incidência do fogo.

Ao comentar com uma pessoa que percebe de contas de exploração florestal que afinal parece que a dimensão da propriedade não é assim tão importante (o que é coerente com um dado mais que conhecido, mas raramente referido, que a maior parte do VAB florestal provém das regiões de minifúndio, não porque o minifúndio seja favorável à produção florestal, digo eu, mas porque o minifúndio se relaciona directamente com a produtividade primária), responderam-me com os argumentos técnicos clássicos que sustentam a ideia de que mudando a estrutura de propriedade há ganhos tais que fica resolvido, ou fortemente diminuído, o problema da gestão: “pequenas áreas perdem proporcionalmente muita área em caso de reflorestação: aceiros perimetral obrigatório de 5 metros numa parcela de 25 x 200 metros (leira típica de 0,5 ha) leva a 9% de perda da área produtiva. Também custos fixos são proporcionalmente mais altos (por exemplo custos de deslocação de máquinas)”.

Não me passa pela cabeça contestar estas contas, mas o facto é que variações de produtividade de 10% são vulgaríssimas de estação para estação, o que quer dizer que uma pequena propriedade com uma produtividade de 15 metros cúbicos por hectare é ainda vantajosa em relação a uma propriedade de dimensão adequada, mas com produtividades na ordem dos 12 metros cúbicos por hectare, isto é, que os ganhos de escala não chegam para resolver os problemas base da adequação da produção às condições de solo e clima, em cada local.

É verdade que “agrupar áreas para fazer um projeto em conjunto com vários proprietários junta as vantagens: aumento de produtividade, redução de custos unitários e menor perda de área produtiva”, mas isso não invalida o pressuposto de que isso apenas funciona quando a produtividade da espécie que se pretende produzir atinge um ponto mínimo, razão pela qual o modelo de produção da celuloses não é suficiente para resolver a gestão da paisagem e do fogo em quase todo o território nacional, cuja aptidão para o eucalipto é marginal.

Mas é ainda menos verdade que a importância dada, pelo Estado e a sociedade, à estrutura de propriedade tenha mais êxito, visto que os ganhos que se podem obter são marginais e insuficientes em grande parte do território, porque as condições de exploração florestal, ou de gestão do território em geral, não geram remuneração suficiente, mesmo em condições ideais de estrutura de propriedade.

Não temos alternativa: temos mesmo de pagar directamente a gestão de combustíveis finos aos proprietários, se queremos conviver serenamente com o fogo.

Ouvi o Senhor Ministro do Ambiente anunciar um vale de gestão, ou coisa do género, que terá três milhões de euros para início de conversa, e que, pelo nome, iria neste sentido.

Só espero que não se ponham a complicar a sua atribuição, condicionando a um conjunto de condições prévias tal que lhes aconteça o mesmo que ao programa de cabras sapadoras.

A propósito, também ouvi dizer que havia celuloses muito surpreendidas com os bons resultados de um programa experimental de uso de pastoreio dirigido, mas não sei nada sobre isto, ouvi um comentário de passagem, numa circunstância social. A ser assim, não deixaria de ser irónico que fossem, mais uma vez, as celuloses a demonstrar ao Estado o que fazer (ou a Montis, com as celuloses e a Sonae, se se concretizar um projecto que tem vindo a amadurecer).

Schumpeter tem um artigo em que considera o Estado o empresário (no sentido em que desempenhou o papel de inovação, assunção de risco, produção de conhecimento e replicabilidade, etc., que habitualmente cabe à destruição criativa característica do capitalismo) do sector agrícola nos Estados Unidos, por alturas da revolução verde.

Calculo que nunca diria isso do Estado português, no estado em que o Estado está, em especial na sua quase completa incapacidade de aprender e errar melhor na vez seguinte.

O artigo foi publicado originalmente em Corta-fitas.

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“Há um facto que eu, desde que sou bombeiro, ouço falar: a falta de gestão florestal”

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