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– 19-12-2007 |
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UE: Reforma do sector do vinho traz mais seis milhões euros/ano para PortugalO ministro da Agricultura e Pescas, Jaime Silva, disse hoje em Bruxelas que a reforma da organiza��o comum do mercado (OCM) do vinho traz para o sector, em Portugal, mais seis milhões de euros anuais. O envelope nacional anual � de 71,2 milhões, mais seis milhões que a verba dada por Bruxelas anualmente entre 2002 e 2006, de 65,4 milhões, especificou o ministro, que falava aos jornalistas portugueses no final da última reuni�o dos seus hom�logos dos 27 a que presidiu. A esta verba acrescem ainda os 100 milhões anuais que o governo vai atribuir ao sector, dos 500 mil recebidos por Bruxelas para o desenvolvimento rural. Para Jaime Silva, esta verba permitirá que os produtores "enfrentem o desafio da competitividade" e adiantou que Lisboa vai investir "na promo��o dos vinhos portugueses no mercado internacional e na pedagogia do vinho". Dos 71,2 milhões que Portugal vai receber, 51,5 pertencem ao envelope nacional, que o governo usar� segundo as suas prioridades, 6,3 milhões são verbas para o desenvolvimento rural, 12,4 destinam-se a pagamento de prémios para o arranque, sobrando 1,1 milhões para encargos. O ministro estimou em 10 a 12 mil hectares a área de arranque no primeiro ano – em que o prémio � "um pouco acima de sete mil euros por hectare" – podendo chegar aos 17 mil hectares de vinha arrancada para ser reconvertida no final dos tr�s anos. O governo tenciona criar excep��es para o arranque, por exemplo na regi�o do Douro, mas o ministro salientou que se um produtor quiser mito sair, poder� aproveitar a oportunidade. Outra questáo problem�tica que ficou hoje resolvida � a dos direitos de plantação, que se mant�m até 2015, podendo ser prolongados, a nível. nacional, até 2018. A reforma da OCM do vinho "não vai afectar o produtor portugu�s, � uma oportunidade", adiantou Também. A comiss�ria europeia, por seu lado, considera que a reforma – que entra em vigor a 1 de Agosto de 2008 – "� importante para a União Europeia, que tem perdido mercado para os vinhos do Novo Mundo", Austr�lia, Chile, EUA e Brasil.
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