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– 14-06-2004 |
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UE / Mercosul : Pascal Lamy e Celso Amorim sem consenso sobre negocia��essão Paulo, Brasil, 13 Jun O an�ncio foi feito hoje pelo ministro das Rela��es Exteriores do Brasil, Celso Amorim, pelo comissário europeu de Com�rcio, Pascal Lamy, e pelo vice-ministro dos Neg�cios Estrangeiros argentino, Martin Redrado, durante uma confer�ncia de imprensa ap�s tr�s horas e meia de reuni�o entre a UE e o Mercosul, realizada em são Paulo, � margem da 11� Conven��o das Na��es Unidas para o Com�rcio e Desenvolvimento (UNCTAD). "Ainda temos dificuldades, mas j� temos uma ideia melhor de onde elas estáo e como podemos resolv�-las", afirmou Pascal Lamy. O ministro das rela��es exteriores do Brasil, Celso Amorim, considerou por seu turno que "� um sinal inequ�voco da nossa vontade pol�tica de chegar a um acordo significativo e importante, que não � light, entre União Europeia e Mercosul". T�cnicos dos dois blocos v�o debater agora os temas para ser poss�vel avan�ar no acordo cuja data limite � 31 de Outubro. O documento que sair das reuni�es será negociado com cada país membro da UE e do Mercosul. Pascal Lamy e Celso Amorim mostraram novamente diverg�ncias sobre o modo como encaram a rela��o Mercosul – União Europeia. Para o comissário europeu Pascal Lamy, "houve avanãos nas negocia��es sobre investimentos, tarifas industriais e serviços, mas maiores dificuldades em compras governamentais". "Concordo com o Lamy, com a pequena diferen�a de que em serviços avan�amos muito, mas em produtos agr�colas, muito pouco", disse por seu turno Celso Amorim. O chefe do departamento de negocia��es internacionais do Ministério das Rela��es Exteriores do Brasil, embaixador R�gis Arslanian, esclareceu que a proposta de eleva��o da percentagem de bens negociados por parte do Mercosul depender� principalmente da melhor oferta da UE no sector agr�cola. "Os pr�prios europeus indicaram a sua intenção de aperfei�oar a sua proposta no sector de agricultura, inclusive com aumento de cotas e redu��o de subsídios �s exporta��es", disse o diplomata brasileiro. R�gis Arslanian adiantou Também que a posi��o do Mercosul sobre compras governamentais � de "transpar�ncia", na qual os países europeus podem participar em concursos no Mercosul. "não podemos agradar a todos. Eles não gostam desse sistema e n�s não gostamos de cotas", referiu o diplomata.
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