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– 13-02-2003 |
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UE / Internet : Plano de Ac��o eEurope 2002 foi "um sucesso"O Plano de Ac��o eEurope 2002, concebido para colocar a Europa online o mais rapidamente poss�vel, "foi um sucesso", atingindo os principais objectivos propostos, anunciou a Comissão Europeia. O relatério final sobre o eEurope 2002, um plano centrado em 11 áreas estratégicas e 64 indicadores, lan�ado no Conselho Europeu da Feira, em 2000, durante a presid�ncia portuguesa da União Europeia (UE), foi hoje aprovado. O documento indica que o n�mero de lares europeus ligados � Internet mais do que duplicou entre 2000 e 2002, situando-se agora nos 43 por cento. Portugal está um pouco abaixo da média europeia neste indicador, j� que apenas 32 por cento dos lares nacionais possuem liga��o � Internet, ainda assim � frente de Espanha (31 por cento) e Gr�cia (14 por cento). Neste cap�tulo, a Holanda, Dinamarca e Su�cia lideram o processo, qualquer deles com mais de dois teráos dos lares ligados � Internet. A utiliza��o da rede continua a ser predominantemente masculina. Em Novembro de 2002, apenas 47 por cento das mulheres afirmavam navegar na Internet contra 60 por cento dos homens. O mundo empresarial europeu está mais liga��o � Internet dos que os lares, mostrando os indicadores que mais de 90 por cento das empresas dos Quinze possuem uma conex�o � rede. O relatério vinca, contudo, que a esmagadora maioria das conex�es � Internet na Europa continuam a ser feitas através de liga��es telef�nicas em banda estreita, embora o cabo e o ADSL comecem a ganhar terreno. No que diz respeito � situa��o nas escolas, o documento revela que mais de 90 por cento dos estabelecimentos de ensino europeus estáo ligados � Internet e que, em 2002, existia um r�cio de cerca de 10 alunos por cada computador off-line, contra os 12 existentes em 2001. O n�mero de alunos por computador online desceu Também de 25 para 17 no mesmo período. Por outro lado, a Europa possui hoje a mais r�pida rede vocacionada para a investiga��o do mundo, a GEANT, que interliga centros de investiga��o em 32 países, incluindo Portugal. Acelerar o com�rcio electrúnico será uma das prioridades para o futuro, uma vez que, em Novembro de 2002, apenas 23,5 por cento dos utilizadores da Internet na UE compravam online. Portugal fica mais uma vez longe da média europeia, com os cibercompradores a ficarem pouco acima dos 10 por cento do total de utilizadores. Ainda assim, os portugueses compram mais online do que belgas, finlandeses, espanh�is, italianos e gregos. A segurança na Internet � outro aspecto focado no relatério final do plano de ac��o eEurope 20002, um indicador que tem vindo a evoluir negativamente. Em Portugal, por exemplo, o n�mero de cibernautas que se queixa de j� ter sido afectado por um v�rus subiu de quase 5 por cento, em Outubro de 2000, para cerca de 35 por cento em Novembro de 2002. No que diz respeito ao governo online a evolu��o europeia foi mais satisfatéria. Em Outubro de 2002 verificava-se que em todos os Estados membros pelo menos 20 serviços públicos b�sicos estavam dispon�veis na rede. O documento real�a que Também na área dos serviços de Saúde online foram registados progressos. Em média, 78 por cento dos serviços m�dicos da UE estáo dispon�veis na Internet, um indicador em que Portugal fica quase no fim da tabela entre os Quinze. De facto, apenas 40 por cento dos serviços m�dicos nacionais considerados b�sicos estáo na rede, um valor que coloca Portugal apenas � frente da Gr�cia (24 por cento), e muito longe dos valores registados em países como a Su�cia (98 por cento), Reino Unido (97 por cento) e Finl�ndia (94 por cento). "Esta avalia��o demonstra que o eEurope 2002 atingiu os seus principais objectivos e representa um passo importante em direc��o � economia baseada no conhecimento que está no centro da estratégia de Lisboa", refere o documento. O próximo estágio de desenvolvimento da Sociedade da Informação está definido no plano de ac��o eEurope 2005, aprovado pelos Estados membros em Sevilha, em Junho de 2002. A moderniza��o dos serviços públicos de forma a torn�-los mais produtivos, a promo��o de um ambiente favor�vel ao neg�cio electrúnico (e-business) e a aposta na generaliza��o da banda larga são algumas das prioridades tra�adas neste documento.
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