Sem Resultado
Ver Todos Os Resultados
Newsletters
Agroportal
  • Login
  • Registar
  • Sugeridas
  • Notícias
    • Notícias
    • Nacional
    • Internacional
    • Comunicados
    incêndio avião água

    Incêndios: Agência admite “debilidades crónicas” na gestão do dispositivo de combate

    Conferência dedicada à inovação digital e à nutrição animal de precisão XIV Jornadas de Alimentação Animal IACA

    PAN leva ao Parlamento proposta para proteger animais selvagens vítimas dos incêndios de 2025

    pernord richard portugal

    Pernod Ricard Portugal reforça liderança no mercado de bebidas espirituosas atingindo o 1.º lugar na categoria de licores cremosos

    Produtores do Alentejo firmam protocolos para promoção de produtos regionais e turismo

    Valpaços distinguida como melhor cidade biológica pela Comissão Europeia

    interham

    Interham y el CMJ se unen a “El Sentido de la Carne”

    Ex-presidente da Câmara de Vinhais julgado por corrupção em venda de terrenos

    Grupo Interóleo

    InterOleo pone rostro a ‘VivaOliva’ de la Fundación PepsiCo: mujeres y jóvenes al frente del olivar regenerativo

  • Opinião
    Manuel Chaveiro Soares

    Frango de carne e sustentabilidade

    luis caixinhas

    O uso sério das marcas registadas: uma obrigação legal e estratégica no setor agroalimentar

    Agricultura à Deriva: Porque Insistem em Governar o Campo Desde o Gabinete?

    filipe charters de azevedo

    Para onde vai o dinheiro da PAC?

    Trazer a agricultura para os Paços do Concelho

    Dalila Vieira

    Algas à Mesa: O Futuro Sustentável da Alimentação?

    luis caixinhas

    As marcas das feiras: registar para proteger

    O Futuro da Agricultura: Um Desafio Geracional e uma Oportunidade para Portugal

    O coelho-bravo e o LIFE Iberconejo: um modelo de conservação e colaboração que não pode parar

  • Eventos
  • Dossiers

    Dossiers I

    • Agricultura Biológica
    • Apoios
    • Artigos Técnicos
    • Biossoluções
    • Cadeia Alimentar
    • Fertilizantes
    • Financiamento
    • Fitofarmacêuticos

    Dossiers II

    • Florestas
    • Futuro da PAC
    • Inovação
    • Mercados
    • Newsletters e Revistas
    • Recomendações Agroflorestais
    • Seguros

    Últimas

    Cotações – Flores e Folhagens – 15 a 21 de setembro de 2025

    23/09/2025

    Cotações – Azeite e Azeitona – 15 a 21 de setembro de 2025

    23/09/2025

    Quais são as principais espécies de árvores plantadas para produzir papel?

    23/09/2025

    Stop bureaucracy that does not protect forests

    23/09/2025

    Copa and Cogeca’s initial reaction to the EU–Indonesia CEPA

    23/09/2025

    CNA pede alargamento do prazo para candidaturas a apoio à uva a destilar no Douro

    23/09/2025
  • Serviços
    • Diretório
    • Emprego
    • Máquinas Agrícolas
    • Meteorologia
    • Terrenos Agrícolas
    • Arquivo Agroportal
Agroportal
  • Sugeridas
  • Notícias
    • Notícias
    • Nacional
    • Internacional
    • Comunicados
    incêndio avião água

    Incêndios: Agência admite “debilidades crónicas” na gestão do dispositivo de combate

    Conferência dedicada à inovação digital e à nutrição animal de precisão XIV Jornadas de Alimentação Animal IACA

    PAN leva ao Parlamento proposta para proteger animais selvagens vítimas dos incêndios de 2025

    pernord richard portugal

    Pernod Ricard Portugal reforça liderança no mercado de bebidas espirituosas atingindo o 1.º lugar na categoria de licores cremosos

    Produtores do Alentejo firmam protocolos para promoção de produtos regionais e turismo

    Valpaços distinguida como melhor cidade biológica pela Comissão Europeia

    interham

    Interham y el CMJ se unen a “El Sentido de la Carne”

    Ex-presidente da Câmara de Vinhais julgado por corrupção em venda de terrenos

    Grupo Interóleo

    InterOleo pone rostro a ‘VivaOliva’ de la Fundación PepsiCo: mujeres y jóvenes al frente del olivar regenerativo

  • Opinião
    Manuel Chaveiro Soares

    Frango de carne e sustentabilidade

    luis caixinhas

    O uso sério das marcas registadas: uma obrigação legal e estratégica no setor agroalimentar

    Agricultura à Deriva: Porque Insistem em Governar o Campo Desde o Gabinete?

    filipe charters de azevedo

    Para onde vai o dinheiro da PAC?

    Trazer a agricultura para os Paços do Concelho

    Dalila Vieira

    Algas à Mesa: O Futuro Sustentável da Alimentação?

    luis caixinhas

    As marcas das feiras: registar para proteger

    O Futuro da Agricultura: Um Desafio Geracional e uma Oportunidade para Portugal

    O coelho-bravo e o LIFE Iberconejo: um modelo de conservação e colaboração que não pode parar

  • Eventos
  • Dossiers

    Dossiers I

    • Agricultura Biológica
    • Apoios
    • Artigos Técnicos
    • Biossoluções
    • Cadeia Alimentar
    • Fertilizantes
    • Financiamento
    • Fitofarmacêuticos

    Dossiers II

    • Florestas
    • Futuro da PAC
    • Inovação
    • Mercados
    • Newsletters e Revistas
    • Recomendações Agroflorestais
    • Seguros

    Últimas

    Cotações – Flores e Folhagens – 15 a 21 de setembro de 2025

    23/09/2025

    Cotações – Azeite e Azeitona – 15 a 21 de setembro de 2025

    23/09/2025

    Quais são as principais espécies de árvores plantadas para produzir papel?

    23/09/2025

    Stop bureaucracy that does not protect forests

    23/09/2025

    Copa and Cogeca’s initial reaction to the EU–Indonesia CEPA

    23/09/2025

    CNA pede alargamento do prazo para candidaturas a apoio à uva a destilar no Douro

    23/09/2025
  • Serviços
    • Diretório
    • Emprego
    • Máquinas Agrícolas
    • Meteorologia
    • Terrenos Agrícolas
    • Arquivo Agroportal
Sem Resultado
Ver Todos Os Resultados
Agroportal
Artigo do arquivo do Agroportal entre 1999 e 2014.

UE / Construir o nosso futuro comum :
Panor�mica financeira e pol�tica da União alargada para 2007-2013

por Agroportal
11-02-2004 | 00:00
em Arquivo Agroportal
Tempo De Leitura: 23 mins
A A
Partilhe no FacebookPartilhe no TwitterEnviar para o WhatsappEnviar para o TelegramEnviar para o LinkedIn

 

[ Página inicial ] [ Direct�rio ] [ Agronotícias ] [ Pesquisar ] [ Opini�o ] [ Dossiers ] [ Info ] [ Adicionar URL ] [ Novidades ] [ Mapa ]

 

 –  11-02-2004

[ Agroportal ] [ Nacional ] [ Internacional ]

IP/04/189

UE / Construir o nosso futuro comum :
Panor�mica financeira e pol�tica da União alargada para 2007-2013

Bruxelas, 10 de Fev

A Comissão Europeia adoptou hoje uma comunica��o em que define a sua visão da União Europeia e a planifica��o or�amental para o período 2007-2013. 

Com vista a colher integralmente os benef�cios do alargamento e a contribuir para a prosperidade da Europa, são propostas tr�s grandes prioridades: o desenvolvimento sustent�vel, os interesses dos cidad�os e o refor�o do papel da União como parceiro mundial. Estes objectivos podem ser realizados numa União de 27 Estados-Membros sem aumentar o limite máximo actual das despesas. Os montantes anuais totais em termos de pagamentos necess�rios poder�o elevar-se a 143 100 milhões de euros em 2013, o que mesmo na União alargada corresponde a apenas 1,15% do rendimento nacional bruto (RNB) da UE. Em média, os montantes elevar-se-�o a 1,14% do RNB ao longo do período considerado.

O presidente Romano Prodi afirmou: "Nos próximos anos, a União Europeia tem que melhorar o crescimento e a competitividade, oferecer mais e melhores empregos, proteger os direitos dos cidad�os e proporcionar uma melhor protec��o contra o crime e a imigra��o clandestina. A União deve Também lutar pela protec��o do ambiente e dispor de um papel mais forte no mundo. Ao mesmo tempo, temos que continuar a dar um apoio total � solidariedade interna, � coesão e � agricultura. O or�amento proposto para o próximo período pretende criar os meios para realizar estas ambi��es, ao mesmo tempo que se mant�m abaixo dos limites máximos actuais mesmo ap�s a chegada de 12 novos Estados-Membros. As solicita��es leg�timas apresentadas � União t�m que ser correspondidas mediante uma utiliza��o �ptima dos recursos colocados � sua disposi��o."

O futuro quadro financeiro tem que apoiar os objectivos pol�ticos da União. Tem que estar orientado para realizar prioridades concretas e cuidadosamente seleccionadas que beneficiem os Estados-membros e os cidad�os.

Do ponto de vista da Comissão, o fosso entre ambiciosos compromissos pol�ticos assumidos ao mais alto nível., por um lado, e a incapacidade de os executar, por outro lado, não deve aumentar ainda mais. Em muitas das novas áreas priorit�rias, a capacidade da União para cumprir as promessas dos Estados-Membros � entravada por recursos insuficientes. Os objectivos e expectativas pol�ticos fixados para a União devem ser correspondidos pelos meios adequados, incluindo recursos financeiros.

As prioridades pol�ticas propostas pela Comissão são as seguintes:
Desenvolvimento sustent�vel: crescimento, coesão e emprego

No Conselho Europeu de Lisboa em 2000, os Chefes de Estado e de Governo definiram um programa destinado a colocar a União na vanguarda da economia e da sociedade do conhecimento. H� que revigorar este processo dando-lhe metas cred�veis e operacionais, tanto a nível. nacional como da UE. H� que dar mais import�ncia aos investimentos de futuro como a promo��o da competitividade das empresas no mercado interno, a investiga��o e o desenvolvimento, a interliga��o da Europa através de redes, a melhoria da qualidade do ensino e da forma��o na UE, o apoio � sociedade para prever e gerir as mudan�as sociais. Estes são exemplos reais de questáes que preocupam os cidad�os e as empresas em toda a Europa. As pol�ticas comuns e o or�amento da UE devem estar claramente orientados para estas metas.

Os objectivos de crescimento e competitividade Também devem ser as principais prioridades da pr�xima gera��o das pol�ticas regionais e de coesão com especial import�ncia para a ajuda �s regi�es mais atrasadas. O crescimento e a coesão t�m que ser muito mais complementares do que o eram no passado. Em 1 de Maio de 2004, a União alargar-se-� a 10 novos Estados-Membros, criando um desafio sem precedentes para a competitividade e a coesão interna da União.

De futuro, a pol�tica de coesão tem que abordar sistematicamente o problema da falta de competitividade para que um maior n�mero de regi�es da União possa contribuir para o crescimento e o emprego. As regi�es t�m que se tornar parceiros para a prosperidade. Prop�em-se medidas transit�rias para os actuais Estados-Membros, nomeadamente para as regi�es que continuam a deparar-se com graves dificuldades mas que j� não são eleg�veis para as ajudas de maior intensidade por causa do efeito estatéstico.

As propostas da Comissão Também confirmam as decis�es do Conselho, em 2003, no sentido de, até 2013, reformar a Pol�tica Agr�cola Comum e de definir as despesas agr�colas relativas �s medidas de mercado e aos pagamentos directos. A reforma irá radicalmente reorientar a pol�tica agr�cola da UE em direc��o ao desenvolvimento sustent�vel através da eliminação do v�nculo entre apoio e produ��o. A futura pol�tica de desenvolvimento rural, reorganizada num único instrumento, ajudar� a aumentar a competitividade da agricultura, a melhorar o ambiente e a diversidade do espaço rural. Ser�o concedidos financiamentos adicionais, transferindo para os agricultores montantes provenientes dos pagamentos directos para refor�ar os programas de desenvolvimento rural.

A nova pol�tica comum das pescas reformada continuar� a centrar-se na explora��o sustent�vel dos recursos. A pol�tica do ambiente existe para satisfazer as expectativas dos cidad�os em matéria de uma melhoria das condi��es de vida e de solidariedade entre gera��es, bem como os compromissos internacionais e a promo��o da efici�ncia e da competitividade. Os respectivos instrumentos Também seráo reorganizados para aumentar a flexibilidade e a efic�cia.

Cidadania incluindo liberdade, segurança e justi�a

A liberdade, segurança e justi�a constituem componentes essenciais do modelo europeu de sociedade. No Conselho Europeu de 1999, em Tampere, os Chefes de Estado e de Governo definiram um roteiro pormenorizado para o estabelecimento de um espaço de liberdade, segurança e justi�a.

Desde Tampere, a maior parte das pol�ticas neste dom�nio foram transferidas para a compet�ncia comunitária. Hoje em dia, todos reconhecem que os desafios colocados pela imigra��o, asilo e luta contra o crime e terrorismo j� não podem ser adequadamente solucionados por medidas tomadas apenas a nível. nacional. O mesmo � verdade para a protec��o das catéstrofes naturais, a Saúde e as crises ambientais, o acesso aos serviços públicos, os aspectos relacionados com o consumidor e a Saúde.

O quadro definido para o di�logo e os interc�mbios entre cidad�os envolve um apoio � coopera��o cultural europeia destinada a ajudar a ultrapassar os obst�culos aos interc�mbios transfronteiri�os.

Melhores instrumentos e um financiamento adequado contribuirão para concretizar estes objectivos.

A UE no mundo

A União alargada tem que desempenhar um papel mais importante, tanto a t�tulo de l�der regional como de parceiro mundial. Para realizar estas expectativas h� que transformar a UE num interveniente politicamente respons�vel que seja capaz de impor o seu peso.

Como l�der regional, a UE assumirá uma importante responsabilidade não s� para ela pr�pria mas Também para a estabilidade dos países vizinhos. A liberaliza��o do com�rcio e dos investimentos, a promo��o da converg�ncia das regulamenta��es, a extensão aos países vizinhos das redes de transportes, energia e comunica��es Também seráo ben�ficas para todos na União. Criar um c�rculo de amigos significa investir nessa amizade.

A União Também dever� desempenhar plenamente o seu papel na governan�a pol�tica mundial e na segurança estratégica. Este aspecto refere-se � protec��o contra as amea�as (terrorismo, prolifera��o de armas de destrui��o maci�a, Estados em degeneresc�ncia, conflitos internos e regionais), bem como a garantia da segurança civil e a protec��o dos cidad�os contra os riscos (catéstrofes naturais, crises da Saúde e ambientais, crime organizado).

Necessidades financeiras (ver quadro)

Tendo em conta o desafio acima descrito para construir um projecto pol�tico cred�vel, h� que dispor dos recursos necess�rios para a respectiva execu��o. A Comissão calculou um nível. de despesas médias de 1,14% ao longo do período. Ser� realizada uma mudan�a significativa no equil�brio do or�amento da UE para apoiar as novas prioridades. Os n�veis de despesa aumentar�o inicialmente devido ao efeito do alargamento, mas no final do período estar�o próximos do nível. inicial. Os pagamentos situar-se-�o abaixo do limite máximo actual de 1,24% do RNB.

As despesas administrativas da Comissão estar�o ligadas �s pol�ticas a que se referem, na sequ�ncia da l�gica de uma gestáo com base em actividades que j� constitui a base do or�amento anual. Permanecer� uma rubrica residual Administração a fim de incluir as despesas institucionais para as instituições que não a Comissão, as pens�es e algumas despesas interinstitucionais.

Tratamento justo de todos os Estados-Membros

A Comissão prop�e que se pense para o futuro num mecanismo de correc��o generalizado, que estabele�a um m�todo transparente e objectivo de correc��o de um peso or�amental considerado excessivo em rela��o com a prosperidade relativa do país.

Quanto ao lado das receitas do or�amento e a novas poss�veis fontes de receitas, a Comissão estudar� a questáo com mais profundidade no contexto do relatério "recursos pr�prios", que será apresentado ao Conselho no Ver�o de 2004.

O roteiro

A Comissão preparar� em meados de 2004 as propostas legislativas adequadas e um roteiro concreto para atingir estes objectivos, o que deixar� entretanto tempo ao Conselho e ao Parlamento Europeu para reagir ao projecto de hoje. As decis�es legislativas seráo depois tomadas pela Comissão alargada.

A fim de dar tempo suficiente para a prepara��o da nova gera��o de programas que executar�o as diferentes pol�ticas, as Perspectivas Financeiras dever�o ser adoptadas durante o primeiro semestre de 2005.

PANOR�MICA DO NOVO QUADRO FINANCEIRO 2007-2013
Milh�es de euros a pre�os de 2004

DOTA��ES DE AUTORIZA��O

2006 (a)

2007

2008

2009

2010

2011 2012 2013
1. Crescimento sustent�vel 47.582 59.675 62.795 65.800 68.235 70.660 73.715 76.785
1a. Competitividade para o crescimento e emprego 8.791 12.105 14.390 16.680 18.965 21.250 23.540 25.825
1b. Coesão para o crescimento e emprego (b) 38.791 47.570 48.405 49.120 49.270 49.410 50.175 50.960
2. Preserva��o e gestáo dos recursos naturais 56.015 57.180 57.900 58.115 57.980 57.850 57.825 57.805
dos quais: Agricultura despesas de mercado e pagamentos directos 43.735 43.500 43.673 43.354 43.034 42.714 42.506 42.293
3. Cidadania, liberdade, segurança e justi�a 1.381 1.630 2.015 2.330 2.645 2.970 3.295 3.620
4. A UE como parceiro mundial (c) 11.232 11.400 12.175 12.945 13.720 14.495 15.115 15.740
5. Administração (d) 3.436 3.675 3.815 3.950 4.090 4.225 4.365 4.500
Compensa��es 1.041              
Total das dota��es de autoriza��o 120.688 133.560 138.700 143.140 146.670 150.200 154.315 158.450
Total das dota��es de pagamento (b)(c) 114.740 124.600 136.500 127.700 126.000 132.400 138.400 143.100
Dota��es de pagamento em percentagem do RNB 1,09% 1,15% 1,23% 1,12% 1,08% 1,11% 1,14% 1,15%
Margem disponível. 0,15% 0,09% 0,01% 0,12% 0,16% 0,13% 0,10% 0,09%
Limite máximo dos recursos pr�prios em percentagem do RNB 1,24% 1,24% 1,24% 1,24% 1,24% 1,24% 1,24% 1,24%

(a) As despesas de 2006 ao abrigo das actuais Perspectivas Financeiras foram repartidas de acordo com a nova nomenclatura proposta para refer�ncia e para facilitar as compara��es

(b) Inclui despesas do Fundo de Solidariedade (1 000 milhões de euros em 2004 a pre�os correntes) a partir de 2006. No entanto, os pagamentos correspondentes apenas são calculados a partir de 2007

(c) Considera-se que a integra��o do FED no or�amento da UE terá efeitos a partir de 2008. As autoriza��es para 2006 e 2007 são inclu�das apenas para efeitos de compara��o. Os pagamentos relativos � autoriza��es anteriores a 2008 não são tomados em considera��o nos dados relativos aos pagamentos.

(d) Inclui as despesas administrativas para as instituições que não a Comissão, pens�es e Escolas Europeias. As despesas administrativas da Comissão são integradas nas primeiras quatro rubricas de despesas.


Apontadores relacionados:

Artigos

  • Agronotícias (10/01/2004) – Dur�o Barroso admite mais ajudas comunitárias para Portugal

S�tios

Fonte: CE

[ �cran anterior ]  [ Outras notícias ]

[ Página inicial ] [ Direct�rio ] [ Agronotícias ] [ Pesquisar ] [ Opini�o ] [ Dossiers ] [ Info ] [ Adicionar URL ] [ Novidades ] [ Mapa ]

Produzido por Camares � – �  1999-2007. Todos os direitos reservados.
Optimizado para o IE 5.#, resolu��o 800 x 600 e 16 bits
Imprimir Artigo
Publicação Anterior

Gripe das Aves : Vietname abandona estratégia de abate sistem�tico dos frangos

Próxima Publicação

A?ores : Agricultores recebem forma??o sobre pr?ticas agr?colas e inform?tica

Artigos Relacionados

Arquivo Agroportal

Tema central da Ovibeja 2015 homenageia Cante Alentejano

28/11/2014
Arquivo Agroportal

Ministro da Economia lança desafio aos empresários para que façam do “Portugal Sou Eu” um catalisador da economia

28/11/2014
Arquivo Agroportal

Inquérito à estrutura das explorações agrícolas 2013: um retrato com duas realidades

28/11/2014
Próxima Publicação

A?ores : Agricultores recebem forma??o sobre pr?ticas agr?colas e inform?tica

Discussão sobre este post

Opinião

Manuel Chaveiro Soares
Últimas

Frango de carne e sustentabilidade

por Manuel Chaveiro Soares
21/09/2025

Ler mais
luis caixinhas
Últimas

O uso sério das marcas registadas: uma obrigação legal e estratégica no setor agroalimentar

por Luís Caixinhas
07/09/2025

Ler mais

Subscrever as nossas newsletteres

Subscrever as nossas Newsletters Agroportal

Verifique na sua caixa de correio ou na pasta de spam para confirmar a sua subscrição.

Comunicados

Conferência dedicada à inovação digital e à nutrição animal de precisão XIV Jornadas de Alimentação Animal IACA

23/09/2025
pernord richard portugal

Pernod Ricard Portugal reforça liderança no mercado de bebidas espirituosas atingindo o 1.º lugar na categoria de licores cremosos

23/09/2025

Temas em destaque

Candidaturas PU PAC pós 2027 Água que Une

Eventos

Setembro 2025
STQQSSD
1 2 3 4 5 6 7
8 9 10 11 12 13 14
15 16 17 18 19 20 21
22 23 24 25 26 27 28
29 30      
« Ago   Out »
Advertisement

Sobre Nós

O Agroportal.pt é uma plataforma de informação digital que reúne a informação relevante sobre agricultura. Tem um foco na Política Agrícola Comum e a sua aplicação em Portugal.

Menu

  • Quem somos
  • Relatórios anuais
  • Envie-nos informação
  • Publicidade
  • Newsletters
  • Estatuto Editorial
  • Ficha técnica
  • Proteção de Dados Pessoais
  • Disclaimer
Facebook twitter Circle Instagram Rss Feed

© Agroportal. All Rights reserved.

  • Login
  • Registar
Sem Resultado
Ver Todos Os Resultados
  • Sugeridas
  • Notícias
    • Nacional
    • Internacional
    • Comunicados
  • Opinião
  • Eventos
  • Dossiers
    • Agricultura Biológica
    • Apoios
    • Artigos Técnicos
    • Biossoluções
    • Cadeia Alimentar
    • Fertilizantes
    • Financiamento
    • Fitofarmacêuticos
    • Florestas
    • Futuro da PAC
    • Inovação
    • Mercados e Cotações agrícolas
    • Newsletters e Revistas
    • Recomendações Agroflorestais
    • Seguros agrícolas
  • Serviços
    • Diretório
    • Emprego
    • Máquinas Agrícolas
    • Meteorologia
    • Terrenos Agrícolas
    • Arquivo Agroportal

© Agroportal. All Rights reserved.

Bem-Vindo De Volta!

Sign In with Facebook
Sign In with Google
OU

Faça login na sua conta abaixo

Esqueceu-se da senha? Registar

Criar Uma Nova Conta!

Sign Up with Facebook
Sign Up with Google
OU

Preencha os campos abaixo para se registar

* Ao se registar-se no nosso site, você concorda com os Termos e Condições e a Política de Privacidade .
Todos os campos são necessários. Entrar

Obter a sua senha

Indique por favor o seu nome de utilizador ou endereço de E-mail para repor a sua senha.

Entrar
Este site usa cookies. Ao continuar a utilizar este site, está a dar consentimento à utilização de cookies. Visite a nossa Política de Protecção de dados e Cookies.