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– 16-09-2007 |
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Torres Vedras: Adegas juntam-se para criar marca “Vinhos de Lisboa”O governo mostrou-se ontem disponível. para apoiar a criação da marca "vinhos de Lisboa", através da coopera��o estratégica entre adegas cooperativas, para aumentar a competitividade dos vinhos portugueses. Na regi�o do Douro temos o vinho do Porto e porque não termos na regi�o de Lisboa os vinhos de Lisboa?", perguntou o secret�rio de Estado adjunto da Agricultura e Pescas, Lu�s Vieira, que homologou o acordo estratégico, assinado hoje entre as adegas cooperativas da Merceana, Carvoeira e Dois Portos (concelhos de Alenquer e Torres Vedras). O projecto prev� a constitui��o da " União das Adegas Cooperativas, SA", depois da agrega��o de outras cooperativas da regi�o, estimando-se um investimento de 10 milhões de euros na moderniza��o de maquinaria, para tornar os vinhos mais competitivos no quadro da globaliza��o. "Temos Lisboa, que � uma refer�ncia e que recebe 400 mil turistas por via mar�tima, e da� nasceu a ideia de criar o vinho de Lisboa, que não � produzido em Alfama ou na Mouraria, mas produzidos na regi�o de Lisboa", adiantou, por seu lado, o presidente da Associa��o Industrial Portuguesa, Rocha de Matos. O acordo irá surtir j� efeitos na campanha deste ano, que arranca na segunda-feira, com a uni�o de esfor�os na perspectiva de reduzir os custos de operacionaliza��o na produ��o dos vinhos. O secret�rio de Estado incentivou os cerca de mil vitivinicultores da regi�o, cujas adegas produzem anualmente 20 milhões de litros de vinho, para se juntarem numa estratégia para aumentar a efici�ncia de meios e as vendas, criar uma rede de comercializa��o e de distribui��o dos vinhos e a apostar em novos mercados, com o alargamento a mercados emergentes como �ndia, Rússia e países do norte da Europa e da Am�rica do Sul. "Temos 18 adegas cooperativas na Estremadura, temos quatro s� num raio de cinco quil�metros, e � necess�rio que estas organizações se concentrem, que criem m�todos de gestáo mais profissionais e que tragam mais din�mica empresarial para o sector", sublinhou o governante, como forma de solucionar as dificuldades financeiras no sector. Lu�s Vieira revelou que, dentro das ajudas comunitárias que a� v�m, "não h� apoios para iniciativas que não tenham estratégia para o mercado". As candidaturas, que poder�o ser efectuadas a partir de Outubro, poder�o contar com financiamento que atingirá os "50 por cento a fundo perdido", dando prioridade a projectos em que se concentrem várias organizações de produtores, com o intuito de modernizar e revitalizar o sector. O governante deu como exemplo o sector do leite que se reposicionou no mercado perante a "amea�a da concorr�ncia internacional": "Tr�s organizações cooperativas constitu�ram a Agros", sendo j� "o maior grupo agro-industrial do país e o segundo maior da Pen�nsula Ib�rica, facturando mil milhões de euros por ano". � semelhan�a da Estremadura, estáo Também em curso projectos de redimensionamento das cooperativas nas regi�es do Douro, Beiras e D�o.
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