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– 13-03-2008 |
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Sumol-Compal quer facturar 500 ME e avan�ar para Marrocos, Tun�sia e Arg�lia
A Sumol-Compal, a empresa que resultar� da aquisi��o da Compal, estima atingir os 500 milhões de euros de factura��o em 2013, tendo anunciado ontem o refor�o da internacionaliza��o, nomeadamente em novos países como Marrocos, Tun�sia e Arg�lia. "Vamos criar uma empresa internacional de refer�ncia no mercado de bebidas de fruta apostando em novos países como os do Magrebe [Tun�sia, Marrocos e Arg�lia]", disse � imprensa, em Lisboa, o presidente da administração do grupo Sumolis. Ant�nio S�rgio Eus�bio referiu Também que ambas as empresas estáo j� em 40 países do mundo, com a sua diferenciada gama de bebidas de frutas e que um dos mercados em que v�o igualmente apostar � Angola que "tem um potencial de crescimento enorme". Para atingir os 500 milhões de euros em volume de neg�cios, a Sumol-Compal tem "um plano de investimentos normal", em que se prev� um investimento de 20 milhões de euros por ano a nível. industrial (em reposi��o e expansão). "A capacidade industrial [com este nível. de investimento até 2013 permitirá suportar bem o crescimento projectado da factura��o", que subirá dos 334 milhões de euros estimados em 2007, para os 500 milhões no final de 20013. A Sumol-Compal, nos mercados internacionais, com dados referentes a 2007, registou um crescimento m�dio de 22 por cento no valor das vendas conjuntas de mais de 64 milhões de litros e de mais de 45 milhões de euros. Neste ano, estima-se que 13 por cento do volume de neg�cios conjunto foi gerado no mercado externo. Espanha será "um mercado natural" visto numa �ptica ib�rica, adiantou o respons�vel da Sumolis. Caso a Autoridade da Concorr�ncia d� parecer positivo a esta opera��o de compra da estar� criado o terceiro maior grupo de bebidas em Portugal, a seguir � Unicer e � Sociedade central de Cervejas. Com base em dados de 2006, os �ltimos poss�veis de divulgar, espera-se uma factura��o de 432 milhões de euros na Unicer, 347 milhões com a Sumol-Compal, de 318,6 milhões de euros na Central de Cervejas e 179 milhões de euros na Coca-Cola. O gestor falou ainda da forte aposta no sector das bebidas de alta rota��o (cerveja) e da sua complementaridade com as bebidas baseadas em frutos e vegetais, além da �gua, a raz�o que levou o grupo Somulis assinar uma proposta de compra da Compal, opera��o que ainda está dependente do parecer da Autoridade da Concorr�ncia. No entanto, Ant�nio S�rgio Eus�bio espera que toda a opera��o que levou o grupo Sumol a chegar a um acordo com a Caixa Geral de Dep�sitos para a aquisi��o da totalidade do capital social da Compal esteja conclu�do no final de 2008. A Sumol-Compal estima alcan�ar 80 milhões de euros de EBITDA (lucros antes de impostos, juros, amortiza��es e deprecia��es), mais 14 e 18 por cento, respectivamente, face a 2011 e 2013. J� divida l�quida dever� cair para 230 milhões de euros em 2007 para 230 milhões de euros em 2013, com um r�cio da d�vida / EBITDA a situar-se no final do período em análise abaixo dos 3 por cento, "o que está de acordo como os grandes grupos do sector a nível. internacional", adiantou. A opera��o de aquisi��o da Compal prev�, numa primeira fase, a venda de uma posi��o de 29,9 por cento e numa segunda fase determina a aliena��o de mais 8,2 por cento do capital social da Compal. As duas tranches perfazem 38,1 por cento do capital da Compal, sendo o ‘entreprise value’ subjacente � opera��o de 397 milhões de euros", explicou o gestor. A aquisi��o destas parcelas vai permitir ao grupo Sumol aumentar a sua participa��o na Compal para 58,1 por cento ficando os restantes 41,9 por cento na posse da CGD. "Posteriormente, o grupo CGD vai trocar a sua participa��o de 41,9 por cento na Compal por cerca de 20,6 por cento no capital social da Sumolis, estando j� considerada a possibilidade de, a m�dio prazo, aquela entidade financeira vir a desinvestir nesta sua futura participa��o accionista", adiantou. A opera��o de financiamento prev� o controlo de 100 por cento do capital da Compal, 20 por cento actualmente detidos, 38,1 por cento por aquisi��o e 41,9 por cento por troca de ac��es em Bolsa. A aquisi��o de 38,1 por cento do capital far-se-� até � data da fusão/concentra��o, ou seja, até Agosto deste ano, pelo valor de 50 milhões de euros, acrescido de um "carrying cost" (compensa��o de natureza financeira) de 5 por cento, o financiamento através de um aumento de capital de cerca de 30 milhões de euros em dinheiro e 20 milhões de euros em aliena��o de im�veis da Sumolis. A troca de 41,9 por cento de ac��es da Compal por ac��es da Sumol-Compal (participa��o estimada em 20,6 por cento do capital), com op��o de compra pela Refrigor, que controla o capital da Sumol-Compal, no prazo de 3,5 anos, tendo a CGD op��o de venda no final deste prazo. "A Sumolis e o Grupo CGD acordaram expressamente avan�ar para a integra��o das opera��es da Sumolis e da Compal pelo que se irá proceder, de imediato, � notifica��o da Autoridade da Concorr�ncia (AdC) solicitando a decisão desta autoridade quanto � transac��o", real�ou. A manuten��o da empresa em bolsa "irá ser uma realidade", adiantou Também Ant�nio Eurs�bio. A Sumolis tem as suas origens na Refrigor, criada em 1945, com sede em Alg�s, e que tinha como objectivo fabricar refrigerantes. Alguns anos depois, em meados da d�cada de 50, foi lan�ada a marca Sumol que impulsionou o crescimento do neg�cio e tornou poss�vel o desenvolvimento do conjunto de empresas hoje designado por grupo Sumol. Em 2006, o Grupo Sumol colocou no mercado mais de 280 milhões de litros de bebidas de alta rota��o, o que correspondeu a um volume de neg�cios de cerca de 173 milhões de euros. O EBITDA apurado naquele ano foi de 18,5 milhões de euros.
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