Em algumas zonas do Nordeste Transmontano, as espécies de cereja mais tardias podem ter quebras de 50%.
A instabilidade do tempo e a pouca precipitação estão a prejudicar as culturas agrícolas. Em algumas zonas do Nordeste Transmontano, as espécies de cereja mais tardias podem apresentar quebras de 50% e no Alentejo a pouca chuva que caiu não chegou para recuperar as pastagens.
A primeira cereja que está a ser colhida tem um bom calibre e uma produção superior à do ano passado, mas o mesmo não se pode dizer das espécies mais tardias, que deverão ser colhidas em junho.
A falta de chuva afeta a produção da cereja, por isso os agricultores tiveram de colmatar essa escassez com recurso a rega direta.