São urgentes tomada de medidas que ficaram na gaveta face à tragédia dos incêndios de 2017
O Conselho de Ministros reúne no sábado dia 14 de Julho de 2018 na Pampilhosa da Serra.
Sendo importante a descentralização, esperamos também que o Senhor Primeiro Ministro anuncie a tomada de medidas urgentes que venham ao encontro do anseio dos lesados pelos incêndios do ano de 2017.
Só no Distrito de Coimbra em 2017 arderam cerca de 20.000 hectares de floresta em áreas comunitárias (áreas baldias), sem que haja qualquer medida de apoio.
No concelho de Pampilhosa da Serra a área baldia ardeu toda, totalizando cerca de 7 mil hectares ardidos.
Dos apoios para a Industria, ainda só foram pagos cerca de 10% dos valores das candidaturas
Na Agricultura, no programa do Pdr2020 (6.2.2.), muitos nem sequer vão executar os projetos, por falta de condições financeiras.
Milhares de agricultores ficaram de fora dos apoios às ajudas simplificadas por questões burocráticas, e os cortes foram de milhões.
Centenas de habitações não foram validadas e mais de metade ainda não estão contratualizadas.
Para as 2ªs habitações ainda nada existe.
Foram destruídas mais de 2000 habitações permanentes, mais de 5000 habitações não permanentes, mais de 1000 empresas.
Por isso Senhor Primeiro Ministro que medidas traz para responder a estas situações.