Sem Resultado
Ver Todos Os Resultados
Newsletters
Agroportal
  • Login
  • Registar
  • Sugeridas
  • Notícias
    • Notícias
    • Nacional
    • Internacional
    • Comunicados

    “Portugal é marca agroalimentar competitiva e com futuro”, afirmam especialistas

    Câmara de Ferreira do Alentejo preocupada com furtos nos campos agrícolas

    ISA instituto superior de agronomia

    Sistemas Inteligentes e Robótica em Ciências Agrárias – apresentação das ideias inovadoras dos estudantes do 1º curso

    drone com cãmara a voar

    “Estamos a construir um setor agrícola mais competitivo”, diz ministro da Agricultura e Mar

    Comissão Europeia pt

    AgriJovem 2025: última semana de candidaturas para futuros profissionais do setor agrícola

    Eduardo Diniz

    Fusão da PAC com coesão cria riscos para mercado interno da UE

    vinho barril adega

    Douro reduz produção de vinho do Porto para as 75 mil pipas

    Furtos na agricultura. Mais de oito mil ocorrências em cinco anos

    thermometer

    Calor fora de época pode prejudicar produção de vinho e azeite no Douro e trás-os-Montes

  • Opinião

    O Futuro da Agricultura: Um Desafio Geracional e uma Oportunidade para Portugal

    O coelho-bravo e o LIFE Iberconejo: um modelo de conservação e colaboração que não pode parar

    José Martino

    Cegos e anestesiados!

    Filipe Corrêa Figueira

    Alqueva está em Seca

    Georgete Felix

    Simplificação ESG: retrocesso ou otimização? Que implicações para o setor agrícola?

    Portugal entre dois mundos: a agricultura como chave para o futuro

    António Covas

    O programa agroecológico e as contradições da 2.ª ruralidade

    Manuel Chaveiro Soares

    Gripe Aviária: um risco que importa minimizar

    Bruno Carvalho e Fernando Portela

    Kiwi português, um setor em crescimento com desafios por superar

  • Eventos
  • Dossiers

    Dossiers I

    • Agricultura Biológica
    • Apoios
    • Artigos Técnicos
    • Biossoluções
    • Cadeia Alimentar
    • Fertilizantes
    • Financiamento
    • Fitofarmacêuticos

    Dossiers II

    • Florestas
    • Futuro da PAC
    • Inovação
    • Mercados
    • Newsletters e Revistas
    • Recomendações Agroflorestais
    • Seguros

    Últimas

    “Portugal é marca agroalimentar competitiva e com futuro”, afirmam especialistas

    18/07/2025

    Cotações – Cereais – 7 a 13 de julho de 2025

    18/07/2025

    “Estamos a construir um setor agrícola mais competitivo”, diz ministro da Agricultura e Mar

    18/07/2025

    Fusão da PAC com coesão cria riscos para mercado interno da UE

    18/07/2025

    Douro reduz produção de vinho do Porto para as 75 mil pipas

    18/07/2025

    Presidente do INIAV: “ferramentas de IA vão permitir passo muito grande em termos de eficiência”

    18/07/2025
  • Serviços
    • Diretório
    • Emprego
    • Máquinas Agrícolas
    • Meteorologia
    • Terrenos Agrícolas
    • Arquivo Agroportal
Agroportal
  • Sugeridas
  • Notícias
    • Notícias
    • Nacional
    • Internacional
    • Comunicados

    “Portugal é marca agroalimentar competitiva e com futuro”, afirmam especialistas

    Câmara de Ferreira do Alentejo preocupada com furtos nos campos agrícolas

    ISA instituto superior de agronomia

    Sistemas Inteligentes e Robótica em Ciências Agrárias – apresentação das ideias inovadoras dos estudantes do 1º curso

    drone com cãmara a voar

    “Estamos a construir um setor agrícola mais competitivo”, diz ministro da Agricultura e Mar

    Comissão Europeia pt

    AgriJovem 2025: última semana de candidaturas para futuros profissionais do setor agrícola

    Eduardo Diniz

    Fusão da PAC com coesão cria riscos para mercado interno da UE

    vinho barril adega

    Douro reduz produção de vinho do Porto para as 75 mil pipas

    Furtos na agricultura. Mais de oito mil ocorrências em cinco anos

    thermometer

    Calor fora de época pode prejudicar produção de vinho e azeite no Douro e trás-os-Montes

  • Opinião

    O Futuro da Agricultura: Um Desafio Geracional e uma Oportunidade para Portugal

    O coelho-bravo e o LIFE Iberconejo: um modelo de conservação e colaboração que não pode parar

    José Martino

    Cegos e anestesiados!

    Filipe Corrêa Figueira

    Alqueva está em Seca

    Georgete Felix

    Simplificação ESG: retrocesso ou otimização? Que implicações para o setor agrícola?

    Portugal entre dois mundos: a agricultura como chave para o futuro

    António Covas

    O programa agroecológico e as contradições da 2.ª ruralidade

    Manuel Chaveiro Soares

    Gripe Aviária: um risco que importa minimizar

    Bruno Carvalho e Fernando Portela

    Kiwi português, um setor em crescimento com desafios por superar

  • Eventos
  • Dossiers

    Dossiers I

    • Agricultura Biológica
    • Apoios
    • Artigos Técnicos
    • Biossoluções
    • Cadeia Alimentar
    • Fertilizantes
    • Financiamento
    • Fitofarmacêuticos

    Dossiers II

    • Florestas
    • Futuro da PAC
    • Inovação
    • Mercados
    • Newsletters e Revistas
    • Recomendações Agroflorestais
    • Seguros

    Últimas

    “Portugal é marca agroalimentar competitiva e com futuro”, afirmam especialistas

    18/07/2025

    Cotações – Cereais – 7 a 13 de julho de 2025

    18/07/2025

    “Estamos a construir um setor agrícola mais competitivo”, diz ministro da Agricultura e Mar

    18/07/2025

    Fusão da PAC com coesão cria riscos para mercado interno da UE

    18/07/2025

    Douro reduz produção de vinho do Porto para as 75 mil pipas

    18/07/2025

    Presidente do INIAV: “ferramentas de IA vão permitir passo muito grande em termos de eficiência”

    18/07/2025
  • Serviços
    • Diretório
    • Emprego
    • Máquinas Agrícolas
    • Meteorologia
    • Terrenos Agrícolas
    • Arquivo Agroportal
Sem Resultado
Ver Todos Os Resultados
Agroportal
Diário da Républica

Resolução do Conselho de Ministros: Aprova a 1.ª Fase do Programa de Remuneração dos Serviços dos Ecossistemas em Espaços Rurais

por Agroportal
30-07-2019 | 11:37
em Comunicados, Sugeridas, Notícias futuro da PAC, Futuro da PAC, Dossiers
Tempo De Leitura: 8 mins
A A
Partilhe no FacebookPartilhe no TwitterEnviar para o WhatsappEnviar para o TelegramEnviar para o LinkedIn

[Fonte: Diário da República] Resolução do Conselho de Ministros n.º 121/2019

O Fundo Ambiental (FA), criado pelo Decreto-Lei n.º 42-A/2016, de 12 de agosto, na sua redação atual, tem por finalidade apoiar políticas ambientais para a prossecução dos objetivos do desenvolvimento sustentável, contribuindo para o cumprimento dos compromissos nacionais e internacionais, designadamente os relativos às alterações climáticas, aos recursos hídricos, aos resíduos e à conservação da natureza e biodiversidade.

O programa do XXI Governo Constitucional definiu uma nova política de remuneração dos serviços dos ecossistemas em espaços rurais, incluindo áreas florestais, de modo a promover uma alteração estrutural na ocupação e gestão destes espaços.

A Estratégia Nacional de Conservação da Natureza e Biodiversidade 2030, aprovada pela Resolução do Conselho de Ministros n.º 55/2018, de 7 de maio, apresenta entre os seus eixos estratégicos o «Eixo 2 – Promover o reconhecimento do valor do património natural», realçando que será crucial estudar metodologias para a remuneração dos serviços dos ecossistemas, que, a título experimental, serão testadas em áreas protegidas selecionadas para constituírem um projeto-piloto. Pretende-se, desta forma, dotar os territórios rurais de maior competitividade e garantir um modelo de maior sustentabilidade ambiental, com menor exposição aos riscos, em particular dos incêndios. A remuneração dos serviços dos ecossistemas visa promover a biodiversidade dos territórios, refletindo uma transformação na forma de aproveitamento dos territórios, passando-se de um modelo de rentabilidade a curto prazo para um modelo cuja rentabilidade carece de um maior intervalo temporal, mas que assegura uma maior valorização e resiliência dos territórios.

A nova política de remuneração dos serviços dos ecossistemas em espaços rurais apoia-se no reconhecimento dos muitos contributos importantes que estes espaços podem fornecer para o bem-estar da sociedade, numa perspetiva de longo prazo, não valorizados pelo mercado, tais como o controlo da erosão, o sequestro de carbono, a regulação do ciclo hidrológico, a conservação da biodiversidade, a redução da suscetibilidade ao fogo e a melhoria da qualidade da paisagem.

Foram identificados dois casos de estudo de âmbito local em áreas protegidas – o Parque Natural do Tejo Internacional e a Paisagem Protegida da Serra do Açor – que representam duas realidades paisagísticas muito distintas e cujas ações a desenvolver no terreno serão igualmente muito diferenciadas. Entre as diferenças existentes nos dois territórios salienta-se a estrutura e a dimensão da propriedade, a ocupação dominante, a existência ou não de áreas ardidas e o contexto relativo ao solo e ao clima.

Desta forma, foi possível definir as estratégias de intervenção que melhor se adaptam aos territórios, que refletem diferentes realidades paisagísticas. Estando em causa a gestão de territórios rurais, a promoção de uma efetiva alteração estrutural na ocupação e gestão dos espaços agrossilvopastoris exige um horizonte temporal mínimo de cerca de 20 anos. Nesse sentido, a 1.ª Fase do Programa de Remuneração dos Serviços dos Ecossistemas em espaços rurais deve contemplar a assunção de encargos orçamentais no decurso do referido período de tempo.

Assim:

Nos termos do n.º 1 do artigo 6.º da Lei n.º 8/2012, de 21 de fevereiro, na sua redação atual, do Decreto-Lei n.º 127/2012, de 21 de junho, na sua redação atual, do n.º 1 do artigo 22.º do Decreto-Lei n.º 197/99, de 8 de junho, na sua redação atual, e da alínea g) do artigo 199.º da Constituição, o Conselho de Ministros resolve:

1 – Aprovar a 1.ª Fase do Programa de Remuneração dos Serviços dos Ecossistemas em Espaços Rurais, constante do anexo à presente resolução, da qual faz parte integrante.

2 – Autorizar o Fundo Ambiental a realizar despesa no montante máximo de (euro) 3 737 705,00, isento de IVA, relativos à 1.ª Fase do Programa de remuneração dos serviços dos ecossistemas em espaços rurais, para os anos 2019 a 2038, cujos beneficiários constam do anexo à presente resolução.

3 – Determinar que os encargos com a despesa referida no número anterior não podem exceder, em cada ano económico, os seguintes montantes:

a) 2019 – (euro) 504 365,00;

b) 2020 – (euro) 1 080 064,00;

c) 2021 – (euro) 111 653,00;

d) 2022 – (euro) 200 262,00;

e) 2023 e anos seguintes até 2037 – (euro) 111 653,00 por ano;

f) 2038 – (euro) 166 566,00.

4 – Estabelecer que os valores fixados para cada ano económico podem ser acrescidos do saldo apurado no ano que antecede.

5 – Determinar que a atribuição de apoios aos beneficiários, ao abrigo da 1.ª Fase do Programa de Remuneração dos Serviços dos Ecossistemas, deve atender às normas de direito europeu e nacional da concorrência.

6 – Determinar que a presente resolução entra em vigor no dia seguinte ao da sua publicação.

Presidência do Conselho de Ministros, 4 de julho de 2019. – O Primeiro-Ministro, António Luís Santos da Costa.

ANEXO

(a que se refere o n.º 1)

Enquadramento

A 1.ª Fase do Programa de Remuneração dos Serviços dos Ecossistemas em Espaços Rurais (Programa de Remuneração dos Serviços dos Ecossistemas) que visa desenvolver, entre 2019 e 2038, um modelo de remuneração aos proprietários dos serviços prestados pelos ecossistemas, mediante a adoção de medidas que permitem restaurar, valorizar, e proteger a biodiversidade nas áreas definidas.

A nova política de remuneração dos serviços dos ecossistemas em espaços rurais apoia-se no reconhecimento dos muitos contributos importantes que estes espaços podem fornecer para o bem-estar da sociedade, numa perspetiva de longo prazo, não valorizados pelo mercado, tais como o controlo da erosão, o sequestro de carbono, a regulação do ciclo hidrológico, a conservação da biodiversidade, a redução da suscetibilidade ao fogo e a melhoria da qualidade da paisagem.

Objetivos

O Programa de Remuneração dos Serviços dos Ecossistemas será implementado em duas áreas protegidas – o Parque Natural do Tejo Internacional (PNTI) e a Paisagem Protegida da Serra do Açor (PPSA) – por representarem duas realidades paisagísticas muito distintas e cujas ações a desenvolver no terreno serão igualmente muito diferenciadas. Entre as diferenças existentes nos dois territórios salienta-se a estrutura e a dimensão da propriedade, a ocupação dominante, a existência ou não de áreas ardidas e o contexto relativo aos solos e ao clima.

Mais concretamente pretende-se apoiar a transformação da paisagem, da floresta e dos habitats naturais desses territórios, acompanhada de ações de renaturalização dessa mesma área. Os proprietários serão compensados pela perda líquida de rendimento, proveniente da substituição nomeadamente de eucalipto por espécies mais adaptadas, mas de crescimento mais lento.

O valor monetário associado ao serviço prestado é parcialmente repassado ao proprietário que passa a dispor de uma compensação adicional.

Medida n.º 1 – Parque Natural do Tejo Internacional

Esta medida abrangerá uma área estimada de 500 hectares, numa área previamente delimitada que corresponde à área do Parque Natural do Tejo e uma área adjacente com condições de ocupação do solo semelhantes.

A grande dimensão da propriedade no PNTI, com a existência de proprietários cuja vocação primordial é a gestão florestal permite que se se qualifiquem como destinatários as Entidades de Gestão Florestal, Organizações de Produtores Florestais e ainda pessoas singulares ou coletivas, independentemente da sua natureza, cujo volume de negócios anual não exceda os 10 milhões de euros.

Para assegurar a qualidade da intervenção é exigida uma continuidade de 30 hectares de intervenção e garantias de disponibilização da propriedade por um período de pelo menos 20 anos.

Medida n.º 2 – Paisagem Protegida da Serra do Açor

Esta medida abrangerá uma área estimada de 150 hectares, numa área previamente delimitada que corresponde à PPSA e área envolvente com condições relativas ao solo e ao clima semelhantes. A propriedade na PPSA é de pequena dimensão, encontrando-se muitos dos terrenos em estado de abandono. É também uma zona onde se pode verificar a ocorrência de propriedade baldia.

Neste contexto, foi identificada a necessidade de dispor de garantias de capacidade de gestão da floresta, pelo que os destinatários desta medida serão as Entidades de Gestão Florestal, Organizações de Produtores Florestais e as Entidades Gestoras de Baldios.

Em resultado do estudo do fracionamento existente da propriedade foi exigida uma continuidade de 25 hectares de intervenção e disponibilização da propriedade pelo período de, pelo menos, 20 anos.

112481082

Imprimir Artigo
Publicação Anterior

Campanha 2019 – Calendário Indicativo de Pagamentos do Continente

Próxima Publicação

Should GMOs be allowed in organic food? USDA sparks debate

Artigos Relacionados

Nacional

“Portugal é marca agroalimentar competitiva e com futuro”, afirmam especialistas

18/07/2025
Últimas

A importância dos dados na descarbonização da agricultura portuguesa – Gonçalo Vale

18/07/2025
Cotações PT

Cotações – Cereais – 7 a 13 de julho de 2025

18/07/2025
Próxima Publicação

Should GMOs be allowed in organic food? USDA sparks debate

Discussão sobre este post

Opinião

Últimas

O Futuro da Agricultura: Um Desafio Geracional e uma Oportunidade para Portugal

por João Costa
13/07/2025

Ler mais
Últimas

O coelho-bravo e o LIFE Iberconejo: um modelo de conservação e colaboração que não pode parar

por Vasco Silva
06/07/2025

Ler mais

Subscrever as nossas newsletteres

Subscrever as nossas Newsletters Agroportal

Verifique na sua caixa de correio ou na pasta de spam para confirmar a sua subscrição.

Comunicados

ISA instituto superior de agronomia

Sistemas Inteligentes e Robótica em Ciências Agrárias – apresentação das ideias inovadoras dos estudantes do 1º curso

18/07/2025
Comissão Europeia pt

AgriJovem 2025: última semana de candidaturas para futuros profissionais do setor agrícola

18/07/2025
Advertisement

Temas em destaque

Candidaturas PU PAC pós 2027 Água que Une

Eventos

Julho 2025
STQQSSD
  1 2 3 4 5 6
7 8 9 10 11 12 13
14 15 16 17 18 19 20
21 22 23 24 25 26 27
28 29 30 31    
« Jun   Ago »

Sobre Nós

O Agroportal.pt é uma plataforma de informação digital que reúne a informação relevante sobre agricultura. Tem um foco na Política Agrícola Comum e a sua aplicação em Portugal.

Menu

  • Quem somos
  • Relatórios anuais
  • Envie-nos informação
  • Publicidade
  • Newsletters
  • Estatuto Editorial
  • Ficha técnica
  • Proteção de Dados Pessoais
  • Disclaimer
Facebook twitter Circle Instagram Rss Feed

© Agroportal. All Rights reserved.

  • Login
  • Registar
Sem Resultado
Ver Todos Os Resultados
  • Sugeridas
  • Notícias
    • Nacional
    • Internacional
    • Comunicados
  • Opinião
  • Eventos
  • Dossiers
    • Agricultura Biológica
    • Apoios
    • Artigos Técnicos
    • Biossoluções
    • Cadeia Alimentar
    • Fertilizantes
    • Financiamento
    • Fitofarmacêuticos
    • Florestas
    • Futuro da PAC
    • Inovação
    • Mercados e Cotações agrícolas
    • Newsletters e Revistas
    • Recomendações Agroflorestais
    • Seguros agrícolas
  • Serviços
    • Diretório
    • Emprego
    • Máquinas Agrícolas
    • Meteorologia
    • Terrenos Agrícolas
    • Arquivo Agroportal

© Agroportal. All Rights reserved.

Bem-Vindo De Volta!

Faça login na sua conta abaixo

Esqueceu-se da senha? Registar

Criar Uma Nova Conta!

Preencha os campos abaixo para se registar

* Ao se registar-se no nosso site, você concorda com os Termos e Condições e a Política de Privacidade .
Todos os campos são necessários. Entrar

Obter a sua senha

Indique por favor o seu nome de utilizador ou endereço de E-mail para repor a sua senha.

Entrar
Este site usa cookies. Ao continuar a utilizar este site, está a dar consentimento à utilização de cookies. Visite a nossa Política de Protecção de dados e Cookies.