Quando se fala de conservação de solos e agricultura regenerativa, invariavelmente estala a polémica. De um lado há quem pense que só é possível regenerar em sistemas extensivos e de baixa densidade, de preferência sem monocultura, e em pequenas áreas. Do outro, defende-se uma intensificação sustentável, apoiada na ciência e na tecnologia, que permita continuar a assegurar as produtividades necessárias para alimentar uma população em crescendo. O que é mito e realidade?
João Roseiro, da agronomy director para a Europa da SLM partners, vem ao AGROIN 2023 explicar como a sua empresa investe em agricultura e floresta regenerativa em várias geografias do mundo e o que pretende fazer em Portugal, país onde acaba de comprar propriedades para um projeto em frutos secos. Na prática, a importância de medir o impacto da atividade para poder tomar as melhores decisões de gestão aliando produção sustentável com eficiência e produtividade.
E o que podemos fazer para tornar os sistemas produtivos mais resilientes? Que técnicas de conservação foram testadas, onde e com que resultados nos últimos anos? Ana Paula Nunes, do COTHN e Maria do Céu Godinho, da Escola Superior Agrária de Santarém vão fazer o wrap up dos vários ensaios realizados no âmbito de vários projetos de investigação, como o MaisSolo, Horticover e SoiLife1st e perceber o que podemos afirmar solidamente como boas práticas nesta área.
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O artigo foi publicado originalmente em Vida Rural.