Com a necessidade de reduzir custos e impactos no ecossistema, estamos a testar cortes na fertilização de síntese. O modelo Regenerativo baseia-se na activação biologica solo, na sua descompactação, na diminuição de distúrbios químicos, físicos e biológicos. É também com a ajuda de cultura de cobertura de inverno com que pretendemos recolher fertilizantes que se perderiam na lixiviação de inverno e que se conseguem ir buscar com raízes muito mais profundas do que as do nosso milho.
Estas CC também fixam CO 2 atmosférico e transformam-no em carbono orgânico que serve de abrigo e alimento para a microbiologia do solo. O incremento da fotossíntese vai aumentar a injeção de açúcar no solo, que vai servir de alimento à microbiologia existente e adicionada pelos extractos de vários compostos.
O que estamos a estudar agora é, aplicar as necessidades ainda de fertilização, através da fertilização folear, pois a ideia é que esta, alavanca o valor nutricional para a a planta entre 5 a 7 vezes o valor das unidades aplicadas em relação às aplicadas ao solo. Vamos acompanhando e corrigir as necessidades a partir das SAP análises ou seja o que realmente o que está presente e a sua carência no interior da planta.
O artigo foi publicado originalmente em Milho Amarelo.