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Quais são as principais espécies de árvores plantadas para produzir papel?

por Florestas.pt
23-09-2025 | 14:56
em Últimas, Notícias florestas, Blogs
Tempo De Leitura: 11 mins
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Em Portugal, as principais árvores plantadas para produzir papel são eucalipto e pinheiro-bravo. Na Europa e nos EUA, a maioria são coníferas – espruces e pinheiros – mas também há folhosas, como choupos e carvalhos. No Brasil e na China, os eucaliptos estão entre as mais representativas. O facto de nem todas as espécies se adaptarem às mesmas regiões bioclimáticas dita boa parte das diferenças.
23 de Setembro 2025

As espécies de árvores plantadas para produzir papel variam bastante entre regiões, em função das que estão mais bem-adaptadas às respetivas características de relevo, solo e clima, e também das espécies que apresentam as características mais adequadas (dimensão das fibras de celulose, por exemplo) ao fabrico de diferentes tipos de papéis e cartões.

Em Portugal, a maioria do papel nacional e da pasta com que é produzido têm por base a madeira de eucalipto, em particular da espécie Eucalyptus globulus, mas é também usada, em menor quantidade, a madeira de pinheiro-bravo (Pinus pinaster) para alguns papéis de embalagem.

A nível europeu, de acordo com as estatísticas da CEPI – Confederation of European Paper Industries, de 2024, a maior parte da madeira transformada pela indústria da pasta e do papel veio de espécies coníferas, ou seja, das árvores com folhas que lembram agulhas e frutos que têm a forma de cones (pinhas). Estas árvores são também conhecidas como resinosas, embora nem todas tenham resina.

Entre as coníferas mais usadas para papel na Europa, a CEPI indica os espruces (ou píceas) e os pinheiros, que representaram, respetivamente, 37,9% e 37,2% do total da madeira transformada. A madeira das espécies folhosas – árvores de folhas largas e com frutos que contêm a semente escondida no seu interior – foi responsável pelos restantes 24,9%, com as bétulas (11,9%) e os eucaliptos (9,2%) entre as mais representativas. Faias, álamos e choupos, carpa-europeia, freixo, ácer, acácias, carvalhos, amieiros, salgueiros e castanheiros fazem também parte das espécies que nos dão o papel.

Nos EUA, as coníferas integram o principal grupo de árvores plantadas para produzir papel. Representam 85% do total, segundo a Fundação de Pasta e Papel da Universidade do Maine. Historicamente, têm sido usadas várias espécies de espruces e pinheiros, o abeto-balsâmico (Abies balsamea) e a tsuga (Tsuga heterophylla).

Espruces e pinheiros são as árvores mais plantadas para produzir papel na Europa

Eucaliptos entre as principais árvores plantadas para produzir papel em Portugal, Brasil, China e Índia

Embora várias espécies de árvores possam ser convertidas em papel, as mais procuradas são, habitualmente, as de tronco longo e reto, com poucos ramos no segmento inicial, das quais se obtém maior quantidade de madeira – logo, maior produtividade em termos de produção de pasta para papel. Valorizam-se também as espécies com madeiras densas e baixos teores de exsudados (secreções que vão interferir no processo de separação das fibras).

A maioria destas espécies beneficiou de programas de melhoramento genético, cruzando indivíduos da mesma espécie ou género com as características desejadas, para obter, por exemplo, descendentes de tronco mais direito ou mais tolerantes a pragas. Estas árvores são reproduzidas em viveiros, instaladas em plantações florestais, geridas e colhidas, num trabalho que se renova ciclo após ciclo de crescimento.

Das folhosas às folhas de papel

As espécies folhosas têm fibras de celulose curtas (mais curtas do que as coníferas), que formam “folhas” mais facilmente do que as fibras mais compridas.

Além disso, dão origem a papéis mais opacos e de superfície mais lisa, sendo indicadas para produzir papéis de impressão e escrita suaves e opacos, assim como papéis de higiene e limpeza (categoria habitualmente designada como tissue), e para criar as camadas interiores (onduladas) do cartão canelado.

Entre as folhosas que são mais cultivadas e procuradas em diferentes partes do mundo, incluem-se espécies de acácias, áceres, bétulas, carvalhos, choupos, eucaliptos e um tulipeiro.

Folhosas plantadas para produzir papel incluem acácias, bétulas, choupos, eucaliptos e várias outras

Acácias

A acácia-negra (Acacia mearnsii), nativa da Austrália, é uma das espécies de acácia cultivada em várias partes do mundo para diferentes aplicações industriais, incluindo o fabrico de papel, pellets e biomassa para energia, mobiliário e objetos decorativos.

Embora várias espécies de acácia estejam classificadas como invasoras em diferentes regiões (incluindo Portugal, onde a sua plantação está proibida), a pasta para papel produzida com a sua madeira tem boas características e esta valorização poderia ser uma forma de financiar medidas de controlo para conter a sua proliferação, um processo complexo e dispendioso.

Áceres ou bordos

O ácer-vermelho (Acer rubrum), natural da América, é a árvore nativa mais abundante na zona este da América do Norte e a sua madeira é principalmente comercializada para fabrico de pasta para papel.

O bordo-prateado (Acer saccharinum), também nativo da América, é usado para várias finalidades. Além do fabrico de papel, é fonte do xarope de ácer (embora este seja menos doce do que se obtém do Acer saccharum) e a sua madeira também é valorizada em mobiliário.

Bétulas ou vidoeiros

Bétula-de-papel é procurada para produzir papel nos EUA e Canadá

Bétula-de-papel, com o tronco a descascar

As bétulas são árvores plantadas para produzir papel, principalmente em regiões de clima temperado frio, sendo várias as espécies em causa:

– A bétula (Betula pubescens), nativa da Europa e autóctone em Portugal, é cultivada na Suécia e Finlândia.

– A bétula-dourada (Betula alleghaniensis), nativa da América do Norte, é cultivada no Canadá e em muitos estados da costa leste dos EUA, assim como no norte da Europa e norte da Ásia.

– A bétula-americana (Betula papyrifera), nativa da América do Norte, pode ser encontrada no sul do Canadá e em vários locais dos EUA. É também conhecida como bétula-de-papel, um nome que se deve à sua casca fina e branca que, muitas vezes, descasca do tronco em camadas que lembram papel.

– O vidoeiro-branco (Betula pendula), nativo da Europa à Ásia e naturalizado na América do Norte e do Sul, é cultivado também no centro de Espanha e nos EUA. Esta é a principal espécie que abastece a indústria papeleira dos países nórdicos.

Carvalhos

Os carvalhos nativos da América estão entre as árvores plantadas para produzir papel, nomeadamente nos Estados Unidos. Entre eles, refiram-se:

– O carvalho-negro-da-Califórnia (Quercus kelloggii), nativo da zona este dos EUA (dos Estados de Oregon e Califórnia), é o Quercus mais abundante nesta costa. Os troncos mais finos são transformados em estilhas (fragmentos estreitos e longos) para a produção de pasta para papel.

– O carvalho-preto (Quercus velutina), espécie americana, pode ser encontrada também no Canadá.

– O carvalho-americano (Quercus rubra), nativo da América do Norte, é comum nos EUA e Canadá. Embora seja uma das árvores plantadas para produzir papel, a sua madeira é mais valorizada em mobiliário, construção e moldes.

– O carvalho-vermelho-americano (Quercus coccinea), nativo dos EUA, encontra-se também no sul do Canadá.

Os carvalhos são árvores plantadas para produzir papel na América

Carvalho-preto e carvalho-americano

Choupos ou álamos

As fibras dos choupos dão origem a papel flexível e macio, sendo várias as espécies plantadas para o efeito:

– O choupo-trémulo (Populus tremula), nativo da Escócia, Irlanda, Inglaterra e País de Gales, é cultivado na Europa, no Norte de África e na Ásia.

– O choupo-tremedor (Populus tremuloides), nativo do norte do continente americano, é plantado desde o Alasca à Virgínia e às Montanhas Rochosas, e também na Terra Nova, Canadá. É esta a espécie que tem, nos EUA, aquela que é considerada a maior árvore no mundo – conhecida como Pando.

– O choupo-bálsamo (Populus balsamifera), nativo da América do Norte, é encontrado também no Canadá.

Eucaliptos

Das centenas de espécies de eucaliptos que existem, apenas algumas são plantadas para produzir papel. Como há diferentes eucaliptos nativos de zonas com climas diferenciados – que variam entre temperado, subtropical e tropical –, as espécies plantadas para esta finalidade também são diferentes consoante o país. Entre elas, são de referir:

– O Eucalyptus globulus, nativo da Tasmânia, é a espécie mais representativa nas regiões temperadas e a mais cultivada em Portugal e Espanha, onde encontrou condições favoráveis ao seu crescimento.

– Espécies como o Eucalyptus grandis (nativo da Austrália) e o Eucalyptus nitens (nativo da Austrália e Tasmânia), assim como o híbrido Eucalyptus urograndis, estão entre as mais bem-adaptadas às regiões tropicais e subtropicais. A clonagem do híbrido urograndis está na base da indústria do papel no Brasil.

– O Eucalyptus camaldulensis, nativo da Austrália, é cultivado em Portugal e Espanha.

– O Eucalyptus urophylla, nativo da Indonésia, é cultivado na Austrália, Brasil, Portugal e Espanha.

– O Eucalyptus saligna, nativo da Austrália, é cultivado, por exemplo, no Brasil, Portugal, Espanha e Austrália.

– O Eucalyptus tereticornis, nativo de uma vasta área que vai da Papua Nova Guiné até várias regiões da Austrália, é a espécie que está na origem das maiores plantações de árvores para produção de papel na Índia. Localmente, foram feitas plantações de cerca de 170 espécies, variedades e proveniências de eucalipto e, entre elas, destaca-se aquela que ficou conhecida como mysore gum ou Eucalyptus híbrido. As espécies E. grandis, E. citriodora, E. globulus e E. camaldulensis são também plantadas na Índia.

Planta-se Eucalyptus globulus em Portugal e Espanha e não noutros países da Europa. Porquê?

Na China, a moderna indústria do papel teve um grande impulso desde finais do século XX, o que tornou o país no maior produtor mundial de papel e cartão (e também num dos maiores produtores de pasta). Entre as principais espécies de árvores plantadas para produzir papel, destacam-se o Eucalyptus urophylla, o Eucalyptus tereticornis (variedade criada na República do Congo) e híbridos resultantes de cruzamentos entre estes dois eucaliptos e o Eucalyptus grandis. São espécies e híbridos que encontram boas condições de crescimento em grande parte das províncias Hainan, Guangdong e Guangxi (região sul e sudeste da China), onde predomina o clima subtropical húmido.

Tulipeiro

O tulipeiro-da-Virgínia (Liriodendron tulipifera), nativo da América, é uma espécie de crescimento rápido. A sua madeira é usada para a produção de pasta para papel, mas também em mobiliário, elementos de arquitetura e construção e até embarcações.

As coníferas mais valorizadas em papel

A madeira das coníferas tem fibras longas, que se entrelaçam numa estrutura mais firme, mas que têm mais tendência para se aglomerarem no processo de formação da folha, originando papéis mais rugosos. Estas fibras são, assim, mais indicadas para papéis com aplicações que requerem resistência, como as que se destinam ao fabrico de embalagens.

Muita da pasta que permite produzir embalagens de papel junta, no entanto, madeira de espécies coníferas e folhosas, para beneficiar das diferentes características das fibras curtas (suavidade, por exemplo) e das fibras longas (resistência). A mesma mistura é valorizada para papéis de limpeza e higiene, dos guardanapos ao papel higiénico e de cozinha, embora em Portugal tenha sido desenvolvida tecnologia para a produção de papéis de embalagem e tissue apenas com fibras curtas de eucalipto.

Em Portugal, a conífera ou resinosa mais usada é, como referido, do género Pinus, o pinheiro-bravo (Pinus pinaster), e este é um dos géneros botânicos com mais variedade de espécies de árvores plantadas para produzir papel noutros destinos. Abetos, espruces e tsugas integram também a lista das mais procuradas.

As coníferas mais plantadas para produzir papel incluem abetos, pinheiros e espruces, entre outras árvores
Abetos

O abeto-balsâmico (Abies balsamea), nativo do Canadá e EUA, é uma espécie importante na indústria de pasta para papel.

O abeto-de-Douglas (Pseudotsuga menziesii), nativo da América do Norte, é cultivado, também como árvore de Natal, em vários países da Europa, Nova Zelândia, Austrália, Canadá e estados da costa Oeste dos EUA.

Araucária

A araucária-do-Chile (Araucaria araucana), nativa do Chile e da Patagónia, é uma das árvores plantadas para produzir papel no Brasil.

Espruces ou piceas

Várias espécies de espruce são plantadas, principalmente no Canadá e Estados Unidos, onde têm longa tradição na indústria da pasta para papel. Algumas divergem no nome comum pelo qual são conhecidas, embora todas elas integrem o género Picea:

– Pinheiro-negro (Picea mariana), uma espécie norte-americana, que se encontra nos EUA e no Canadá, onde é a árvore oficial da Terra Nova.

– O abeto-vermelho (Picea rubens), nativo da América do Norte, é cultivado nos EUA e no Canadá, como fonte de pasta para vários tipos de papel.

– O espruce-branco (Picea glauca), espécie norte-americana, ocorre no Canadá, EUA e Grã-Bretanha, sendo uma das espécies mais usadas para produzir pasta para papel no Canadá.

– A pícea-europeia (Picea abies), nativa da Europa, é encontrada em toda a região – onde é uma espécie importante para a indústria da pasta e papel –, assim como no Canadá e Estados Unidos da América.

– O espruce-de-Sitka (Picea sitchensis), espécie americana, é cultivada na Europa e Alasca.

Vários espruces (género Picea) são plantados para produzir papel no hemisfério Norte

Pinheiro-negro. Apesar do nome comum, é uma espécie do género Picea.

Pinheiros

Pinheiros são das principais espécies de árvores plantadas para produzir papel

Pinheiro-de-Monterey

O pinheiro-bravo é a resinosa mais comum em Portugal, mas há outros pinheiros com maior representatividade em termos globais para fabrico de papel. É o caso dos:

– Pinus banksiana, uma espécie americana, encontrada também no sul do Canadá.

– Pinho-americano (Pinus taeda), nativo de 15 estados do sudeste dos EUA.

– Pinheiro-da-praia (Pinus contorta), nativo de uma vasta faixa territorial da América do Norte, desde o Alasca ao México.

– Pinheiro-de-Monterey (Pinus radiata), nativo da Califórnia e norte do México, é cultivado em muitas regiões de clima subtropical e temperado, incluindo Austrália, Nova Zelândia, África do Sul, Espanha, França, Grécia, Índia, Argentina, Chile, México e Ilha de Guadalupe.

– Pinheiro-de-casquinha (Pinus sylvestris), nativo da Europa e Ásia, é cultivado em vários países da Europa, Canadá e Estados Unidos.

Tsuga

A tsuga (Tsuga heterophylla), nativa da América do Norte, ocorre no Canadá, nos EUA e também no Japão, China e Índia. Além de estar entre as espécies de árvores plantadas para produzir papel, a sua madeira é também valorizada na construção.

O artigo foi publicado originalmente em Florestas.pt.

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