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– 21-09-2007 |
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PSD de Castro Marim considera fecho da Zona Agr�ria local uma atitude "arrogante" do GovernoO PSD de Castro Marim, Algarve, acusou hoje o Governo de tratar os agricultores do concelho de forma "arrogante e desprez�vel" ao ter determinado o encerramento da zona agr�ria local, no ambito da reestrutura��o do Ministério da Agricultura. Em comunicado, os sociais-democratas lamentam a "decisão peregrina" do Executivo em fechar os serviços da Zona Agr�ria de Castro Marim/Vila Real de Santo Ant�nio. A partir de agora, observam, as mais de duas centenas de agricultores daqueles concelhos, "alguns deles com idades avan�adas e enormes dificuldades de locomo��o, são obrigados a deslocar-se � delega��o de Tavira ou � Direc��o Regional de Agricultura em Faro para cuidar de questáes ligadas � agricultura, designadamente projectos, financiamentos e subsídios". Na opini�o da concelhia laranja, trata-se de um "rude golpe" de Jos� S�crates a Castro Marim e aos agricultores, "em nome de uma pseudo reestrutura��o dos serviços descentralizados do Ministério da Agricultura". Em resposta, o director regional de Agricultura do Algarve, Castel�o Rodrigues, garante que a medida não afectar� os profissionais da agricultura daquele concelho do extremo leste algarvio, que poder�o continuar a tratar dos seus assuntos localmente. "O encerramento de algumas Zonas Agr�rias não significa o abandono dos concelhos", asseverou aquele respons�vel, em declarações � Agência Lusa. Assim, sublinhou, o fim da "de porta aberta" nos concelhos de Castro Marim, Lagos, Monchique, Albufeira, Loul� e são Br�s de Alportel terá como contrapartida a desloca��o de t�cnicos do Ministério �s Juntas de Freguesia e associa��es locais "uma ou mais vezes por semana em cada concelho". Ressalvando que a reestrutura��o prev� a manuten��o dos n�cleos agr�colas de Portim�o, Tavira, Silves e Aljezur, Castel�o Rodrigues garantiu que nos concelhos em que as portas foram fechadas os t�cnicos ajudar�o os agricultores exactamente nas mesmas áreas agora tratadas nas zonas agr�rias. "Os assuntos seráo exactamente os mesmos", frisou o director regional, assegurando que os agricultores "até sairáo beneficiados" da situa��o, porque se dirigiráo �s sedes das juntas respectivas, "normalmente mais pr�ximas que a antiga zona agr�ria. Por outro lado, Castel�o Rodrigues revelou que uma boa parte dos serviços agora prestados nas zonas agr�rias seráo Também assegurados pelas associa��es locais, de desenvolvimento ou de agricultores, que a isso estejam dispostas.
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