Sem Resultado
Ver Todos Os Resultados
Newsletters
Agroportal
  • Login
  • Registar
  • Sugeridas
  • Notícias
    • Notícias
    • Nacional
    • Internacional
    • Comunicados
    plantaçao verde

    Brasil anuncia crédito de 80,4 mil ME para grandes empresários do agronegócio

    syngenta

    Projeto RATION quer agilizar aprovação de biopesticidas na UE

    DGAV ‘recupera’ animais de companhia cinco anos após transferência para ICNF

    vinho copo fundo branco

    Setor europeu do vinho pressiona Bruxelas por acordo com Mercosul

    dinheiro notas euros

    Reprogramação do Plano da PAC não responde aos desafios do setor agrícola – Confagri

    dgav

    As competências de bem-estar animal dos animais de companhia voltam à DGAV

    confagri logo

    CONFAGRI Emite Parecer Negativo à 4.ª Reprogramação do PEPAC

    assinatura em papel mão caneta

    João Pedro Borges confirmado como CEO da CA Seguros

    azeitonas em oliveira

    Alijó quer proteger oliveiras centenárias

  • Opinião
    Filipe Corrêa Figueira

    Alqueva está em Seca

    Georgete Felix

    Simplificação ESG: retrocesso ou otimização? Que implicações para o setor agrícola?

    Portugal entre dois mundos: a agricultura como chave para o futuro

    António Covas

    O programa agroecológico e as contradições da 2.ª ruralidade

    Manuel Chaveiro Soares

    Gripe Aviária: um risco que importa minimizar

    Bruno Carvalho e Fernando Portela

    Kiwi português, um setor em crescimento com desafios por superar

    José Martino

    Do Mito da Autossuficiência a uma Nova PAC

    Ondina Afonso

    Made in Portugal: a sustentabilidade e qualidade da produção nacional como pilar do futuro do país

    Produção animal sustentável

  • Eventos
  • Dossiers

    Dossiers I

    • Agricultura Biológica
    • Apoios
    • Artigos Técnicos
    • Biossoluções
    • Cadeia Alimentar
    • Fertilizantes
    • Financiamento
    • Fitofarmacêuticos

    Dossiers II

    • Florestas
    • Futuro da PAC
    • Inovação
    • Mercados
    • Newsletters e Revistas
    • Recomendações Agroflorestais
    • Seguros

    Últimas

    Cotações – Cortiça – 23 a 29 de junho de 2025

    01/07/2025
    vinho copo fundo branco

    Setor europeu do vinho pressiona Bruxelas por acordo com Mercosul

    01/07/2025

    Reprogramação do Plano da PAC não responde aos desafios do setor agrícola – Confagri

    01/07/2025

    CONFAGRI Emite Parecer Negativo à 4.ª Reprogramação do PEPAC

    01/07/2025

    João Pedro Borges confirmado como CEO da CA Seguros

    01/07/2025

    Portugal já pode exportar carne de porco para Filipinas

    01/07/2025
  • Serviços
    • Diretório
    • Emprego
    • Máquinas Agrícolas
    • Meteorologia
    • Terrenos Agrícolas
    • Arquivo Agroportal
Agroportal
  • Sugeridas
  • Notícias
    • Notícias
    • Nacional
    • Internacional
    • Comunicados
    plantaçao verde

    Brasil anuncia crédito de 80,4 mil ME para grandes empresários do agronegócio

    syngenta

    Projeto RATION quer agilizar aprovação de biopesticidas na UE

    DGAV ‘recupera’ animais de companhia cinco anos após transferência para ICNF

    vinho copo fundo branco

    Setor europeu do vinho pressiona Bruxelas por acordo com Mercosul

    dinheiro notas euros

    Reprogramação do Plano da PAC não responde aos desafios do setor agrícola – Confagri

    dgav

    As competências de bem-estar animal dos animais de companhia voltam à DGAV

    confagri logo

    CONFAGRI Emite Parecer Negativo à 4.ª Reprogramação do PEPAC

    assinatura em papel mão caneta

    João Pedro Borges confirmado como CEO da CA Seguros

    azeitonas em oliveira

    Alijó quer proteger oliveiras centenárias

  • Opinião
    Filipe Corrêa Figueira

    Alqueva está em Seca

    Georgete Felix

    Simplificação ESG: retrocesso ou otimização? Que implicações para o setor agrícola?

    Portugal entre dois mundos: a agricultura como chave para o futuro

    António Covas

    O programa agroecológico e as contradições da 2.ª ruralidade

    Manuel Chaveiro Soares

    Gripe Aviária: um risco que importa minimizar

    Bruno Carvalho e Fernando Portela

    Kiwi português, um setor em crescimento com desafios por superar

    José Martino

    Do Mito da Autossuficiência a uma Nova PAC

    Ondina Afonso

    Made in Portugal: a sustentabilidade e qualidade da produção nacional como pilar do futuro do país

    Produção animal sustentável

  • Eventos
  • Dossiers

    Dossiers I

    • Agricultura Biológica
    • Apoios
    • Artigos Técnicos
    • Biossoluções
    • Cadeia Alimentar
    • Fertilizantes
    • Financiamento
    • Fitofarmacêuticos

    Dossiers II

    • Florestas
    • Futuro da PAC
    • Inovação
    • Mercados
    • Newsletters e Revistas
    • Recomendações Agroflorestais
    • Seguros

    Últimas

    Cotações – Cortiça – 23 a 29 de junho de 2025

    01/07/2025
    vinho copo fundo branco

    Setor europeu do vinho pressiona Bruxelas por acordo com Mercosul

    01/07/2025

    Reprogramação do Plano da PAC não responde aos desafios do setor agrícola – Confagri

    01/07/2025

    CONFAGRI Emite Parecer Negativo à 4.ª Reprogramação do PEPAC

    01/07/2025

    João Pedro Borges confirmado como CEO da CA Seguros

    01/07/2025

    Portugal já pode exportar carne de porco para Filipinas

    01/07/2025
  • Serviços
    • Diretório
    • Emprego
    • Máquinas Agrícolas
    • Meteorologia
    • Terrenos Agrícolas
    • Arquivo Agroportal
Sem Resultado
Ver Todos Os Resultados
Agroportal

Prevenção e Gestão de áreas de montado com FITÓFTORA

por Voz do Campo
04-01-2020 | 18:42
em Nacional, Fitotema, Últimas, Sugeridas, Fitofarmacêuticos, Dossiers
Tempo De Leitura: 9 mins
A A
Partilhe no FacebookPartilhe no TwitterEnviar para o WhatsappEnviar para o TelegramEnviar para o LinkedIn

A perda de vitalidade e a consequente morte dos sobreiros e azinheiras tem vindo a agravar-se ao longo das últimas três décadas, embora vários surtos de mortalidade tenham sido já anteriormente assinalados em Portugal (finais do século XIX), em particular nas regiões a sul. As regiões do Alentejo e do Algarve, em Portugal e da Extremadura e Andaluzia, em Espanha têm sido bastante afectadas pela morte destas quercíneas. A diminuição da densidade dos povoamentos, a ausência de regeneração e a diminuição na qualidade da cortiça, parecem ser, no entanto, as questões mais preocupantes. Associados aos surtos de mortalidade, vários sintomas foram identificados (rarefação da copa, seca e descoloração das folhas, ramos com pontas secas, manchas no tronco e sinais nos ramos com presença de fungos e insectos) os quais se integram num processo permanente e lento de mortalidade, conhecido como “declínio” (Figs. 1 – em cima: Montado de sobro em declínio onde são visíveis sobreiros mortos. Foto: ACMoreira e 2).

Fig. 2- Montado de azinho em declínio com azinheiras mortas. Foto: ACMoreira

As alterações do uso e ocupação do solo e as más práticas de gestão agro-silvo-pastoril, com implicações na degradação do solo e do sob coberto (vegetação herbácea e arbustiva) presente e consequentemente na sua baixa fertilidade, são dos factores mais relevantes associados ao declínio do montado, pelas alterações que causam em todo o ecossistema.
Como consequência desse desequilíbrio a ocorrência de pragas e doenças é um dos factores contributivos para o cenário de declínio. Por outro lado, o aumento de temperatura e a redução e alteração da distribuição anual da precipitação, causados pelas alterações climáticas, podem potenciar o stress hídrico (défice hídrico ou excesso de água) e aumentar a susceptibilidade das árvores ao ataque de agentes bióticos nocivos.
Phytophthora cinnamomi (FITÓFTORA) é um patogénio muito agressivo que vive no solo e ataca as raízes das plantas causando podridão radicular. Este microrganismo encontra-se com elevada frequência nos solos de montados com sintomas de declínio, sendo considerado um dos principais responsáveis pelo enfraquecimento e morte de várias plantas herbáceas e lenhosas, entre as quais, o sobreiro e a azinheira (mais susceptível). O elevado número de hospedeiros deste patogénio inclui várias espécies lenhosas presentes no sobcoberto dos montados (torga, sargaço, roselhas, esteva, estevão, tojos, murta, bem como o medronheiro) Fig. 3. Algumas herbáceas, como o tremoço, a tremocilha e alguns azevéns são também hospedeiros, podendo contribuir para a manutenção e aumento da população deste patogénio no solo.

Fig. 3- Algumas plantas do sobcoberto hospedeiras de Fitoftóra: a-esteva; b-sargaço; c-tojo; d-urze ; e-roselha; f-medronheiro. Fotos: ACMoreira

O ciclo de vida de FITÓFTORA (Fig. 4) desenvolve-se no solo. Este patogénio necessita de elevado teor de humidade para a sua actividade, dispersão e sobrevivência. Na presença de água livre no solo desenvolve estruturas assexuadas (esporângios) que produzem esporos móveis (zoósporos) que constituem a forma primária de infecção. Estes são atraídos para as raízes jovens onde enquistam, germinam e invadem os tecidos (em particular os tecidos vasculares responsáveis pela captação e transporte de água e nutrientes) causando a sua destruição. Os zoósporos podem ser facilmente disseminados pela água infectando novas plantas. Se as condições ambientais não forem propícias à sua actividade, o patogénio pode permanecer latente no solo, durante longos períodos de tempo, em resíduos de matéria orgânica ou infectando as raízes de hospedeiros, em estruturas de sobrevivência denominadas clamidósporos.

Fig. 4- Ciclo de doença causada por FITÓFTORA. Fotos: ACMoreira, CMedeira. Esquema de ACMoreira

As raízes infectadas ficam inoperacionais comprometendo o abastecimento de água e nutrientes às copas, resultando na morte progressiva das árvores. Se o ataque for moderado as árvores poderão manter-se vivas, apresentando sintomas progressivos de perda de vitalidade durante vários anos, mas acabando por morrer (Fig. 5). A morte súbita (Fig. 6), na qual as árvores secam em poucas semanas conservando as folhas secas na copa durante algum tempo, ocorre quando a extensão de raízes afectada é muito elevada e após condições extremas de seca (primaveras ou verões muito quentes e secos).

Fig. 5- Sobreiro evidenciando sintomas de declínio. Foto: ACMoreira

Fig. 6 – Azinheira com morte súbita. Foto: ACMoreira

A doença resulta da interacção simultânea entre a actividade do patogénio com o(s) hospedeiro(s). Assim, o desenvolvimento e expressão da doença causada por FITÓFTORA depende da ocorrência, em simultâneo, de condições ambientais favoráveis à infecção (temperatura e humidade do solo), da presença de hospedeiros susceptíveis e da actividade e virulência do patogénio como representado na Fig. 7.
As condições ambientais podem favorecer a actividade do patogénio e reduzir a tolerância do hospedeiro. Solos delgados, com baixa fertilidade, baixo pH e má drenagem (com elevado teor de argila, limo e compactados) são particularmente propícios à infecção e disseminação da doença. Também a alternância de períodos de seca severa com períodos de chuva intensa pode contribuir para reduzir a vitalidade das plantas, aumentar a sua susceptibilidade à infecção e consequentemente a severidade da doença.
Face à complexidade do ecossistema montado e aos vários factores associados ao declínio, a forma de mitigar este problema associado a FITÓFTORA terá de ter uma perspectiva integrada e multidisciplinar. Este organismo apresenta larga gama de hospedeiros, elevada sobrevivência em estruturas de resistência (clamidósporos) e fácil disseminação e dispersão no solo, pelo que é muito difícil a sua erradicação. O Plano de controlo deverá integrar sobretudo medidas de gestão que visem simultaneamente, a prevenção de modo a evitar a infestação dos solos por FITÓFTORA em áreas não afectadas. Outro aspecto a ter em conta, é o aumento da qualidade e fertilidade dos solos através da sua correcção nutricional o que melhora a vitalidade das árvores.

Fig. 7- Representação dos factores que contribuem para a ocorrência e expressão da doença causada por FITÓFTORA. Esquema adaptado por: ACMoreira

Assim, as medidas podem ser divididas em:

1. Medidas de prevenção em Áreas sem sintomas

As medidas de prevenção pretendem minimizar o risco de disseminação do patogénio a zonas não infestadas, e estão relacionadas com a redução das movimentações de solo e água, arborizações e boas práticas de gestão, pelo que se recomenda:

. Evitar a movimentação de solo proveniente de zonas afectadas, em particular, em solos húmidos.
. Ao realizar qualquer intervenção cultural ou de infraestrutura, começar pelas zonas assintomáticas, passando depois às zonas afectadas.
. Não fazer gradagens ou lavouras que possam danificar as raízes, fragilizando as árvores. Recomenda-se a utilização de corta-matos.
. Promover a drenagem dos solos.
. Manter faixas de mato em zonas declivosas para limitar a erosão e promover a infiltração de água.
. Manter espécies ripícolas nos cursos de água e zonas encharcáveis para reduzir a humidade no solo e a erosão.
. Nas reflorestações e/ou adensamentos utilizar sempre plantas de azinheira e sobreiro sãs ou em alternativa fazer sementeira com bolotas recolhidas na mesma região, em áreas sem sintomas de doença evitando solos compactados, mal drenados e pouco profundos.
. Evitar cargas pecuárias excessivas.
. Evitar o cultivo de espécies susceptíveis a FITÓFTORA, tais como as tremocilhas, dado que são potenciais multiplicadores do patogénio.
. Promover a fertilização cálcica, fosfórica e potássica dos solos que melhora a produção e pode reduzir a população do patogénio.
. Promover uma gestão adequada do coberto arbóreo realizando podas selectivas e controladas, evitando podas intensas que fragilizam as árvores.

2. Medidas de mitigação em Áreas com sintomas

Nas áreas afectadas, além das medidas de prevenção, deverão ser aplicadas medidas para reduzir a actividade do patogénio e evitar a sua disseminação, tais como:
. Delimitar e sinalizar os focos de infecção, deixando uma faixa com árvores aparentemente sãs.
. Controlar e limitar ao mínimo a entrada de pessoas, veículos e animais nos focos de infecção especialmente na época das chuvas quando o solo está mais húmido.
. Manter faixas com espécies de mato não susceptível a FITÓFTORA como por exemplo as giestas, a perpétua-das-areias ou a marioila em zonas declivosas para limitar a erosão e favorecer a infiltração de água.
. Limitar a presença de gado nas zonas afectadas. Se for imprescindível introduzir gado, fazê-lo quando o solo estiver seco para minimizar a disseminação do patogénio.
. Utilizar pedilúvios portáteis para evitar que o gado disperse o patogénio.
. Na reflorestação, em áreas muito afectadas devem ser utilizadas espécies florestais tolerantes/resistentes e evitar as azinheiras e sobreiros.
. Realizar correções que aumentam os níveis de cálcio livre no solo para reduzir a infecção.
. Favorecer a presença de fungos micorrízicos que podem ajudar na nutrição da planta.

Um artigo de Ana Cristina Moreira
Investigadora do INIAV
cristina.moreira@iniav.pt
*escrito ao abrigo do anterior AO

Publicado na Voz do Campo n.º 229 (agosto-setembro 2019)

O artigo foi publicado originalmente em Voz do Campo .

Imprimir Artigo
Publicação Anterior

Incêndios na Austrália e as mudanças climáticas.

Próxima Publicação

Carne de Bovino Fresca, o Valor de uma Marca – Humberto Rocha

Artigos Relacionados

plantaçao verde
Internacional

Brasil anuncia crédito de 80,4 mil ME para grandes empresários do agronegócio

02/07/2025
syngenta
Últimas

Projeto RATION quer agilizar aprovação de biopesticidas na UE

01/07/2025
Cotações PT

Cotações – Cortiça – 23 a 29 de junho de 2025

01/07/2025
Próxima Publicação
Humberto Rocha

Carne de Bovino Fresca, o Valor de uma Marca - Humberto Rocha

Discussão sobre este post

Opinião

Filipe Corrêa Figueira
Últimas

Alqueva está em Seca

por Filipe Corrêa Figueira
29/06/2025

Ler mais
Georgete Felix
Últimas

Simplificação ESG: retrocesso ou otimização? Que implicações para o setor agrícola?

por Georgete Félix
22/06/2025

Ler mais

Subscrever as nossas newsletteres

Subscrever as nossas Newsletters Agroportal

Verifique na sua caixa de correio ou na pasta de spam para confirmar a sua subscrição.

Comunicados

syngenta

Projeto RATION quer agilizar aprovação de biopesticidas na UE

01/07/2025
dgav

As competências de bem-estar animal dos animais de companhia voltam à DGAV

01/07/2025
Advertisement

Temas em destaque

Candidaturas PU PAC pós 2027 Água que Une

Eventos

Julho 2025
STQQSSD
  1 2 3 4 5 6
7 8 9 10 11 12 13
14 15 16 17 18 19 20
21 22 23 24 25 26 27
28 29 30 31    
« Jun   Ago »

Sobre Nós

O Agroportal.pt é uma plataforma de informação digital que reúne a informação relevante sobre agricultura. Tem um foco na Política Agrícola Comum e a sua aplicação em Portugal.

Menu

  • Quem somos
  • Relatórios anuais
  • Envie-nos informação
  • Publicidade
  • Newsletters
  • Estatuto Editorial
  • Ficha técnica
  • Proteção de Dados Pessoais
  • Disclaimer
Facebook twitter Circle Instagram Rss Feed

© Agroportal. All Rights reserved.

  • Login
  • Registar
Sem Resultado
Ver Todos Os Resultados
  • Sugeridas
  • Notícias
    • Nacional
    • Internacional
    • Comunicados
  • Opinião
  • Eventos
  • Dossiers
    • Agricultura Biológica
    • Apoios
    • Artigos Técnicos
    • Biossoluções
    • Cadeia Alimentar
    • Fertilizantes
    • Financiamento
    • Fitofarmacêuticos
    • Florestas
    • Futuro da PAC
    • Inovação
    • Mercados e Cotações agrícolas
    • Newsletters e Revistas
    • Recomendações Agroflorestais
    • Seguros agrícolas
  • Serviços
    • Diretório
    • Emprego
    • Máquinas Agrícolas
    • Meteorologia
    • Terrenos Agrícolas
    • Arquivo Agroportal

© Agroportal. All Rights reserved.

Bem-Vindo De Volta!

Faça login na sua conta abaixo

Esqueceu-se da senha? Registar

Criar Uma Nova Conta!

Preencha os campos abaixo para se registar

* Ao se registar-se no nosso site, você concorda com os Termos e Condições e a Política de Privacidade .
Todos os campos são necessários. Entrar

Obter a sua senha

Indique por favor o seu nome de utilizador ou endereço de E-mail para repor a sua senha.

Entrar
Este site usa cookies. Ao continuar a utilizar este site, está a dar consentimento à utilização de cookies. Visite a nossa Política de Protecção de dados e Cookies.