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– 02-01-2009 |
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Presidente da República considera que agricultores vivem tempos dif�ceis e são frequentemente esquecidosNa sua mensagem de Ano Novo proferida ontem, o Presidente da República come�ou por dirigir uma palavra especial de solidariedade a todos os que se encontram em situa��es particularmente dif�ceis, porque sofreram uma redu��o inesperada dos seus rendimentos. Referiu-se Também aos jovens que vivem a ang�stia de não conseguirem um primeiro emprego e a dois outros grupos da nossa sociedade que são frequentemente esquecidos e que vivem tempos dif�ceis: os pequenos comerciantes e os agricultores. Pelo interesse da missiva transcrevemos parcialmente a interven��o do Sr. Presidente da República: Boa Noite, No in�cio deste novo ano, dirijo a todos os Portugueses, onde quer que estejam, uma sauda��o calorosa e os melhores votos para 2009. Quero come�ar por dirigir uma palavra especial de solidariedade a todos os que se encontram em situa��es particularmente dif�ceis, porque sofreram uma redu��o inesperada dos seus rendimentos. A estes homens e a estas mulheres, que sofrem em sil�ncio, e que até h� pouco tempo nem sequer imaginavam poder vir a encontrar-se na situa��o que agora atravessam, quero dizer-lhes, muito simplesmente: não se deixem abater pelo des�nimo. O mesmo digo aos jovens que, tendo terminado os seus estudos, vivem a ang�stia de não conseguirem um primeiro emprego: acreditem nas vossas capacidades, não percam a vontade de vencer. Quero Também lembrar dois outros grupos da nossa sociedade que são frequentemente esquecidos e que vivem tempos dif�ceis. Os pequenos comerciantes, que travam uma luta di�ria pela sobreviv�ncia. O pequeno com�rcio deve merecer uma aten��o especial porque constitui a �nica base de rendimento de muitas fam�lias. Os agricultores, aqueles que trabalham a terra, que enfrentam a subida do pre�o dos adubos, das ra��es e de outros factores de produ��o. Sentem-se penalizados face aos outros agricultores europeus por não beneficiarem da totalidade dos apoios disponibilizados pela União Europeia. O mundo rural faz parte das ra�zes da nossa identidade colectiva. A sua preserva��o � fundamental para travar o despovoamento do interior e para garantir a coesão territorial do Pa�s. …
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