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– 12-06-2008 |
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Pescas: Governo aprova linha de cr�dito bonificada até ao máximo de 40 MEO Conselho de Ministros aprovou hoje uma linha de cr�dito bonificada no valor máximo de 40 milhões de euros, a utilizar por entidades do sector das pescas, para fazer face ao aumento dos pre�os dos combust�veis. A linha de cr�dito visa disponibilizar os meios financeiros para "minimizar as dificuldades" de tesouraria resultantes do agravamento do pre�o dos combust�veis que "está a pôr em risco" os planos de reestrutura��o em curso no sector das pescas, refere um comunicado do Conselho de Ministros. "O cr�dito � disponibilizado pelas instituições de cr�dito que celebrem, para o efeito, um protocolo com o Instituto de Financiamento da Agricultura e Pescas (IFAP)", adianta o comunicado. Os montantes individuais de cr�dito são diferenciados em função dos custos de explora��o de cada empresa, com os valores das bonifica��es de juros a atribuir a variar Também consoante o volume de vendas, diz o Governo. Os empr�stimos são concedidos pelo prazo máximo de cinco anos e amortizados anualmente, podendo as empresas usufruir de um período de car�ncia de capital no primeiro ano do empr�stimo. No in�cio de Junho, no seguimento de uma greve dos pescadores e armadores, o ministro da Agricultura, do Desenvolvimento Rural e das Pescas, Jaime Silva, anunciou a atribui��o da linha de cr�dito de 40 milhões de euros. O aumento dos pre�os dos combust�veis foi a raz�o dada hoje por Silva Vieira, armador de Aveiro e presidente da Associa��o dos Armadores da Pesca Long�nqua (ADAPLA) para o despedimento de 219 dos 700 trabalhadores da sua frota. Garantindo que o aumento dos combust�veis tornou "incomport�vel" a explora��o das suas embarca��es, respons�veis por 44,44 por cento das quotas de bacalhau em Portugal, a Sociedade de Pesca Silva Vieira decidiu imobilizar quatro dos seus navios de pesca long�nqua (Brites, Joana Princesa, Caribe e Red) e dois da costa portuguesa (Mar de Viana e Mar de Sines). Como consequ�ncia, a empresa despediu hoje 219 trabalhadores e garante que, se o Governo não atender algumas das reivindica��es da ADAPLA, os navios permanecer�o imobilizados até final do ano.
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