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– 01-06-2008 |
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Pescas: Associa��es re�nem-se segunda-feira para debater a situa��o, mas greve deve manter-sePescadores e armadores re�nem-se segunda-feira, em Peniche, para fazer um "ponto de situa��o" sobre a greve motivada pelo aumento do pre�o dos combust�veis, prevendo-se que a paralisa��o se mantenha, segundo as organizações contactadas pela Lusa. "Vamos fazer um ponto de situa��o na segunda-feira", disse Miguel Cunha, presidente das Associa��o dos Armadores das Pescas Industriais (ADAPI), adiantando que "a paragem vai continuar". "não � porque queremos, mas porque precisamos. Perdemos mais dinheiro parados do que a trabalhar, por isso s� podemos voltar ao mar se as regras forem alteradas. A bola está do lado do governo", frisou o mesmo respons�vel A convic��o � partilhada por Ant�nio Macedo, do Sindicato dos Pescadores do Norte: "para j� nada indica que se levante o protesto. Vamos ouvir o ministro [teráa-feira] e depois se decidirá" Também Ant�nio da Branca, presidente da Associa��o de Armadores do Sotavento, afirmou que "h� situa��es que não são toler�veis". Do encontro de segunda-feira, Ant�nio da Branca espera "consenso" para que as diversas organizações possam chegar a um entendimento sobre ac��es futuras. O armador alertou para a falta de condi��es do peixe espanhol que tem chegado a Portugal. "Fizemos hoje uma espera no porto de Olh�o e o peixe acabou por ser descarregado noutro lado. Chegou aos mercados e foi comprado directamente pelos restaurantes", adiantou. J� Miguel Cunha suspeita que o peixe que tem chegado �s lotas sejam "sobras" de compradores que se aprovisionaram até quinta-feira, o �ltimo dia em que as embarca��es foram para o mar "Acredito que o peixe que ainda circula são restos de quinta-feira. Com frotas inteiras paradas não h� outra explica��o, a não ser stocks que foram feitos", disse. Na lota de Matosinhos, registaram-se ontem incidentes que culminaram na destrui��o de uma tonelada de pescado, previamente adquirido por comerciantes locais e que iria ser distribu�do por instituições de solidariedade social Ant�nio Macedo justificou "o descambar da situa��o" com as muitas "horas de tensão e cansa�o" dos pescadores que, ap�s terem chegado a acordo com os comerciantes para entregar o peixe a instituições, foram impedidos de o fazer pela pol�cia. "Foi a gota de �gua. As carrinhas das instituições foram impedidas de entrar e não houve campo de manobra para resolver logo a situa��o", declarou o presidente do Sindicato dos Pescadores do Norte. Miguel Cunha repudiou os "actos de viol�ncia", mas considerou que "a tutela não tem contribu�do para apaziguar esta situa��o de desespero". Ant�nio da Branca lamentou Também o que aconteceu em Matosinhos. "não foi sensato, mas podia ter sido evitado".
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