Grupo piloto inclui 19 produtores que englobam 12% da área de olival do Alentejo e 12 lagares que representam 10 marcas de azeite.
O Programa de Sustentabilidade do Azeite do Alentejo (PSAA), projeto liderado pela Associação de Olivicultores e Lagares de Portugal, está a desenvolver um referencial com boas práticas e um guia personalizado para os produtores de azeitona e de azeite evoluírem nas práticas sustentáveis, nas dimensões ambiental, social e económica.
A ferramenta, que está a ser desenvolvida juntamente com a Universidade de Évora, “irá induzir, medir e monitorizar o desempenho dos agentes económicos produzindo um relatório de diagnóstico individual para cada produtor”, explica Gonçalo Moreira, gestor do PSAA, ao Negócios.
Para que uma empresa seja reconhecida pelo PSAA como sustentável, terá de cumprir diferentes parâmetros de diferentes temáticas, no olival ou no lagar, ou em ambos. Todos os critérios terão diferentes níveis de sustentabilidade, para que a empresa possa ir aumentando o seu nível de sustentabilidade e melhorando as suas ações de forma programada e assente num plano de ação individual. Cada critério permite a classificação do produtor de acordo com quatro níveis de sustentabilidade – pré-inicial, inicial, intermédio e desenvolvido.
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