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Agroportal

O estudo do solo: a pedologia e as cartas de solo em Portugal

por Florestas.pt
21-01-2022 | 09:00
em Últimas, Blogs
Tempo De Leitura: 9 mins
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O estudo do solo como ciência – a pedologia – iniciou-se em Portugal há menos de um século e deu a conhecer a complexidade deste sistema estrutural, antes encarado como mera superfície para a produção vegetal. Conheça como evoluiu e o que nos revela a cartografia do solo.

O solo é o material – mineral e orgânico – que se encontra à superfície do globo. Encarado tradicionalmente como mero meio de suporte, só no século XIX é que começou a olhar-se para o solo como um sistema natural, que desempenha um papel crucial nos ecossistemas.

Desde as primeiras civilizações agrárias que existe a preocupação de classificar os solos com base na sua produtividade, mas a necessidade de os conhecer melhor e proteger foi espoletada por problemas de deslizes de terras e erosão resultantes de chuvas intensas na Europa.

O desenvolvimento de uma disciplina científica dedicada ao estudo do solo só teve início por volta de 1880. Esta disciplina, designada de pedologia (do grego pedon-solo, terra e logia-estudo) teve como um dos pioneiros o geógrafo e professor russo Vasily Dokuchaev (1846-1903). Dos seus trabalhos surgiu o conceito de solo como uma estrutura natural, que evolui e resulta da ação e interação entre vários elementos, incluindo o clima, organismos, tempo, material originário (rocha-mãe) e relevo, e que é constituído por diferentes camadas ou horizontes, que permitem a sua classificação.

Em Portugal, o estudo do solo e o conceito de solo como um sistema complexo deve-se aquele que é considerado o “Pai da pedologia” nacional, Joaquim Vieira Botelho da Costa (1910-1965). O seu livro, “Caracterização e Constituição do Solo” publicado em 1953 como uma coletânea dos seus escritos anteriores, continua a ser a obra de referência da pedologia nacional. Nela, o solo é definido como “o meio natural para o desenvolvimento das plantas terrestres, tal como se formou (solo dito natural), ou mais ou menos modificado como resultado da sua utilização pelo Homem”.

Do estudo do solo à primeira cartografia

Desde que se iniciou o estudo do solo até ao desenvolvimento das cartas do solo, pouco tempo decorreu. Entre 1940 e 1960 começaram a determinar-se os primeiros sistemas regionais de classificação dos solos, os sistemas de classificação globais e fizeram-se esforços diversos de cartografia de solos.

Em Portugal, a classificação e sistematização da tipologia dos solos teve início nos anos cinquenta do século XX, com os trabalhos para a elaboração das primeiras Cartas dos Solos: a Carta de Solos de Portugal e a Carta de Capacidade e Uso do Solo, ambas na escala 1:50 000.

Dos trabalhos que deram origem a estas cartas resultou, ainda, uma sistematização dos solos nacionais, editada pelo antigo Serviço de Reconhecimento e de Ordenamento Agrário (SROA), atual Centro Nacional de Reconhecimento e Ordenamento Agrário (CNROA).

Esta cartografia inicial refletia a “filosofia” da agricultura nacional em meados do séc. XX na sua conceção e bases de classificação. A Carta de Solos tinha as suas categorias taxonómicas (ordens, subordens, grupos, subgrupos, família e séries) definidas segundo a formação dos solos e o material que lhes deu origem. A Carta de Capacidade e Uso do Solo fazia uma interpretação de acordo com as características do solo para a sua utilização pelas culturas agrícolas de sequeiro.

Assim, a Carta de Solos de Portugal é uma classificação pedológica e descritiva, feita sobretudo com base nas características morfológicas dos solos, enquanto a Carta de Capacidade e Uso do Solo é uma classificação com base na aptidão, com características interpretadas tendo em vista a utilização agrícola.

Anos depois, entre 1971 e 1973, foi elaborada nova Carta de Solos de Portugal e a respetiva Carta de Capacidade de Uso do Solo de Portugal (desta vez à escala 1:1 000 000). Foram produzidas depois cartografias mais detalhadas para o território continental de Portugal, nas escalas 1:100 000 e 1:25 000, mas para regiões específicas e não para a totalidade do território nacional.

Antes destas novas cartas terem sido desenvolvidas, em 1958, tinha sido criado o SROA – Serviço de Reconhecimento e Ordenamento Agrário (que sucedeu ao Plano de Fomento Agrário). É segundo a nomenclatura adotada pelo SROA que a nova Carta de Solos de Portugal (do início dos anos 70) classifica os solos, considerando o seu nível de evolução, tipo de material originário e várias outras características, como tipo de horizontes presentes, cores, presença de matéria orgânica ou outros minerais.

Refira-se que em 1975 o SROA foi integrado no Instituto Nacional de Investigação Agrária, onde foi mais tarde criado o Centro Nacional de Reconhecimento e Ordenamento Agrário (CNROA). Ao CNROA são atribuídas incumbências de elaboração da cartografia do solo. Atualmente, a classificação portuguesa do solo é conhecida como SROA/CNROA/IEADR (Serviço de Reconhecimento e de Ordenamento Agrário/ Centro Nacional de Reconhecimento e Ordenamento Agrário / Instituto de Estruturas Agrárias e Desenvolvimento Rural).

Os 8 grandes tipos de solo predominantes em Portugal

Ainda na década de 70, Portugal foi convidado para participar na elaboração de uma carta mundial dos solos, um projeto da FAO – Agência das Nações Unidas para a Alimentação e Agricultura e da UNESCO – Organização das Nações Unidas para a Educação, a Ciência e a Cultura. Esta foi a primeira tentativa de sistematização de tipologia de solos a nível internacional. Intitulou-se “Legenda da Carta de Solos do Mundo” e era uma representação à escala 1:5 000 000.

Na sua continuidade, a União Internacional das Ciências do Solo (IUSS) adotou a Base de Referência para os Solos do Mundo – World Reference Base for Soil Resouces – que, sem pretender eliminar ou substituir outras classificações, fornece um quadro de referência para correlação entre os diferentes tipos de solos a nível internacional.

solo

Esta classificação é baseada nas propriedades do solo, definidas em termos de horizontes de diagnóstico e características observáveis no terreno. De forma simplificada e na categoria mais elevada (Reference Soil Group, RSG), foram identificados oito tipos de solo predominantes no nosso território:

Classificação FAO/IUSS Como são estes solos? Onde os encontramos?
Arenosols
(do latim arena – areia)
O equivalente a Regossolos psamíticos na Classificação SROA/CNROA/ IEADR
Solos pouco desenvolvidos e que têm normalmente origem em sedimentos arenosos antigos não consolidados. Têm textura grosseira, pouca capacidade de retenção de água, são pobres em matéria orgânica e pouco férteis. Encontram-se principalmente no Vale do Tejo e do Sado, em Colares (perto de Sintra) e nas faixas costeiras entre a Figueira da Foz e Espinho.
Cambisols
(do latim tardio cambiare – mudar)
O equivalente a Solos Calcários e Solos Litólicos na Classificação SROA/CNROA/ IEADR
Solos pouco desenvolvidos, com tempo de formação incipiente ou por rejuvenescimento/alteração do material do solo. A sua textura é normalmente franco-arenosa ou mais fina. O seu horizonte tem alterações face ao material originário (horizonte câmbico) e pode apresentar um horizonte A rico em matéria orgânica. Encontram-se um pouco por todo o país, mas são mais frequentes na região do Alto Douro e Beira Alta e em parte da Estremadura e Alto Alentejo.

Este é o tipo de solo que cobre mais área territorial em Portugal.

Fluvisols
(do latim fluvius – rio)
O equivalente a Aluviossolos e Coluviossolos na Classificação SROA/CNROA/ IEADR
Comuns em áreas que são frequentemente alagadas, desenvolveram-se a partir de sedimentos aluvionares, ou seja, material transportado pela água e depositado nas margens, deltas e vales dos rios. Formam as lezírias do Tejo e do Mondego.
Leptosols
(do grego leptos – fino, delgado)
O equivalente a Litossolos, Solos litólicos, Solos calcários e Solos Orgânicos Hidromórficos na Classificação SROA/CNROA/ IEADR
Solos delgados que assentam diretamente sobre rocha-mãe. Normalmente, não têm estrutura, são esqueléticos, pouco profundos e têm baixo teor de matéria orgânica. São vulgares nas zonas montanhosas ou em áreas onde a erosão deixou as rochas expostas. Estes são os solos de grande parte de Trás-os-Montes, Beira Baixa, Baixo Alentejo e Serra Algarvia.
Luvisols
(do latim luere – lavar)
O equivalente a Solos Argiluviados Pouco Insaturados na Classificação SROA/CNROA/ IEADR
O horizonte subsuperficial é mais enriquecido em argila do que o horizonte A, característica conhecida por gradiente textural. São normalmente solos férteis, com estrutura desenvolvida. Encontram-se em grande parte do Alentejo, Beira Litoral e Algarve.
Podzols
(do russo pod – debaixo e zola – cinza)
O equivalente a Solos Podzolizados na Classificação SROA/CNROA/ IEADR
Solos evoluídos onde houve a migração/lavagem dos compostos orgânicos do horizonte superficial apresentando um horizonte B espódico. Isto significa que o horizonte B – subsuperficial – é mais escuro com acumulação de substâncias ricas em alumínio e matéria orgânica, com ou sem ferro. Têm textura grosseira, são ácidos e pouco férteis, mas facilmente mobilizáveis e podem tornar-se produtivos quando fertilizados. Existem nas regiões de Leiria, Caldas da Rainha, Ribatejo e orla costeira alentejana.
Solonchaks
(do russo sol – sal e chak– área salgada)
O equivalente a Solos Salinos na Classificação SROA/CNROA/ IEADR
Solos com elevada salinidade. Podem ser encontrados na ria Formosa e nos estuários do Tejo, Guadiana, Sado, Mondego e Vouga.
Vertisols
(do latim vertere – virar)
O equivalente a Barros na Classificação SROA/CNROA/ IEADR
Solos argilosos que apresentam, por isso, fenómenos de contração-expansão e abrem fendas nas épocas secas, fenómeno designado de “fendilhamentos”. São normalmente escuros, mas não são ricos em matéria orgânica. Formam-se de rocha-mãe rica em cálcio e magnésio. São solos difíceis de cultivar, porque são adesivos e plásticos quando húmidos e muito duros quando secos. São por isso mais suscetíveis à degradação física e erosão, pelo que têm de ser geridos com práticas que conduzam à sua conservação. Os designados Barros na classificação portuguesa estão presentes em Beja (os barros de Beja), região de Lisboa e Açores.

 

O artigo foi publicado originalmente em Florestas.pt.

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