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– 07-11-2007 |
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Informação � Imprensa O desenvolvimento sustent�vel das comunidades ribeirinhas d� o mote para o 3� Encontro M�tua, num dos eventos do sector mais aguardados do ano
Integrado nas comemora��es do Dia Nacional do Mar, a M�tua dos Pescadores irá promover, no próximo dia 10, no Cine-Teatro Jo�o Mota, em Sesimbra, o seu 3� Encontro Nacional sob o tema "O desenvolvimento sustent�vel das comunidades ribeirinhas". O Encontro �, este ano, organizado em parceria com o Centro de Investiga��o em Sociologia Econ�mica e das organizações (SOCIUS) do ISEG e com a C�mara Municipal de Sesimbra. Numa �poca em que a globaliza��o se faz sentir Também ao nível. das pescas, a pretende-se promover uma reflex�o sobre os novos horizontes, potencialidades e obst�culos que se colocam ao sector. Temas como o associativismo, o trabalho em rede e em parceria ou o desenvolvimento local numa �ptica solid�ria seráo analisados, pondo em destaque algumas experi�ncias de sucesso e criando espaço para uma análise mais profunda sobre o desenvolvimento sustent�vel. Sendo o associativismo um dos pilares da actividade da M�tua, que tem uma forte liga��o �s comunidades ribeirinhas e suas organizações e uma experi�ncia muito rica de interven��o social e cultural, poder� compreender-se a import�ncia que � dada pela cooperativa de seguros ao debate sobre a import�ncia da economia solid�ria para a promo��o de metodologias e estratégias de envolvimento das comunidades nos projectos de desenvolvimento local. A dar as boas vindas aos participantes estar�o o presidente da C.M. Sesimbra, Augusto P�lvora, Jo�o Lopes e Jos� Ant�nio Amador directores da M�tua dos Pescadores, Jos� Maria Carvalho Ferreira, presidente do Socius / ISEG e.o Almirante Jos� Bastos Saldanha, Presidente da Sec��o dos Oceanos da Sociedade de Geografia de Lisboa, aguardando-se a confirma��o da presença do Secret�rio de Estado Adjunto da Agricultura e Pescas, Lu�s Vieira, Em destaque durante a manh�, estar� o Plano Operacional para a Pesca (POPesca) 2007 / 2013, que será Lu�s Duarte, em representa��o da Direc��o Geral de Pescas e Aquacultura. Pela primeira vez, a Comissão Europeia inscreveu no Fundo Europeu para as Pescas um eixo priorit�rio dirigido ao desenvolvimento sustent�vel das zonas fortemente dependentes da pesca. Brian O’ Riordan, secret�rio do gabinete de Bruxelas do Colectivo Internacional de Apoio � Pesca Artesanal, sedeado na �ndia, lan�ar� a discussão sobre os desafios e riscos para o sector num mundo de globaliza��o e Jos� Maria Carvalho Ferreira, do Socius / Iseg, falar� sobre o desenvolvimento sustent�vel no contexto da globaliza��o e das novas tecnologias. Na parte da tarde, a t�nica será a promo��o do trabalho em parceria e em rede, cujo debate será lan�ado a partir da interven��o de Ana Vale, gestora da Iniciativa Comunit�ria Equal, que referirá os projectos Equal do sector da pesca ("Istmo" e "Mudan�a de Mar�") e a necessidade de refor�ar o papel das organizações do sector, tema que será tratado por Manuel Jos� Alves, Presidente da organiza��o de produtores Artesanalpesca, de Sesimbra. O Encontro será depois animado pela experi�ncia do projecto PAPESCA – Pesquisa-Ac��o na Cadeia Produtiva da Pesca, que a Universidade Federal do Rio de Janeiro e a Prefeitura estáo a desenvolver com a comunidade piscatéria de Maca�, no Brasil. Para falar do projecto, estar�o presentes a sua coordenadora, Vera Maciel, da UFRJ e e Jorge Aziz, secret�rio especial de desenvolvimento local da C.M. de Maca�. A moderar e a relatar os pain�is estar�o o Presidente da C�mara de Faro e ex-Secret�rio de Estado das Pescas, Jos� Apolin�rio, Henrique Souto, professor da Faculdade de Geografia da Universidade Nova, Agostinho da Mata, presidente da organiza��o de produtores Propeixe, Ant�nio Jos� Macedo, da Federa��o dos Sindicatos da Pesca, Jo�o Pedro Salazar Leite do INSCOOP e Jos� Lu�s Cabrita, da Fenacoop. Como um dos marcos da hist�ria recente da M�tua dos Pescadores, o 3� Encontro internacional promete reunir, como ocorreu nas edi��es anteriores, representantes de organismos do sector pesqueiro, das autarquias da orla mar�tima, da economia social e das organizações, cientistas e, de uma forma geral, todos os actores sociais e culturais do sector mar�timo e das comunidades.
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