O uso de novos bioestimulantes permitiu, em algumas situações, reduzir em 50 por cento o uso de fertilizantes. Estes novos bioestimulantes desenvolvidos à base de algas e de minerais, por exemplo, chegaram a Portugal há um ano e o balanço é muito positivo.
Contudo, estes novos compostos não serão uma alternativa aos fertilizantes convencionais. Trata-se de um complemento a ter em conta no futuro, tendo por objetivo criar plantas mais adaptadas aos efeitos extremos das alterações climáticas.