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– 23-04-2008 |
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Nem�todo do Pinheiro: CDS-PP quer ministro a prestar esclarecimentos no ParlamentoO CDS-PP vai pedir hoje para que o ministro da Agricultura preste no Parlamento esclarecimentos sobre a praga do pinheiro, um caso que considera "grave" e que "p�e em risco a sobreviv�ncia dos produtores florestais". O requerimento dos deputados democratas-crist�os, que solicita igualmente a presença de representantes de associa��es de produtores florestais de zonas afectadas, � entregue um dia depois de a Confedera��o dos Agricultores Portugueses ter responsabilizado a tutela pelo alastramento da doen�a, considerando que "falhou" o programa de luta lan�ado pelo Governo. Na teráa-feira, o ministro da Agricultura, Jaime Silva, garantiu que "não h� motivo para alarme", sustentando que a propaga��o da doen�a do pinheiro-bravo "não � t�o r�pida", e remeteu para os propriet�rios florestais o seu combate, sem direito a qualquer compensa��o financeira do Estado. A bi�loga Helena Freitas, do Departamento de Bot�nica da Universidade de Coimbra, distrito j� afectado pela doen�a do pinheiro, considerou, no entanto, � Agência Lusa, no mesmo dia, que a praga seja "imposs�vel de controlar". "Trata-se de uma situa��o muito grave a ser esclarecida", afirmou � Lusa o deputado do CDS-PP Abel Baptista, acusando o ministro da Agricultura de ser "irrespons�vel". Segundo Abel Baptista, que faz parte da Comissão Parlamentar de Agricultura, "desde Novembro de 2007 que não h� qualquer tipo de ac��o profil�ctica e de conten��o" da praga do pinheiro-bravo. O deputado lembrou que a doen�a Também afecta a ind�stria da madeira e do papel, com as quais o Pa�s retira importantes receitas das exporta��es. A doen�a do pinheiro – que se transmite através de um mosquito – apareceu pela primeira vez em Portugal em 1999, na Pen�nsula de Set�bal, tendo atingido mais recentemente pinhais em Arganil e Lous�, no Distrito de Coimbra. Os produtores de Arganil e Lous� que t�m pinheiros afectados pela praga t�m dez dias �teis, ap�s notifica��o pessoal do Ministério da Agricultura, para abater as �rvores doentes, declarou segunda-feira � Lusa o secret�rio de Estado do Desenvolvimento Rural e das Pescas. Ascenso Sim�es confirmou que o abate e remo��o das �rvores infectadas � da responsabilidade dos propriet�rios, usufrutu�rios e rendeiros.
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