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– 01-05-2008 |
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Nem�tode: CAP defende abate imediato de pinheiros mortos ou afectados por qualquer doen�aRepresentantes da Confedera��o dos Agricultores de Portugal (CAP) defenderam ontem, na Lous�, que os produtores florestais dever�o abater todos os pinheiros que estejam doentes, atacados ou não pelo foco de nem�tode. "O ideal seria procederem � eliminação das �rvores sintom�ticas e mortas, independentemente de terem ou não o nem�tode", disse o t�cnico da CAP Jo�o Soveral, numa reuni�o esta tarde com engenheiras da Associa��o Florestal do Pinhal (Aflopinhal), na sede da Junta de Freguesia da Lous�. Por seu turno, o vice-presidente da CAP, Lu�s Rodrigues Dias, salientou que a doen�a prejudica "todos os propriet�rios", mesmo aqueles cujos pinhais não foram atingidos pelo problema, devido, designadamente, � previs�vel descida do pre�o da madeira de pinho. As t�cnicas da Aflopinhal, Rita Sim�es Rodrigues e T�nia Antunes, corroboraram a preocupa��o da CAP, afirmando que "haver� muita ind�stria a querer aproveitar-se" da situa��o, num momento em que chegam � associa��o "muitos pedidos" de informação de pessoas que se disp�em "mais facilmente" a vender os seus pinhais. Jo�o Soveral preconizou "uma campanha de informação s�ria dos produtores", envolvendo as suas organizações, privilegiando uma "rela��o de parceria" com o Estado, através da Direc��o-Geral dos Recursos Florestais (DGRF). "A informação disponibilizada � um elemento-chave", segundo Lu�s Rodrigues Dias, do programa de erradica��o do nem�tode, detectado no Centro do país, nos concelhos de Arganil e Lous�, ap�s ter atingido h� alguns anos a zona de Set�bal. "Mas a verdadeira dimensão do problema � ainda desconhecida", referiu o vice-presidente da CAP, defendendo a "necessidade de agir com a m�xima rapidez no terreno". T�nia Antunes, da Aflopinhal, admitiu que os t�cnicos das associa��es de produtores "t�m poucas respostas" para lhes dar. "Mas sabemos como minimizar o problema e os cuidados prim�rios a tomar", disse. O presidente da Junta da Lous�, Ant�nio Mar�al, disse "estranhar" que a DGRF tenha efectuado o "corte total" de um pinhal do concelho gerido pelo Estado, em Vale de Neira, "pouco antes" de o Governo ter anunciado a exist�ncia do nem�tode na regi�o. "O que temos � uma drama social", lamentou o autarca do PS, ao real�ar que as pequenas propriedades de pinhal representam uma esp�cie de "mealheiro de muitas fam�lias". No dia 06 de Maio, �s 15:00, uma delega��o da CAP re�ne em Lisboa com o secret�rio de Estado do Desenvolvimento Rural e das Pescas, para analisar o problema do nem�tode do pinheiro na Regi�o Centro.
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