Estamos a construir um novo e discernido edifício em torno das leguminosas secas. Os grãos Monte da Silveira Bio inspiram a confiança necessária para o regresso tranquilo e inevitável ao trilho saudável.
A história da alimentação humana está longe de ser uma mera linha temporal com uma sucessão lógica e ordenada de acontecimentos coerentes entre si. Estamos felizmente a construir todo um novo e discernido edifício em torno das leguminosas secas, de que nos afastámos para instalar carne, peixe e outras “riquezas”. Os grãos Monte da Silveira Bio inspiram a confiança de que precisamos para o regresso tranquilo e inevitável ao trilho saudável.
É difícil conseguir a necessária distância para entender corretamente o momento da história da alimentação que estamos a viver. De certa forma, porque tudo se passou demasiado depressa para que possa criar uma base durável. O grão a que chamamos grão-de-bico alimentou a humanidade ao longo de vários milhares de anos, é indissociável das gastronomias mediterrâneas e quando ingerido juntamente com um cereal como o arroz, constitui o que se chama proteína completa. Contém os aminoácidos necessários e suficientes para a alimentação humana. Processámos caldos e sopas de forte mantença com massas, legumes e raízes, e da maravilhosa criação do pão percebemos as vantagens do petisco – conduto – a acompanhá-lo. Absorvemos e integrámos os feijões, o milho, hortícolas e tudo o mais que veio do Novo Mundo.
Nalgum momento do processo evolutivo, contudo fizemos opções menos felizes, apesar de inteiramente justificadas. Ter carne ou peixe a todas as refeições é prática muito recente e no