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Múltiplos stresses estivais: Novos tratamentos foliares à base de derivados microbianos

por Vida Rural
02-04-2024 | 10:26
em Nacional, Últimas, Notícias técnicas
Tempo De Leitura: 10 mins
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Tommaso Frioni1, Filippo Del Zozzo1, Silvia Pagani1, Fabrizio Battista2, Alberto Palliotti3
1 Università Cattolica del Sacro Cuore, Piacenza, Itália
2 Lallemand
3 Università degli Studi di Perugia, Itália
Parceiro LALLEMAND/LALVIGNE em Portugal:
www.proenol.com / proenol@proenol.com / Tel. 227 150 840

Os múltiplos stresses estivais são um fenómeno cada vez mais recorrente em todas as zonas vitícolas do sul da Europa. Consistem na ocorrência de temperaturas elevadas, períodos de radiação elevados, em correspondência com longos períodos de seca. Os efeitos negativos sobre a videira são múltiplos e manifestam-se por uma redução da acumulação de matéria seca nos diferentes órgãos, um amarelecimento generalizado da folhagem, uma redução do peso dos bagos e do rendimento, bem como o aparecimento de queimaduras solares/escaldão dos cachos e a deterioração do equilíbrio bioquímico das uvas (Palliotti et al., 2020). Durante anos, a viticultura procurou novas soluções para o problema, tanto a longo prazo, ou seja, escolhas na fase de plantação, como a curto prazo, ou seja, técnicas que podem ser aplicadas durante o ciclo vegetativo anual de forma flexível e atempada. Estas incluem o desenvolvimento de novas aplicações foliares naturais baseadas na ação de compostos microbianos, tais como leveduras inativadas, extratos de leveduras e de bactérias.
Um extenso trabalho de investigação e desenvolvimento conduzido pela Lallemand (patente pendente) levou à definição de formulações específicas que podem melhorar o desempenho da videira em termos de melhoria da tolerância aos stresses abióticos e da maturação fenólica e aromática (Pastore et al., 2020). No presente trabalho, foi testada a eficácia de duas novas formulações: LALVIGNE RESILIENS, um derivado 100% de levedura enológica selecionada (Saccharomyces cerevisiae), desenvolvido para proteger a videira dos stresses abióticos que podem ocorrer ao longo do ciclo vegetativo da planta e para favorecer a recuperação da planta uma vez terminada a situação de stress; LALVIGNE PROHYDRO, à base de um derivado de levedura enológica selecionada (Saccharomyces cerevisiae) e de um extrato bacteriano rico em L-prolina, desenvolvido para melhorar a resposta da planta ao stress hídrico, que apresenta uma maior eficácia quando utilizado antes da ocorrência da falta de água.

Características do ensaio

O ensaio foi realizado em Colli Piacentini, em Bacedasco (Vernasca, PC), numa vinha de Barbera, uma casta particularmente sensível ao stress estival. As videiras, conduzidas num sistema Guyot duplo bilateral, foram divididas, segundo um esquema de blocos aleatórios, entre os seguintes tratamentos:

  • controlo sem tratamento;
  • tratamento foliar com LALVIGNE RESILIENS;
  • tratamento foliar com LALVIGNE PROHYDRO.

As duas formulações foram aplicadas nas doses de 0,5 kg/ha e 1 kg/ha, respetivamente, de acordo com o esquema apresentado na Tabela 1. Durante a estação, em dias-chave, foram medidas as trocas gasosas nas folhas e obtidas imagens térmicas das folhas, da canópia dos cachos. Na vindima, mediu-se a incidência do escaldão dos cachos e determinou-se o rendimento unitário, a morfologia dos cachos e a composição das uvas.

Efeito dos tratamentos no potencial hídrico e no desempenho fisiológico

Na segunda quinzena de julho, em função das temperaturas elevadas e de um longo período de seca (muito pouca precipitação em junho e nenhuma durante todo o mês de julho), o potencial hídrico foliar medido ao meio-dia solar nas videiras de controlo passou de -0,85 MPa para -1,55 MPa (Figura 1a), valor este que indica um stress hídrico severo (Deloire et al., 2020). Durante o mesmo período, nas plantas tratadas com LALVIGNE PROHYDRO, o potencial hídrico não atingiu níveis tão negativos, mantendo-se num valor mínimo de -1,4 MPa. As videiras tratadas com LALVIGNE RESILIENS apresentaram valores intermédios entre o Controlo e o LALVIGNE PROHYDRO durante o ensaio.
Este efeito traduziu-se numa melhoria do funcionamento fisiológico das videiras tratadas ao longo da estação (Figura 1b e 1c). Entre julho e agosto de 2020, com valores de potencial hídrico de cerca de -1,5 MPa, a fotossíntese líquida das videiras de controlo diminuiu dos 14 µmol CO2 m-2 s-1 verificados no período anterior para 6–7 µmol CO2 m-2 s-1. Durante o mesmo período, as videiras tratadas com LALVIGNE RESILIENS e LALVIGNE PROHYDRO mantiveram uma fotossíntese líquida entre 9,5 e 10 µmol CO2 m-2 s-1 (Figura 1b). Analogamente, a transpiração foliar foi também fortemente inibida no início de agosto no controlo (apenas 1 mmol H2O m-2 s-1), enquanto nas plantas tratadas se manteve entre 2 e 3 mmol H2O m-2 s-1, sem diferenças entre as duas formulações (Figura 1c). De particular interesse é a análise das trocas gasosas verificadas em meados de agosto, quando as condições ambientais se tornaram novamente menos limitantes: com potenciais hídricos entre -1 e -1,2 MPa. As videiras tratadas com LALVIGNE RESILIENS e LALVIGNE PROHYDRO restabeleceram a sua plena funcionalidade fisiológica, enquanto o Controlo apresentou uma fotossíntese líquida e uma transpiração significativamente inferiores, cerca de metade dos valores medidos no início do ensaio, ou seja, na ausência de stress. Os mecanismos pelos quais os dois produtos testados auxiliam a videira a manter uma ótima função fisiológica em condições limitantes podem ser classificados em diferentes categorias. A recolha repetida de amostras de folhas durante o ciclo mostrou que o tratamento com LALVIGNE PROHYDRO aumenta a concentração foliar de prolina 2 a 4 vezes mais do que o Controlo e LALVIGNE RESILIENS, dependendo da fase do ciclo (+200% no final de julho, +360% em meados de agosto, +150% no final de agosto). A prolina é um aminoácido osmoticamente ativo, rapidamente acumulado em condições de défice hídrico pela planta, de modo a manter uma correta turgidez celular através de mecanismos de ajuste osmótico. A prolina atua igualmente como um sequestrador de radicais livres, evitando danos permanentes nos tecidos causados pelos compostos químicos oxidantes que a videira produz quando está sob stress. O estímulo induzido pelo tratamento para aumentar a biossíntese de prolina está intimamente relacionado com o aumento do potencial hídrico foliar observado nas videiras tratadas com LALVIGNE PROHYDRO e, consequentemente, o melhor funcionamento fisiológico das plantas tratadas.

Figura 1 – Evolução do potencial hídrico foliar ao meio-dia solar (a), da fotossíntese líquida (b) e da transpiração foliar (c) durante o ensaio em plantas tratadas com LALVIGNE RESILIENS e LALVIGNE PROHYDRO, em comparação com plantas não tratadas. Médias ± d.p. (n=12). As setas indicam as datas dos tratamentos com os dois produtos. Letras diferentes indicam diferenças significativas para p

Figura 2 – Concentração de prolina nas folhas de videiras tratadas com LALVIGNE RESILIENS e LALVIGNE PROHYDRO, em comparação com plantas não tratadas. Médias ± d.p. (n=12). Letras diferentes indicam diferenças significativas para P

O tratamento com LALVIGNE PROHYDRO também reduziu a temperatura média das folhas em 2 °C e a temperatura média do cacho em 2,7 °C em comparação com o Controlo (Figura 3) e as videiras tratadas com LALVIGNE RESILIENS apresentaram valores térmicos intermédios. Este efeito pode ser atribuído à manutenção de boas taxas de transpiração foliar que permitem aos tecidos dissipar energia sob a forma de calor e baixar a sua temperatura. Consequentemente, em meados de agosto, as videiras tratadas com os derivados microbianos apresentavam valores do rácio Fv/Fm significativamente mais elevados do que o Controlo (0,72 vs. 0,65). O tratamento evitou assim o desencadeamento de fotoinibições irreversíveis (amarelecimento), que teriam levado à perda de funções fisiológicas na parte basal da folhagem, como observado no controlo.

Figura 3 – Imagens térmicas de folhas e cachos inteiros em vinhas de controlo (a, b) e em vinhas com tratamento foliar com LALVIGNE PROHYDRO (c, d) captadas em 21 de julho de 2020.

Redução do escaldão do cacho e composição da uva na vindima

O tratamento com LALVIGNE PRODYDRO não só baixou a temperatura da folha, mas também a temperatura do cacho. No final do pintor, os cachos tratados apresentavam uma temperatura média inferior à do controlo em 1 °C (Figura 4). Este efeito foi acompanhado por uma redução da propagação das queimaduras solares nos cachos expostos ao sol, que passou de 54% no controlo para 14% nas uvas tratadas com LALVIGNE PROHYDRO (Tabela 2). O tratamento com LALVIGNE RESILIENS não reduziu a temperatura do cacho, mas contribuiu para uma redução da incidência de queimaduras solares (29%) em relação ao controlo.

Figura 4 – Imagens fotográficas e térmicas de cachos não tratados (a, b) e cachos tratados com LALVIGNE PROHYDRO (c, d).

A menor incidência de desidratação dos bagos evitou uma redução do peso médio dos bagos, que foi de 1,48 g no Controlo e de 1,94 g e 2,32 g no LALVIGNE RESILIENS e no LALVIGNE PROHYDRO, respetivamente, bem como do peso médio dos cachos. Este facto refletiu-se num melhor rendimento no LALVIGNE RESILIENS (3,45 kg/vinha vs. 2,15 kg/vinha no controlo), enquanto as videiras tratadas com LALVIGNE PROHYDRO (2,76 kg/vinha) apresentaram uma produtividade intermédia em relação às outras duas condições. Sendo o tratamento com LALVIGNE RESILIENS realizado em pré-floração, o seu maior efeito na produção poderá estar relacionado com um aumento da taxa de vingamento com consequente aumento do número de bagos por cacho. A propagação do escaldão nas plantas Controlo provocou um aumento rápido dos açúcares devido à desidratação das uvas, originando valores claramente excessivos (26,4 °Brix), fenómeno a que a casta Barbera é particularmente sensível. Nas uvas tratadas, os açúcares foram significativamente mais baixos e estavam em conformidade com os valores de referência ótimos para a casta (24,1 °Brix). Em particular, independentemente das condições experimentais, a concentração de açúcares está diretamente relacionada com a propagação do escaldão (Figura 5). Em contrapartida, a acidez total é semelhante em todas as condições experimentais. Como resultado, o equilíbrio ótimo entre açúcares e acidez na vindima foi preservado nas vinhas tratadas, enquanto que nas vinhas Controlo esta relação foi significativamente mais elevada devido à alta concentração de açúcares associada à desidratação generalizada dos bagos.

Figura 5 – Correlação entre a propagação do escaldão do cacho e a concentração de açúcar nas uvas.

Considerações de aplicação

LALVIGNE RESILIENS e LALVIGNE PROHYDRO são dois novos derivados microbianos que diferem na composição e na tecnologia de produção, com efeitos específicos na fisiologia vegetal. LALVIGNE RESILIENS, utilizado na dose de 0,5 kg/ha desde as primeiras fases de crescimento dos rebentos, é capaz de promover uma maior atividade metabólica de base e demonstrou proteger a videira do stress térmico durante as fases mais quentes do verão, permitindo importantes aumentos de produção. LALVIGNE PROHYDRO, ao estimular a biossíntese de prolina endógena nas folhas, é uma ferramenta específica para proteger a videira da seca, preservando o potencial hídrico e a fotossíntese quando os recursos hídricos se tornam um fator limitante. Numa vinha onde o stress estival provocou uma forte desidratação dos bagos e comprometeu o equilíbrio bioquímico das uvas das vinhas de Controlo, ambos os produtos, com as suas ações específicas, foram eficazes na contenção destes fenómenos, evitando quebras de rendimento e permitindo que as uvas fossem colhidas com uma composição mais equilibrada dos diferentes parâmetros que contribuem para a qualidade final das uvas e dos vinhos.

A bibliografia está disponível mediante solicitação à Proenol.

O artigo foi publicado originalmente em Vida Rural.

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