Movimento anunciou a entrega de um memorando ao Governo onde aponta os seus impactos negativos ecológicos e económicos.
O movimento proTEJO reiterou hoje a rejeição à construção de mais açudes e barragens no rio Tejo, defendidos no Projeto Tejo, e anunciou a entrega de um memorando ao Governo onde aponta os seus impactos negativos ecológicos e económicos.
“Vamos entregar o memorando em mãos à ministra da Agricultura devido a ter sido lançado um concurso público para avaliar o potencial hídrico e hidroagrícola do Vale do Tejo e Oeste através do regadio, no valor de 400 mil euros, e que tem sido propalado pelos promotores do Projeto Tejo como veículo de fundamento do seu projeto”, disse hoje à Lusa Paulo Constantino, porta-voz do movimento ambientalista com sede em Vila Nova da Barquinha, no distrito de Santarém.
Em comunicado, o proTEJO anunciou hoje que vai realizar no dia 09 de junho uma “demonstração de cidadãos” que irá consistir na “entrega do memorando ‘Por um Tejo Livre’ à ministra da Agricultura, Maria do Céu Antunes, onde se pretende demonstrar a existência de alternativas a mais açudes e barragens do Projeto Tejo, bem como desmistificar os seus mitos”.
Segundo Paulo Constantino, esta ação “acontece visto que o Ministério da Agricultura lançou um concurso público para avaliar o potencial hídrico e hidroagrícola do Vale do Tejo e Oeste através do