|
|
|
|
|
– 28-06-2007 |
[ �cran anterior ] [ Outras notícias ] [ Arquivo ] [ Imprensa ] |
Moura: Abate de porcos terminou, faltam resultados finais de análises de mais duas explora��esO abate de dois mil porcos numa explora��o pecu�ria de Moura, Beja, onde foi detectado um foco da doen�a vesiculosa dos su�nos, ficou conclu�do ontem, mas as autoridades ainda aguardam resultados finais de análises efectuadas noutras duas explora��es. "J� fizemos a testagem de sete explora��es de risco, epidemiologicamente ligadas [� afectada], �s quais a explora��o adquiriu animais", revelou o coordenador da opera��o de abate, Pina Fonseca. O respons�vel precisou que, em cinco dessas herdades, as análises foram "todas negativas", enquanto que, nas outras duas, "as questáes estáo perfeitamente controladas", mas v�o ainda ser "repetidos testes para confirma��o". "Mas, � partida, nas explora��es epidemiologicamente ligadas e consideradas como priorit�rias de risco, [as análises] são negativas", acrescentou. Pina Fonseca falava aos jornalistas, para fazer o balanão da opera��o de abate, numa zona pr�xima da herdade de Santo Aleixo da Restaura��o (Moura) onde foi detectado o foco da doen�a, não transmiss�vel ao homem. Questionado sobre se os testes de confirma��o aos animais dessas duas outras herdades seriam para despistar eventuais resultados positivos de análises j� efectuadas, Pina Fonseca recusou-se a prestar mais declarações. No entanto, fonte do ministério da Agricultura, contactada pela agência Lusa, esclareceu que os testes de confirma��o "são sempre obrigatérios", independentemente do resultado de uma primeira análise. No balanão apresentado aos jornalistas, o coordenador da opera��o de abate manifestou-se convicto de que o v�rus da doen�a vesiculosa dos su�nos foi isolado. "Foi uma opera��o extremamente cuidadosa e que obedeceu a uma planifica��o rigorosa", afianãou, justificando que o objectivo do abate "imediato dos animais", sob sequestro depois da detecção do foco, foi "isolar o v�rus para evitar o risco de propaga��o". O abate dos porcos da herdade come�ou teráa-feira e envolveu, de acordo com o mesmo respons�vel, "mais de 30 pessoas", em representa��o de sete entidades. Os serviços de Veterin�ria e de Agricultura do Alentejo, a Comissão de Coordena��o e Desenvolvimento Regional do Alentejo (CCDRA), a C�mara Municipal, os bombeiros, a GNR e a Protec��o Civil foram os organismos envolvidos. Segundo Pina Fonseca, os animais mortos foram "enterrados na pr�pria herdade", mas "salvaguardando todas as questáes de dom�nio h�drico [linhas de �gua] das imedia��es". O abate, asseverou, embora não especificando os m�todos utilizados, "respeitou todas as normas e legisla��o comunitária" aplic�veis a estes casos, até para "evitar o sofrimento" dos animais. O coordenador garantiu que a Saúde pública "está salvaguardada", não existindo "qualquer perigo para as pessoas, quer por contacto directo com os animais, quer por ingestáo da carne e de outros produtos derivados dos su�nos infectados". Pina Fonseca disse ainda que está a decorrer um "inqu�rito para determinar como � que o v�rus, que s� atinge su�deos (porcos e javalis), poder� ter chegado � explora��o". O Ministério da Agricultura, do Desenvolvimento Rural e das Pescas adiantou � Lusa que vai "pagar" os porcos abatidos ao criador afectado, embora ainda não tenha sido revelada a quantia a atribuir por cada animal.
|
|
|
Produzido por Camares � – � 1999-2007. Todos os direitos reservados. Optimizado para o IE 5.#, resolu��o 800 x 600 e 16 bits |
Discussão sobre este post