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– 15-05-2011 |
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Mo�ambique: Produtores de sisal reclamam inclusão no programa de subsídios � agricultura
Os produtores da cultura do sisal reclamam a sua inclusão do programa de subsídios destinados ao sector da agricultura e consideram que a falta de incentivos está a afectar negativamente o desenvolvimento deste sector na prov�ncia de Nampula, a maior produtora da cultura a nível. do país. H� cerca de dois anos o Governo decretou um programa de subsídios � produ��o de alimentos através da operacionaliza��o de um sistema de redu��o de taxas aos utilizadores da energia el�ctrica de média tensão. O defensor desta tese e um dos tr�s maiores produtores de sisal em regime empresarial em Nampula, Mohamed Yunnus aponta que a agricultura no país em geral depende, sobretudo, das chuvas e quando se regista uma irregularidade na sua queda a produ��o fica seriamente afectada e aquela cultura de rendimento não � excep��o. A irriga��o � a alternativa vi�vel para corrigir aspectos relacionados com a escassez de chuvas, segundo a nossa fonte, mas os custos altos praticados para o pagamento das taxas de consumo de energia el�ctrica visando a operacionaliza��o dos sistemas afins inviabiliza qualquer intenção dos produtores no sentido de adoptar aquele caminho. Em rela��o ao processamento da folha do sisal para obten��o da sua fibra o cen�rio � o mesmo �porque os equipamentos que usamos para o desfibramento da folha do sisal são ainda rudimentares e por consequ�ncia funcionam � base de gas�leo que, como me referi, os custos de aquisi��o t�m estado a registar uma tend�ncia de subida penalizando sobremaneira os produtores�- disse Mohamed Yunnus. Todas as questáes que emperram o desenvolvimento do subsector do sisal que aparentemente não tem sido uma prioridade por parte das entidades governamentais do sector da agricultura, resultam da não operacionaliza��o do decreto ministerial que adopta taxas compensatérias para os usu�rios de energia el�ctrica de media tensão para fins agr�rios de acordo com Mohamed Yunnus. não obstante as dificuldades que apoquentam os produtores de sisal em Nampula o nível. de exporta��es da fibra daquela cultura para o mercado europeu registou uma ligeira subida situando-se em cerca de 3.5 mil toneladas de fibra de sisal. Aquelas quantidades foram exportadas nos �ltimos seis meses para o mercado europeu onde a tonelada está cotada em 800 d�lares norte-americanos. Parte da fibra de sisal produzida em Nampula foi comercializada pela cordoaria de Nacala-Porto denominada Cicomo. A produ��o de sisal que ocupa cerca de tr�s mil fam�lias � praticada nas localidades de Natiri e Mirere, no distrito de Angoche, e Ramiane, Jagaia e Mecuco, em Monapo, ocupando uma área estimada em cerca de cinco mil hectares. Fonte: JN / Zambezia Online
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