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– 23-04-2009 |
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Ministro diz que Portugal pode deixar de ser importador de azeiteO olival vai ter mais 30 mil hectares nos próximos anos, o que dever� permitir a Portugal deixar de ser importador de azeite, disse ontem o ministro da Agricultura, Desenvolvimento Rural e Pescas. Jaime Silva, que falava na Assembleia da República, na Comissão de Assuntos Económicos, Inovação e Desenvolvimento, salientou que "em tr�s anos, Portugal deixa de ser importador de 50 por cento do seu consumo [de azeite], podendo ser exportador". Ali�s, o olival e a vinha são, para o ministro, exemplos "de que vale a pena investir na Agricultura" pois são sectores com sucesso. Deputados da oposi��o, como Agostinho Lopes, do PCP, questionaram Jaime Silva acerca do peso do olival tradicional no total de área ocupada, defendendo que não � apoiado e que as ajudas v�o para o olival intensivo. Em resposta, o secret�rio de Estado adjunto da Agricultura e Pescas, Lu�s Vieira, Também presente na comissão parlamentar, especificou que o olival tradicional produz azeite de qualidade o qual tem apoios de tr�s mil euros por explora��o. "Foram pagos 50 milhões de euros de apoios no RPU" (regime de pagamento único) ao sector do olival, frisou Lu�s Vieira. Em declarações � agência Lusa, o secret�rio de Estado adjunto da Agricultura e Pescas afirmou que o novo olival � principalmente semi-intensivo, ou seja, tem 200 a 300 �rvores por hectare. O respons�vel real�ou que, nos �ltimos seis anos, foram plantados 45 mil hectares de novo olival. "Quando todo o olival novo entrar em velocidade cruzeiro de produ��o � poss�vel reduzir as importa��es em 50 por cento", referiu. O Alentejo recebeu 70 por cento do novo olival j� plantado e passou a ser a primeira regi�o do país, com 40 por cento do total de área de oliveiras.
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