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– 11-05-2004 |
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Mercosul / UE : Brasil abandona negocia��es sobre a��car e aposta na carne bovina Lisboa, 10 Mai "� um sacril�gio discutir com a União Europeia (UE) pre�os e subsídios do a��car", disse M�rio Mugnaini num encontro organizado pela C�mara de Com�rcio e Ind�stria Luso-Brasileira (CCILB), em Lisboa, sobre "a "Situa��o actual das negocia��es Brasil – UE". O representante brasileiro nas negocia��es comerciais entre o Mercado Comum do Sul (Mercosul) e a UE, que participou durante a semana passada na ronda que se realizou em Bruxelas, referiu ainda que a Comissão Europeia mostrou "uma flexibilidade moderada" em aumentar as importa��es e reduzir as taxas sobre a carne bovina brasileira. M�rio Mugnaini revelou Também que o Brasil percebeu que falar sobre trigo, lactic�nios e seus derivados e a��car, produtos altamente subsidiados e que mexem com a Pol�tica Agr�cola Comum (PAC), "não permitia avanãos" nas negocia��es. Por isso, "optou por trabalhar 300 produtos agr�colas e identificar os que podem beneficiar de redu��es nas tarifas e aumentos de quotas de exportação e aqueles em que não � poss�vel negociar", acrescentou. O representante brasileiro sublinhou que "o Brasil prefere aproveitar a flexibilidade moderada da UE, no ambito do dossier agr�cola, sem abrir m�o dos interesses vitais do país". Quanto � carne bovina, o mercado brasileiro exporta para a UE cerca de 40.000 toneladas, mas a taxa extra que paga sobre a quota permitida atinge os 340 por cento. "Como a UE está disposta a aumentar para 100.000 toneladas a quota de exportação de carne bovina, acredito que podemos mesmo ir mais longe. Temos possibilidade de vender 340.000 toneladas", frisou. "Tenho esperan�a que a UE reduza as tarifas aplicadas � carne brasileira importada", disse ainda. Acerca do a��car, referiu que � um produto importante como combust�vel e que nos Estados Unidos a tonelada custa 150 d�lares, na Austr�lia 358 d�lares, ao passo que na UE fica pelos 458 d�lares, depois de subsidiado. M�rio Mugnaini adiantou que o Brasil pode produzir a��car "a pre�os muito mais competitivos" do que os dos Estados Unidos. Sobre as negocia��es com a ALCA – Associa��o de Livre Com�rcio das Am�ricas, o respons�vel referiu que até �s elei��es norte- americanas, no final deste ano, "ningu�m avan�ar� com nada".
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