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Lixo e amontoados anárquicos de troncos. Assim está a maior Mata Nacional do país 3 anos depois do fogo

por TSF
15-10-2020 | 08:00
em Nacional, Últimas, Sugeridas, Notícias florestas, Florestas, Dossiers
Tempo De Leitura: 6 mins
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Relatório de especialistas em floresta, nomeados pelo Parlamento, faz o diagnóstico do histórico Pinhal do Rei, três anos depois das chamas.

Observatório Técnico Independente dos incêndios florestais, com especialistas escolhidos pela Assembleia da República, pede mudanças na gestão da Mata Nacional de Leiria, criticando o trabalho feito nos últimos anos, em representação do Estado, pelo Instituto da Conservação da Natureza e das Florestas (ICNF).

Da histórica e simbólica mata – que, antes dos enormes incêndios de 15 de outubro de 2017, era a maior Mata Nacional do país e a maior mata do Estado – pouco resta: o fogo devastou 86% daquele que também era conhecido como o Pinhal do Rei ou Pinhal de Leiria, cerca de 9.500 hectares.

Agora, num relatório feito pelo Observatório Técnico Independente para assinalar os três anos das chamas, documento a que a TSF teve acesso, a análise sublinha que, depois do primeiro ano, o processo de recuperação da mata “parece ter-se atrasado consideravelmente, quer ao nível das operações de salvados, quer nas obras de recuperação da mata e, sobretudo, na revisão do respetivo plano de gestão florestal”.

Falta o essencial

“Tarefas essenciais estão ainda por executar, tais como a remoção do material lenhoso ardido ou destruído com implicações em especial dos insetos xilófagos [que comem madeira], a intervenção em vastas áreas onde não existe ainda qualquer regeneração natural do pinheiro-bravo”, bem como “medidas eficazes para controlar a erosão hídrica e a erosão eólica em toda a orla costeira” nas dunas, que, sem as árvores por perto, vão desaparecendo.

A falta de regeneração natural das árvores da Mata Nacional de Leiria, que tem hoje zonas que parecem mais um deserto do que uma mata, devia obrigar a uma replantação que o Observatório refere que ainda não foi feita.

Imagem apresentada no relatório de uma zona da Mata Nacional de Leira, tirada em setembro deste ano.

Imagem apresentada no relatório de uma zona da Mata Nacional de Leira, tirada em setembro deste ano.

© DR

O documento vai mais longe e aponta o dedo à falta de gestão do ICNF, que se vê, por exemplo, na “deposição disseminada de lixos urbanos e industriais”, identificada noutra imagem apresentada pelos técnicos do Observatório Técnico Independente.

Lixo e amontoados anárquicos de troncos. Assim está a maior Mata Nacional do país 3 anos depois do fogo

© DR

Logo a seguir às chamas, a 17 de outubro de 2017, o Governo definiu como prioritária a realização de um novo Plano de Gestão Florestal, que, segundo este relatório, ainda não foi feito.

Amontoados anárquicos de troncos

Nem o Observatório do Pinhal do Rei, criado pelo Governo depois do fogo para acompanhar e monitorizar o plano de recuperação da mata, tem sido “capaz de assegurar essa missão”.

Finalmente, sobre a erosão dos solos, o Observatório destaca que as técnicas usadas para a estabilização dos terrenos, aplicadas nos meses seguintes ao incêndio, estão “intensamente degradadas”, sendo hoje “quase exclusivamente barreiras de troncos”, com cenários, como o da foto seguinte, identificados como “deficientes barreiras de troncos, resultando num amontoado anárquico”.

Lixo e amontoados anárquicos de troncos. Assim está a maior Mata Nacional do país 3 anos depois do fogo

“O resultado atual, do ponto de vista visual, é muito negativo, misturando-se as barreiras de troncos queimados semi destruídas, com o restante material lenhoso ardido de menor dimensão, como resultado da ausência de manutenção” das estruturas colocadas na Mata Nacional de Leiria logo a seguir à devastação das chamas, numa “reduzida retenção de sedimentos que não permitiu a regeneração do pinhal ou a colonização por espécies pioneiras”.

É preciso mudar gestão

Os fatores anteriores levam o Observatório Técnico Independente a propor ao Estado que mude a gestão da Mata Nacional de Leiria, obrigando o ICNF a partilhar competências com outras entidades locais e com mais conhecimento científico, “criando uma entidade gestora da Mata Nacional de Leiria”.

https://www.tsf.pt/stream/audio/2020/10/noticias/15/nuno_guedes_observatorio.mp3

O representante do Observatório detalha que muito está por fazer, apesar de, num momento inicial, o ICNF e o Governo terem tomado uma série de iniciativas positivas que com o tempo se foram perdendo.

O lixo, a erosão dos solos e os amontoados de troncos são, segundo Francisco Castro Rego, “sintomas de uma falta de intervenção significativa” na mata, sendo fundamental ajudar à regeneração do pinhal, que tem cada vez mais a competição das acácias – uma espécie invasora.

Governo compreende frustração

Do lado do Governo, o secretário de Estado da Conservação da Natureza, das Florestas e do Ordenamento do Território (com quem a TSF falou antes de ler o anterior relatório), compreende a frustração de quem olha hoje para aquilo que é e se lembra daquilo que foi a Mata Nacional de Leiria.

João Catarino sublinha que estamos perante uma intervenção muito exigente, que obriga a retirar a madeira ardida, primeiro, algo, garante, que está feito em 99% dos casos.

Agora é preciso intervir, mas seguindo os “timings da natureza”, com o secretário de Estado a explicar que querem aproveitar, em grande parte, a regeneração natural das árvores que já existiam no território.

https://www.tsf.pt/stream/audio/2020/10/noticias/15/joao_catarino_1_compreeende_as_criticas.mp3

O governante com a pasta das florestas diz que só agora vai ser possível começar a selecionar as árvores que nasceram de regeneração natural.

Os tempos da natureza

“Todo este processo tem o timing da natureza, mas nós compreendemos que as pessoas que durante décadas passaram naquele território e toda a vida viram o Pinhal de Leiria se sintam frustradas”, diz o secretário de Estado. “No entanto, a intervenção está a ser executada”, afirma João Catarino, que acrescenta que seria mais fácil, para dar uma imagem de trabalho, começar a fazer uma enorme plantação de árvores, apesar de “tecnicamente isso não ser o mais adequado, pois o correto é aproveitar a semente das plantas já adaptadas ao local, fazendo a arborização apenas quando faltarem essas sementes”.

https://www.tsf.pt/stream/audio/2020/10/noticias/15/joao_catarino_2.mp3

O Executivo garante ainda que cerca de 6.500 dos 9.500 hectares ardidos foram ou vão ser intervencionados, estando prometido um investimento de 7,8 milhões de euros até 2022 em ações de reflorestação, reabilitação e prevenção.

Ao todo, foram feitos 19 leilões para vender a lenha queimada, “tendo sido vendidos 214 lotes, dos quais 159 já foram cortados”, numa receita de mais de 16 milhões de euros, que, segundo o Governo, será toda gasta na recuperação da Mata Nacional de Leiria.

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