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Linces “avós, mães e netas” espalham-se pela Península e quebram tabús há 15 anos

por Lusa
16-05-2025 | 05:00
em Nacional, Últimas
Tempo De Leitura: 6 mins
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Os linces voltaram à Serra Morena, em Castela La-Mancha, Espanha, em 2014 e, nestes 10 anos, António, vigilante da natureza, já viu “avós, mães e netas” parirem na serra, onde hoje vivem centenas destes felinos.

A alegria que António não consegue esconder dos jornalistas numa visita guiada esta semana pela serra é partilhada por uma comunidade que abrange cientistas, técnicos de conservação animal e autoridades locais, nacionais e europeias, mas também associações cinegéticas, agricultores ou empresários ligados ao turismo.

O projeto de recuperação do lince ibérico, que estava reduzido a menos de 100 animais e ameaçado de extinção no início deste século, envolve governos e privados de Espanha e Portugal, arrancou em 2002, financiado com programas europeus LIFE, e fez-se “sempre em cooperação com as populações”, com as associações de caçadores, por exemplo, a assumirem um papel fundamental, num processo em “se quebraram vários tabus”, nas palavras dos responsáveis do Lynxconnect, o LIFE em curso, para o período 2020-2025.

O exemplo está nos terrenos que António e responsáveis do Lynxconnect percorreram esta semana com jornalistas e que uma população de linces escolheu para se instalar e reproduzir: uma reserva de caça e uma reserva natural, vizinhas, em plena Serra Morena.

Os linces Kiowa, Kaplán e Kairós, nascidos em cativeiro, foram libertados nesta zona em 2014 e as primeiras fêmeas escolheram os terrenos da reserva de caça para se instalar, porque aí encontraram disponibilidade de coelho, o animal de que se alimentam.

Miguel Ángel Sánchez, responsável pela reserva, agradece a presença dos 28 linces que hoje andam pela propriedade: “Expulsam a raposa, que é o nosso maior inimigo”.

Um lince adulto precisa, em média, de um coelho por dia para se alimentar e só caça os animais que come, ao contrário das raposas e outros predadores carnívoros “generalistas”.

“Uma raposa é capaz de matar 25 perdizes em 10 metros. E mastiga-as e cospe-as sem as comer. Era um bocado resistente, mas com o passar dos anos tive de dar razão ao lince, que aquilo que faz é ajudar”, realçou Miguel Ángel Sánchez.

“A componente do setor privado, o apoio que sempre tivemos do setor privado, das propriedades privadas, do setor cinegético, foi fundamental. As populações bem geridas ou abundantes de coelho dependem, muitas vezes, de estarem em territórios cinegéticos. Foi um setor básico desde o início e continuamos a trabalhar em conjunto”, disse o biólogo Paco Sánchez, da Direção-geral de Ambiente e Biodiversidade do governo regional de Castela-La Mancha, um dos parceiros do Lynxconnect.

O lince depende do coelho para sobreviver e um habitat com disponibilidade de coelhos revelou-se essencial para os bons números da instalação, reprodução e crescimento das populações do felino ibérico.

Em 20 anos de projetos e 15 de reintrodução dos animais nascidos em cativeiro em zonas da Península Ibérica que historicamente tinham habitado, o número total de linces ibéricos passou de menos de 100 a mais de 2.000 em 2023 e, em 2024, a espécie deixou de ser classificada “em risco” para passar a “vulnerável” na Lista Vermelha elaborada pela União Internacional para a Conservação da Natureza (UICN).

Os únicos dois pequenos grupos de linces que no início do século sobreviviam na Andaluzia deram origem a várias populações do felino nas regiões espanholas da Andaluzia, Castela La-Mancha e Múrcia e no sul de Portugal, no Vale do Guadiana, onde em 2023 foram identificados 291 animais.

O processo passou inicialmente pela reprodução em cativeiro e depois libertação de linces na natureza. Para chegar a um “estado de conservação favorável”, será necessário chegar a entre 4.500 e 6.000 indivíduos, com pelo menos 1.100 fêmeas reprodutoras (eram 406 em 2023) e formação de novas populações.

Em paralelo, é agora necessária “uma gestão genética integral do conjunto da espécie” porque “a viabilidade destas novas populações dependerá de que se assegure uma diversidade genética suficiente e que se evite a acumulação de consanguinidade”, explicaram, num documento do Lynxconnect, os investigadores, especialistas em genética, José A. Godoy e Alejando Rodríguez, da Estação Biológica de Doñana (CSIC – Conselho Superior de Investigação Científica de Espanha), que integra o projeto.O texto é também assinado por José Jiménez, do Instituto de Investigação em Recursos Cinegéticos de Espanha.

Ligar as populações de linces entre si, “para haver esse intercâmbio genético”, é precisamente um dos objetivos do programa LIFE em curso (Lynxconnect), realçou o biólogo Paco Sánchez.

“A diversidade genética no caso das populações reintroduzidas é muito boa”, acrescentou, sublinhando que o projeto de recuperação do lince teve sempre na base um trabalho científico, que tentou resgatar a genética da espécie a partir dos dois pequenos grupos de animais que resistiram à extinção, primeiro com as reproduções em cativeiro e agora também com a translocação de animais entre territórios.

No terreno, isto traduz-se numa monitorização permanente que envolve técnicos e vigilantes da natureza. Vão controlando os movimentos dos linces aos quais foi colocado um colar, recolhem amostras de ADN (sobretudo excrementos) e capturam animais para serem sujeitos e controlos veterinários para assim se avaliar o estado de saúde das populações ou para transferir um exemplar para outro território, após uma quarentena de pelo menos um mês.

As quarentenas, controlos veterinários ou recuperação de doenças e lesões dos linces fazem-se em locais como o Centro de Recuperação de Fauna Selvagem “El Chaparrillo”, perto de Ciudad Real, em Castela La-Mancha.

Passaram por este centro 208 linces vivos desde 2014, o ano em que começaram ser libertados em Castela-La Mancha. Segundo uma das veterinárias do centro, Rocío Gómez Sánchez, foram, maioritariamente, “animais saudáveis para translocar e fazer vigilância sanitária”.

Esta semana, estavam no “EL Chaparrillo” quatro linces, dois em quarentena para serem mudados de território e fortalecerem a genética do novo grupo em que se vão integrar, uma fêmea a recuperar de um ferimento e um quarto que é já residente permanente, por ter uma lesão irrecuperável. Os que chegam feridos foram, maioritariamente, atropelados em estradas.

“É um animal impressionante em todos os aspetos e muito especial no momento de ser manuseado, tratado e até libertado”, disse Rocío Gómez Pérez, sem esconder o fascínio pelo “maior felino da Península Ibérica”, que esteve prestes a desaparecer.

Sendo uma espécie que esteve à beira da extinção, “ao longo destes anos, investigou-se muito, publicou-se muito e houve surpresas” sobre o que se sabia ou pensava saber sobre o lince, afirmou Paco Sánchez.

Socialmente, “não é tão solitário como parece” e “tem uma estrutura em que as fêmeas costumam tentar permanecer ligadas ao território das mães”, a par de se manterem “relações sociais entre exemplares aparentados”, exemplificou o biólogo.

Os cientistas estão também ainda a fazer descobertas, por exemplo, a nível dos patógenos, “sobretudo em populações que acabam de se estabelecer”, ou das relações com outros animais carnívoros.

“Há muito trabalho por fazer”, sublinhou Paco Sánchez, que insistiu em que o lince continua a ter muitas ameaças, desde doenças ao perigo que são as estradas, e que “é vertiginoso” pensar que “a sociedade em geral possa pensar que o lince já está fora de perigo”: “O lince não está salvo”.

 

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