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– 16-03-2005 |
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Laf�es : Crian�as plantam �rvores em áreas consumidas por inc�ndiosViseu, 15 Mar A iniciativa insere-se na II Semana Florestal de Laf�es, que decorre de quarta a segunda-feira, organizada pela Associa��o de Desenvolvimento Rural de Laf�es (ADRL). "Queremos sensibilizar os mais novos para a import�ncia da preserva��o da floresta. Por isso, dirigimos-lhes algumas ac��es, nomeadamente a plantação de �rvores em zonas queimadas", justificou � Agência Lusa Maria do Carmo Bica, presidente da ADRL. As �rvores, castanheiros e carvalhos, seráo plantadas durante todo o dia de quinta-feira em baldios de Bai�es (S. Pedro do Sul), Serra do Lad�rio (Oliveira de Frades) e Vasconha (Vouzela). O processo de arboriza��o será acompanhado pelas oito equipas de sapadores florestais que existem na regi�o de Laf�es, acrescentou. No final do dia seráo entregues os prémios de um concurso literário dedicado � floresta da regi�o, no qual participaram centenas de alunos do 5/o e 6/o anos de escolaridade, com trabalhos em prosa e poesia. A II Semana Florestal de Laf�es integra Também iniciativas l�dicas destinadas ao público em geral, nomeadamente um passeio de bicicleta na antiga linha ferrovi�ria do Vale do Vouga e um percurso pedestre no circuito de Carvalhais, concelho de S. Pedro do Sul. "são novas formas de o Homem se relacionar com a floresta, porque deixou de haver a liga��o forte que existia no passado", sublinhou Maria do Carmo Bica. Na sua opini�o, j� que na sociedade moderna as pessoas deixaram de diariamente se deslocar � floresta, por causa do decl�nio da agricultura e Também do aparecimento de combust�veis que substituem a lenha, "h� que criar novas liga��es". O �ltimo dia da iniciativa servirá para reflex�o, nomeadamente sobre as formas de diminuir o risco de inc�ndios na regi�o. Maria do Carmo Bica explicou � Lusa que este tema "� muito importante para a regi�o de Laf�es, que tem uma grande mancha florestal". O concelho de Vouzela, por exemplo, apresenta "o nível. máximo de risco de inc�ndio". "A estrutura minifundi�ria existente na regi�o dificulta uma interven��o pensada na floresta. A maior parte � de privados, que t�m pequenas parcelas. � muito dif�cil uma gestáo florestal organizada, em áreas cont�nuas", referiu.
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