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– 16-10-2007 |
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L�ngua Azul: Apoios v�o variar entre os 55 e os cem euros por animal mortoO ministro da Agricultura, Jaime Silva, anunciou ontem que os apoios do Governo aos produtores pecu�rios afectados pela doen�a da L�ngua Azul v�o variar "entre os 55 e os cem euros" por cada animal morto. "Vamos pagar um valor que representa 90 por cento do pre�o de mercado por animal morto, o que varia entre os 55 e os cem euros", disse o ministro aos jornalistas durante uma desloca��o ao Alentejo. Estes apoios para indemnizar os produtores pela mortalidade causada pelo serátipo 1 da L�ngua Azul, segundo Jaime Silva, destinam-se �s explora��es em que "os animais estáo identificados, que foram j� objecto das medidas de 2004 relativamente ao serátipo 4" da doen�a. Explicando que o pre�o de mercado dos ovinos � calculado todas as semanas, Jaime Silva exemplificou que, tendo em conta os valores que vigoram hoje, "uma ovelha de carne receberia 59 euros, uma de leite 70 euros e, se fosse um carneiro, poderia receber cem euros". "Esta escala de valores, que vai ser actualizada todas as semanas, constituirá a indemniza��o e a ajuda que o Governo d� aos agricultores", sublinhou. Neste momento, um total de 899 ovelhas j� morreram, no Alentejo e Algarve, devido ao serátipo 1 da L�ngua Azul, encontrando-se 150 explora��es sob suspeita, nas quais existe um efectivo de mais de 20 mil ovinos. "A crise j� está em metade do Algarve e, no que respeita ao Alentejo, está em toda a margem esquerda do Guadiana. Dizem-me que poder� ter passado j� para a margem direita, para Reguengos de Monsaraz, onde h� uma explora��o com sintomas, mas não está nada confirmado", precisou. Quanto � vacina que está a ser testada em Espanha, para o serátipo 1 da doen�a, o ministro garantiu que será disponibilizada a Portugal a 05 de Novembro. "Os testes estáo a ser feitos em Espanha. Teremos a vacina a partir do dia 05 de Novembro e, a partir da�, ficaremos com a situa��o controlada. Mas, até l�, � natural que aumente, embora não estejamos numa situa��o de gravidade porque a taxa de mortalidade ronda os tr�s por cento", afirmou.
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